Vacina contra o ebola deverá ser testadacorinthians e coritiba palpitevoluntários na Grã-Bretanha:corinthians e coritiba palpite
- Author, Smitha Mundasad
- Role, Repórtercorinthians e coritiba palpiteSaúde da BBC News
corinthians e coritiba palpite Uma vacina contra o ebola poderá ser testadacorinthians e coritiba palpitevoluntários na Grã-Bretanhacorinthians e coritiba palpitesetembro, com vistas a estar disponível para uso generalizado no iníciocorinthians e coritiba palpite2015, segundo um consórcio internacional público-privadocorinthians e coritiba palpitesaúde.
Os testes serão iniciados assim que a droga for aprovada pelas autoridadescorinthians e coritiba palpiteéticas britânicas. Experimentos similares deverão ser realizados nos Estados Unidos e, se bem sucedidos, estendidos para Gâmbia e Mali, disseram especialistas da fundação Wellcome Trust, que integra o grupo que financia a iniciativa.
Os cientistas usarão uma única proteína do ebola para estimular uma resposta imune. Segundo eles, isso não contaminará o voluntário.
O atual surto do ebola matou ao menos 1,5 mil pessoas na África Ocidental. Há maiscorinthians e coritiba palpite3 mil casos confirmados, principalmente na Guiné, Libéria e Serra Leoa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que a atual epidemia do vírus pode chegar a afetar 20 mil pessoas, prosseguindo por meses.
Fasecorinthians e coritiba palpitetestes
A substância que será testada está sendo desenvolvida pelo órgão cientifico americano Institutos Nacionaiscorinthians e coritiba palpiteSaúde (NIH) junto com a farmacêutica GlaxoSmithKline.
Na primeira fasecorinthians e coritiba palpitetestes, 60 voluntários saudáveis receberão a vacina sob a supervisão do professor Adrian Hill, do Instituto Jenner, da Universidadecorinthians e coritiba palpiteOxford.
Se os resultados forem satisfatórios, 80 outras pessoas receberão os testes na Gâmbia ecorinthians e coritiba palpiteMali, sob a supervisãocorinthians e coritiba palpiteoutras entidadescorinthians e coritiba palpitesaúde dos EUA e Reino Unido.
Se a vacina for considera segura e efetiva, poderá ser distribuída para países afetados pela atual epidemia do ebola já no iníciocorinthians e coritiba palpite2015.
O porta-voz da GlaxoSmithKline, Moncef Slaoui, disse que o processo é complexo, sem garantiascorinthians e coritiba palpitesucesso. "Ainda estamos nos primeiros diascorinthians e coritiba palpiteuma candidata à vacina para o ebola", disse.
"Mas estamos animados com o progresso até agora e faremos o melhor que pudermos, junto com a OMS e nossos parceiros, para acelerar o seu desenvolvimento e explorar maneiras como a vacina pode contribuir com o controle deste ecorinthians e coritiba palpitesurtos futuros do ebola."
O projeto tem um custocorinthians e coritiba palpitecercacorinthians e coritiba palpite2,8 milhõescorinthians e coritiba palpitelibras (R$ 10,4 milhões), bancados pela fundação Wellcome, o Departamentocorinthians e coritiba palpiteDesenvolvimento Internacional britânico e o Conselhocorinthians e coritiba palpitePesquisa Médica.