Entenda o que é o ebola e como a doença mortal se espalha:roman hrabec poker
roman hrabec poker A epidemiaroman hrabec pokerebola no oeste da África é a piorroman hrabec pokerque se tem registro na história. Maisroman hrabec pokermil pessoas morreram na região por causa da doença, levando autoridadesroman hrabec pokersaúde da Guiné, Libéria e Serra Leoa a correr contra o tempo para tentar controlar o vírus.
O que é o ebola?
Ebola é uma doença causada por um vírus cujos sintomas iniciais incluem febre, fraqueza extrema, dores musculares e dorroman hrabec pokergarganta, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). À medida que a doença avança, o paciente pode sofrerroman hrabec pokervômitos, diarreias e –roman hrabec pokeralguns casos – hemorragia interna e externa.
Humanos contraem a doença por meio do contato com animais, como chimpanzés, morcegos e antílopes, contaminados.
Entre humanos, o vírus pode se espalhar por meio do contato direto com sangue contaminado, fluidos corporais ou órgãos do doente, ou mesmo por meio do contato com ambientes contaminados. Até funeraisroman hrabec pokervítimasroman hrabec pokerebola podem representar risco, se outras pessoas tiverem contato direto com o corpo do defunto.
O períodoroman hrabec pokerincubação pode demorarroman hrabec pokerdois dias a três semanas, e o diagnóstico é difícil. Em humanos, a doença está limitada majoritariamente à África, embora um caso tenha ocorrido nas Filipinas.
Agentesroman hrabec pokersaúde pública também correm risco caso tratem pacientes sem tomar as precauções adequadas para prevenir a contaminação.
As pessoas permanecem contaminadas enquanto seu sangue e suas secreções contiverem o vírus –roman hrabec pokeralguns casos, até sete semanas depois da recuperação.
Onde a doença ocorre?
Surtosroman hrabec pokerebola têm ocorrido primariamenteroman hrabec pokervilarejos remotos da África Central e Ocidental, segundo a OMS.
A doença apareceu originalmente na República Democrática do Congo (quando se chamava Zaire),roman hrabec poker1976. Desde então, se espalhou para o leste, afetando países como Uganda e Sudão.
O surto atual tem a particularidaderoman hrabec pokerter se iniciado na Guiné, que nunca tinha registrado um caso antes, eroman hrabec pokerestar se espalhando por áreas urbanas.
De Nzerekore, uma área rural no sudeste da Guiné, o vírus chegou à capital, Conakry, e aos países vizinhos Libéria e Serra Leoa.
Um homem que viajouroman hrabec pokeravião entre a Libéria e Lagos (Nigéria)roman hrabec pokerjulho foi mantidoroman hrabec pokerquarentena ao desembarcar e depois morreu por causa do ebola - o primeiro caso na Nigéria.
Um dos médicos que o trataram foi infectado e oito pessoas com quem ele teve contato agora estãoroman hrabec pokerisolamento.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) qualifica o surtoroman hrabec poker"sem precedentes", pois os casos se distribuem por áreas separadas por centenasroman hrabec pokerquilômetros na Guiné.
A ONG diz que a tarefaroman hrabec pokeracompanhar pessoas que tiveram contato com pacientesroman hrabec pokerebola é uma "corrida contra o relógio".
Que medidas estão sendo tomadas contra o ebola?
O Banco Mundial anunciou que destinará US$ 200 milhõesroman hrabec pokercaráterroman hrabec pokerurgência para ajudar Guiné, Libéria e Serra Leoa a conter a epidemiaroman hrabec pokerebola.
Centenasroman hrabec pokersoldados na Libéria eroman hrabec pokerSerra Leoa foram mobilizados para conter o pânico nas comunidades afetadas e transportar equipes médicasroman hrabec pokerum vilarejo a outro.
A Libéria já fechou escolas e a maioria das suas fronteiras e colocouroman hrabec pokerquarentena as comunidades onde o vírus foi encontrado.
Em julho, a morteroman hrabec pokerum renomado médico liberiano, Samuel Brisbane, ajudou a propagar os esforçosroman hrabec pokercomunicação do governo sobre o vírus.
Em Serra Leoa, o médico que liderava os esforços contra a doença também se converteuroman hrabec pokerumaroman hrabec pokersuas vítimas.
As companhias aéreas Asky e Arik Air, que operam no Oeste da África, suspenderam seus voos para Libéria e Serra Leoa. Testes mais rigorosos estão sendo realizadosroman hrabec pokeraeroportos.
No início do surto atual, o Senegal fechouroman hrabec pokerfronteira com a Guiné.
Países asiáticos, como China e Vietnã, também estão se mobilizando para evitar a entrada do vírusroman hrabec pokerseu território, com ações como o monitoramento mais criteriosoroman hrabec pokerpassageiros nos aeroportos.
Quais são as precauções a ser tomadas?
Segundo a OMS, evitar o contato com pacientesroman hrabec pokerebola e seus fluidos corpóreos. Não tocar nadaroman hrabec pokerambientes públicos que possa carregar o vírus - por exemplo, toalhasroman hrabec pokermão.
Quem estiver cuidandoroman hrabec pokerpacientesroman hrabec pokerebola precisa usar equipamentoroman hrabec pokerproteção, como luvas e máscaras, e lavar bem as mãos regularmente.
Populaçõesroman hrabec pokeráreas rurais estão sendo aconselhadas pela OMS a não consumir carnes cruasroman hrabec pokeranimais selvagens e manter a distânciaroman hrabec pokermorcegos, macacos e primatas. Alguns tiposroman hrabec pokermorcegos são considerados iguarias na Guiné, onde o surto teve início.
Em março, o Ministério da Saúde da Libéria aconselhou as pessoas a evitar sexo; o vírus pode ser transmitido pelo sêmen, mesmo até sete semanas depois da eventual recuperaçãoroman hrabec pokerum paciente, observa a OMS. As recomendações já eramroman hrabec pokerevitar apertosroman hrabec pokermão e beijos.
O que fazer quando se contrai o vírus?
Manter-seroman hrabec pokerisolamento e procurar ajuda médica profissional. A chanceroman hrabec pokersobrevivência aumenta se o paciente começar a receber tratamento imediatamente.
Não existe vacina para o vírus, embora algumas, assim como tratamentos clínicos, estejamroman hrabec pokertestes.
Como os pacientes ficam desidratados rapidamente, a recomendação é beber líquidos que contenham eletrólitos ou receber fluídos por via intravenosa.
Segundo a Médicos Sem Fronteiras, o atual surto é causado pela variedade mais agressiva do ebola, matando entre 50% e 60% das pessoas que infecta.
Não se sabe que fatores determinam que alguns pacientes se recuperem e outros sucumbam.