Soldado ucraniano 'foi mortobetway libertadoresataque a base na Crimeia':betway libertadores
betway libertadores O exército da Ucrânia afirmou nesta terça-feira que um oficial ucraniano foi mortobetway libertadoresum ataque a umabetway libertadoressuas bases na Crimeia. Foi a primeira mortebetway libertadoresum militar registrada na península desde que forças pró-Rússia tomaram o controle sobre o territóriobetway libertadoresfevereiro.
No entanto, há divergências quanto à morte. De acordo com o correspondente da BBCbetway libertadoresSimferopol Mark Loen, ao menos um órgãobetway libertadoresimprensa russo diz que o soldado morto era membro das forçasbetway libertadoresautodefesa pró-russas.
Ainda segundo a agênciabetway libertadoresnotícias da Crimeia Kryminform, um membro da forçabetway libertadoresdefesa pró-Rússia foi morto. Nenhum dos dois relatos pode ser confirmadobetway libertadoresforma independente e não se sabe se os dois casos estão relacionados.
Em Kiev, o primeiro-ministro interino Arseniy Yatseniuk disse que o conflito na Crimeia passou do estágio político para o militar, e o governo autorizou militares a usarem suas armas para se defenderem.
Homens armados
Uma testemunha relatou o ataque à BBC e disse que homens armados chegarambetway libertadoresdois veículos sem qualquer identificação e invadiram atirando a base na cidadebetway libertadoresSimferopol.
O governo ucraniano disse que o oficial morto estavabetway libertadoresserviçobetway libertadoresum parque dentro da base e que outro acabou ferido. Um terceiro militar teve ferimentos na cabeça e na perna depoisbetway libertadoresser espancado com barrasbetway libertadoresferro.
O ministro da Defesa ucraniano, Vladislav Seleznyov, disse à agênciabetway libertadoresnotícias Reuters que o ataque foi realizado por "forças não-identificadas, muito equipadas e com seus rostos cobertos".
Os militares ucranianos tiveram seus documentosbetway libertadoresidentidade, armas e dinheiro confiscados, disse Seleznyov.
Segundo Loen, da BBC, uma trégua estábetway libertadorescurso no momento na base e somente tirosbetway libertadoresalerta têm sido disparados, mas a tensão é grande e teme-se que novos conflitos ocorram.
Anexação
O ataque ocorreu pouco depois do presidente russo, Vladimir Putin, e líderes políticos da Crimeia assinarem um decreto que estabelece a anexação da Crimeia pela Rússia.
Líderes ocidentais reprovaram o tratado, e uma reuniãobetway libertadoresemergência entre os países do G7 - Canadá, França, Itália, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos - e da União Européia foi convocada para a próxima semana na cidadebetway libertadoresHaia, na Holanda.
Putin disse, durante um pronunciamento no Kremlin, que a Crimeia "sempre fez parte da Rússia" e que o referendo no qual os eleitores da região votaram pela anexação da área à Rússia foi a correçãobetway libertadoresuma "injustiça histórica".
Os comentários do mandatário russo se deram pouco após Putin ter assinado, juntamente com líderes da Crimeia, um tratado que estabeleceria a incorporação da península à Rússia.
A Crimeia foi tomada por forças pró-Rússia no finalbetway libertadoresfevereiro após o afastamento do então presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, que era um forte aliadobetway libertadoresMoscou.
Na segunda-feira, a república autônoma ucraniana se declarou independente do país, após cercabetway libertadores97% dos eleitores que votarambetway libertadoresum referendo realizado no finalbetway libertadoressemana terem optado pela separação e pela anexação da região pela Ucrânia.
O governo da Ucrânia disse que jamais aceitará o resultado do referendo.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,betway libertadoresum pronunciamento na Polônia, afirmou que o envolvimento russo na Crimeia foi "uma incursão militar gritante" e que a anexação do território "não passoubetway libertadoresuma apropriaçãobetway libertadoresterra".
Retaliação
A Alemanha e a França condenaram o tratado entre a Rússia e a Crimeia assim que ele fosse divulgado. Porbetway libertadoresvez, a Grã-Bretanha anunciou que estava suspendendo atosbetway libertadorescooperação bilateral militar com a Rússia.
A União Europeia e os Estados Unidos já haviam se pronunciado contra o referendo na Crimeia, considerando-o ilegal. Autoridades americanas e do bloco europeu declararam ainda o congelamentobetway libertadoresbens e o veto a concessãobetway libertadoresvistosbetway libertadorespolíticos russos e da Crimeia.
O pronunciamentobetway libertadoresPutin foi realizado perante as duas casas do Parlamento russo, a Duma, a Câmara baixa, com 450 membros, e o Conselho da Federação, a Câmara baixa, com 166 membros, e também contou com a presença dos novos líderes da Crimeia.
Em seu discurso, Putin afirmou: "Nos corações e mentes do povo, a Crimeia foi e permanece sendo uma parte inseparável da Rússia".
De acordo com o líder russo, os resultados do referendo foram "mais do que convincentes".
"O povo da Crimeia,betway libertadoresforma clara e convincente, expressoubetway libertadoresvontade. Eles querem fazer parte da Rússia", afirmou. E ainda acrescentou que não estavam mais preparados para arcar com a "injustiça histórica"betway libertadoresfazer parte da Ucrânia.
A Crimeia fez parte da Rússia até 1954, quando o líder soviético Nikita Khrushchev, decidiu devolvê-la à Ucrânia.
Cercabetway libertadores58% dos habitantes da península sãobetway libertadoresetnia russa. Os demais moradores da região são, embetway libertadoresmaioria, ucranianos e há ainda uma minoria tártara.
A crise ucraniana começoubetway libertadoresnovembro passado após Yanukovych desistirbetway libertadoresum acordo que previa maior integração com a União Europeia, optando por manter laços mais fortes com a Rússia.
Ele fugiu da Ucrâniabetway libertadores22betway libertadoresfevereiro depois que intensos protestos tomaram as ruas da capital Kiev, levando a dezenasbetway libertadoresmortes nos conflitos entre a polícia e manifestantes.