Governo diz que 95% dos eleitores votam por anexação da Crimeia à Rússia:jogo de dama online grátis

Multidão celebra resultado parcialjogo de dama online grátisreferendojogo de dama online grátisSimferopol (foto: AFP)

Crédito, AFP

Legenda da foto, Washington e seus aliados condenam realizaçãojogo de dama online grátisreferendo na Crimeia

jogo de dama online grátis Autoridades da Crimeia anunciaram que metade dos votos do referendo sobre o destino da região já foram apurados. O governo local disse que 95,5% dos eleitores votaram pela separação da Ucrânia e anexação pela Rússia.

Milharesjogo de dama online grátispessoas celebram o anúncio – chamando o resultadojogo de dama online grátisvitória histórica – na praça centraljogo de dama online grátisSimferopol. Autoridades da Crimeia anunciaram que solicitarão a anexação à Rússia já na segunda-feira.

As urnas fecharam às 20h (15hjogo de dama online grátisBrasília) e autoridades eleitorais afirmaram que o comparecimento foi “recorde”.

Porém muitos eleitores boicotaram a votação, que foi considerada ilegal pelos Estados Unidos e pela União Europeia.

Forças partidárias da Rússia tomaram o controle da Crimeiajogo de dama online grátisfevereiro logo após a queda do presidente ucraniano pró-Moscou Viktor Yanukovych.

Os presidentes russo Vladimir Putin e americano Barack Obama conversaram pelo telefone no domingo. Em seguida, o Kremlen e a Casa Branca divulgaram declarações.

Moscou disse que os dois concordaram que é preciso encontrar uma maneira para estabilizar a Ucrânia. Putin teria dito que Kiev falhoujogo de dama online grátisfrear a violência supostamente praticada por nacionalistas.

A Casa Branca disse que Obama insistiu que o referendo foi ilegal e nunca será aceito. Ele solicitou a Moscou apoio para o enviojogo de dama online grátisuma missãojogo de dama online grátisobservadores para o leste da Ucrânia.

Votação

Na cédulajogo de dama online grátisvotação os eleitores foram questionados se desejavam que a Crimeia voltasse a fazer parte da Rússia.

Uma segunda questão questionava se a Ucrânia deveria retornar ao status que tinha na Constituiçãojogo de dama online grátis1992, quando a Crimeia tinha mais autonomia.

Não havia opção para aqueles que desejam que a situação constitucional permaneça sem alterações.

Os russo étnicos formam 58,5% da população da região, e esperava-se que muitos deles votassem pela união com a Rússia.

“A Rússia vai nos defender e proteger”, disse a professora Olga Koziko após votar. A eleitora disse ser favorável a Moscou por não querer ser governada “pelos nazistas que tomaram o poderjogo de dama online grátisKiev”.

A minoria tártara, que representa 12% da população boicotou a votação.

O número totaljogo de dama online grátiseleitores aptos a votar erajogo de dama online grátisaproximadamente 1,5 milhão e resultados preliminares não confirmados dizem que 80% deles compareceram às urnas.

Sergei Aksyonov, que foi nomeado líder do governo na Crimeia após a intervenção militar russa, disse que a população votoujogo de dama online grátisforma livre.

Ele afirmou que não houve problemas nas estaçõesjogo de dama online grátisvotação. “Eu não sinto nem vejo nenhuma pressão sendo feita”, afirmou à agênciajogo de dama online grátisnotícias Interfax durante a votação.

Sessão no Parlamento

Aksyonov afirmou que haverá uma sessão no Parlamento na segunda-feira. “O Soviet Supremo da Crimeia fará uma solicitação oficial para que a república se una à Federação Russajogo de dama online grátisuma reuniãojogo de dama online grátis17jogo de dama online grátismarço”, afirmou emjogo de dama online grátisconta no Twitter.

Mas o porta-voz da Casa Branca Jay Carney afirmou que a votação foi “perigosa e desestabilizadora”.

“Como os Estados Unidos e seus aliados já deixaram claro, intervenção militar e violação da lei internacional farão os custos para a Rússia aumentarem – não apenas por medidas impostas pelos Estados Unidos e seus aliados, mas também como um resultado direto das próprias ações desestabilizadoras da Rússia”, declarou.

Manifestações

Longe da região da Crimeia, a cidadejogo de dama online grátisDonetsk, no sudeste da Ucrânia, registrou uma sériejogo de dama online grátistumultos.

Manifestantes pró-Rússia invadiram o edifício da Promotoria gritando “Donetsk é uma cidade russa”. Depois, ocuparam a base das forçasjogo de dama online grátissegurança pela segunda vezjogo de dama online grátisdois dias – dispersando-sejogo de dama online grátisseguida e prometendo voltar ao local na segunda-feira.

O grupo exigia à Promotoria a libertação do líder pró-Rússia Pavel Gubarev.

O Kremlin afirmou que o presidente Vladimir Putin disse à chanceler (premiê) alemã Angela Merkel por telefone estar preocupado com a escalada da tensãojogo de dama online grátisDonetsk e culpou “grupos radicais” que agiriam a mandojogo de dama online grátisKiev.

Putin disse à Merkel que o referendo deste domingo foijogo de dama online grátisacordo com a lei e que Moscou respeitará o resultado.

Um porta-vozjogo de dama online grátisMerkel disse que a chanceler propôs a expansão da presençajogo de dama online grátisobservadores internacionais no leste da Ucrânia e que Putin teria apoiado o pedido.

Autoridades da União Europeia devem se reunir nesta segunda-feria para discutir possíveis sanções contra a Rússia.

O premiê ucraniano Arseniy Yatsenyuk afirmou que autoridades do país rastrearão lideranças separatistas.

“Nós vamos encontrar todos eles – mesmo que isso leve um ou dois anos – e os levaremos à Justiça para que sejam julgados por tribunais ucranianos e internacionais”.

Outros acontecimentos

  • O ministro da Defesa do governojogo de dama online grátisfato da Ucrânia Ihor Tenyukh disse que uma trégua temporária foi negociada com a Rússia até o dia 21jogo de dama online grátismarço – períodojogo de dama online grátisque o bloqueio às bases militares ucranianas será suspenso.
  • Autoridadesjogo de dama online grátisKiev acusaram forças russasjogo de dama online grátiscapturarem o vilarejojogo de dama online grátisStrilkove, ao norte da Crimeia, descrevendo a ação como uma “invasão militar”