Putin pede que Parlamento aprove envioultimos resultados da quinatropas russas à Ucrânia:ultimos resultados da quina

Tropas russas na Ucrânia. Foto: Reuters

Crédito, REUTERS

Legenda da foto, Soldados russos estavamultimos resultados da quinaprontidão no sábado na cidadeultimos resultados da quinaBalaclava, na Crimeia

ultimos resultados da quina O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu neste sábado que a câmara superior do Parlamento aprove o envioultimos resultados da quinatropas russas à Ucrânia.

A informação foi divulgadaultimos resultados da quinanota oficial pelo próprio governo russo. Putin alega que seu pedido foi feito "em relação à situação extraordinária na Ucrânia e à ameaça às vidasultimos resultados da quinacidadãos russos".

Ele pede que forças armadas russas sejam usadas "até a normalização da situação política naquele país".

Nos últimos dias, as duas câmaras do Legislativo da Rússia discutiam formasultimos resultados da quinaestabilizar a situação na península da Crimeia. A Rússia já possui uma presença militar na região da Crimeia, que é território ucraniano.

De Kiev para Crimeia

A Ucrânia e a Rússia vivem diasultimos resultados da quinagrande tensão,ultimos resultados da quinauma disputaultimos resultados da quinainfluência entre o Ocidente e os russos na Ucrânia.

No mês passado, após várias semanasultimos resultados da quinaprotestos nas ruas da capital Kiev, o presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, foi afastado por uma votação no Parlamento. As manifestações começaramultimos resultados da quinanovembro do ano passado, quando Yanukovych rejeitou uma aproximação com a União Europeiaultimos resultados da quinaprolultimos resultados da quinaum acordo econômico com a Rússia.

Um governo interino crítico à influência russa assumiu a Ucrânia após a quedaultimos resultados da quinaYanukovych, que agora é procurado pela Justiça do país, acusadoultimos resultados da quinamandar matar manifestantes. O ex-presidente recebeu abrigo na Rússia e prometeu continuar lutando pelo seu país.

Na última semana, o foco do conflito passou a ser a Crimeia, uma regiãoultimos resultados da quina2,3 milhõesultimos resultados da quinahabitantes que faz parte da Ucrânia, no litoral do Mar Negro. Muitos na Crimeia se consideram russos étnicos e falam o idioma russo, com grande simpatia por Yanukovych. A Rússia tem forte presença militar na região do Mar Negro.

Há temoresultimos resultados da quinaque a Ucrânia e a Rússia possam entrarultimos resultados da quinaconflito pelo controle da Crimeia.

Esta semana, homens não-identificados – que seriam parteultimos resultados da quinamilícias pró-Rússia – tomaram o controleultimos resultados da quinaprédios públicos e aeroportos na Crimeia. Na quinta-feira, o Parlamento regional nomeou um novo primeiro-ministro na região, Sergey Aksyonov, que é líder do principal partido pró-Rússia.

Neste sábado, Aksyonov fez um apelo a Vladimir Putin para que a Rússia "reestabeleça a calma na região". A Rússia afirmou que não ignoraria o apelo feito por Aksyonov, e pouco depois Putin noticiou o pedido ao Parlamento russo para analisar o envioultimos resultados da quinatropas à Ucrânia.

Ucrânia e Rússia trocam acusaçõesultimos resultados da quinarelação às ações na Crimeia.

O ministério das Relações Exteriores da Rússia diz que o governo da Ucrânia enviou tropas à Crimeia neste sábado para tentar retomar o prédio do ministério do Interior. Já as autoridades interinas da Ucrânia acusam a Rússiaultimos resultados da quinaenviar 6 mil soldados à Crimeia.

Na madrugadaultimos resultados da quinasexta-feira para sábado, homens armados não-identificados teriam tomado outra pistaultimos resultados da quinaaviação. O governo russo nega qualquer envolvimento no episódio.

Estados Unidos

Os acontecimentos na Crimeia também despertam preocupações nos Estados Unidos.

Antes do anúncio russo, o presidente americano, Barack Obama, havia feito um alerta aos russosultimos resultados da quinaque qualquer ação militar russa na Ucrânia traria "custos" à região.

"Qualquer violação da soberania e integridade territorial da Ucrânia seria profundamente desestabilizadora, o que não está nos interesses da Ucrânia, da Rússia ou da Europa", afirmou Obama, na noiteultimos resultados da quinasexta-feira.

"Isso representaria uma profunda interferênciaultimos resultados da quinaassuntos que precisam ser determinados pelo povo da Ucrânia. Seria uma clara violação do compromisso da Rússiaultimos resultados da quinarespeitar a independência e soberania e as fronteiras da Ucrânia – e as leis internacionais."