Violência no Maranhão ocorrecomo funcionam as apostas on linemeio a disputa política:como funcionam as apostas on line
- Author, Luis Kawaguti
- Role, Da BBC Brasilcomo funcionam as apostas on lineSão Paulo
como funcionam as apostas on line A crise na segurança do Maranhão ocorrecomo funcionam as apostas on linemeio a uma sériecomo funcionam as apostas on linedisputas e trocascomo funcionam as apostas on lineacusações envolvendo o governo, órgãos da Justiça, agentes penitenciários e ativistas.
Em seu relatório, o Conselho Nacionalcomo funcionam as apostas on lineJustiça (CNJ) denunciou a prática, no interior do presídiocomo funcionam as apostas on linePedrinhas,como funcionam as apostas on lineestupros contra mulheres familiarescomo funcionam as apostas on linepresos sem cargoscomo funcionam as apostas on linecomando dentro das facções. Os detentos se aproveitariam da faltacomo funcionam as apostas on linegrades das celas para circular livremente no complexo e praticar os abusos.
O governo Roseana Sarney (PMDB) divulgou uma nota afirmando que não há provas desses supostos abusos.
Ativistascomo funcionam as apostas on linedireitos humanos ouvidos pela BBC Brasil afirmaram que, embora denúncias sobre estupros tivessem chegado às autoridades, nenhuma vítima teria sido identificada formalmente.
Outra polêmica relacionada ao caso diz respeito a um vídeo brutal supostamente enviado por agentes penitenciários maranhenses ao CNJ (a origem da gravação ainda é investigada) que retrata um preso à beira da morte com uma perna completamente esfolada – com osso e músculos à mostra.
Segundo o governo, o vídeo é falso e já teria sido divulgado há dois anoscomo funcionam as apostas on linepáginascomo funcionam as apostas on lineinternet americanas – contrariando a hipótesecomo funcionam as apostas on lineque teria sido gravadocomo funcionam as apostas on linePedrinhas. Ativistas ouvidos pela reportagem afirmaram que o homem que aparece agonizando no vídeo não foi identificado até agora como detento do complexo.
Decapitação
Contudo, pelo menos um outro vídeo, aparentemente autêntico, gravado por detentos e divulgado por órgãoscomo funcionam as apostas on lineimprensa brasileiros mostra corposcomo funcionam as apostas on linepresos decapitados e com diversos ferimentos causados por perfurações.
Partidários do governo alegam que os agentes penitenciários que supostamente obtiveram os vídeos são ligados a um grupo político rival do governo – informação negada pelo Sindspem.
Em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão, da família Sarney, a governadora Roseana atribuiu no último domingo parte da culpa da violência à Justiça e aos agentes penitenciários.
O CNJ não se manifestou até a noitecomo funcionam as apostas on lineterça-feira sobre as declarações do governo maranhense.