Facebook defende veiculaçãobetano ufcvídeos com decapitação:betano ufc
"Somos gratos por viverbetano ufcum país onde decapitações não são comuns", afirmou Wilner, a respeito da Grã-Bretanha.
Ele argumentou que,betano ufcalgumas partes do mundo, decapitações são "parte normal da vida" e que ativistasbetano ufcdireitos humanos podem querer "usar a nossa plataforma para destacar o que está acontecendo".
Tais pessoas estariam "condenando, e não glorificando" essas ações, e haveria "um espaço para as pessoas compartilharem esse tipobetano ufcconteúdo no contexto certo", acrescentou.
Compartilhamento responsável
A BBC foi alertada sobre a mudança na política do Facebook no mês passado por um leitor, que disse que a empresa estava se recusando a remover uma página que mostrava um vídeobetano ufcum homem mascarado decapitando uma mulher, aparentemente gravado no México.
O vídeo oi publicado sob o título Desafio: Qualquer pessoa pode assistir a este vídeo?
Milner argumentou aos parlamentares: "Nós não postamos coisas no Facebook. São nossos usuários que postam no Facebook".
O diretor prometeu que a rede social aumentará as advertências sobre o conteúdo chocante das imagens e está "aprimorando mecanismos para que os usuários compartilhem os vídeosbetano ufcforma responsável".
"Quem for ao Facebook e procurar por vídeosbetano ufcdecapitações, não os encontrará. Em outras partes da internet é muito mais fácil achar este tipobetano ufcimagem", acrescentou.
O Facebook permite que adolescentes com 13 anos ou mais possam se tornar membros da rede social.
O linkbetano ufctermos e condições informa que fotos ou vídeos que "glorifiquem a violência", alémbetano ufcoutros materiais proibidos, serão removidos.