Produçãohttps cbet gg pt brpetróleo nos EUA já supera importação:https cbet gg pt br

Campohttps cbet gg pt brpetróleo nos EUA
Legenda da foto, A produção domésticahttps cbet gg pt brpetróleo chegou a 7,7 milhõeshttps cbet gg pt brbarris diários
  • Author, Pablo Uchoa
  • Role, Da BBC Brasilhttps cbet gg pt brWashington

https cbet gg pt br Em um "marco" que interessará os países que vendem petróleo para a economia americana, como o Brasil, os Estados Unidos produziram mais petróleohttps cbet gg pt broutubro do que importaram no mesmo mês, segundo números oficiais.

A produção domésticahttps cbet gg pt brpetróleo, que se encontra no seu nível mais altohttps cbet gg pt br24 anos, chegou a 7,7 milhõeshttps cbet gg pt brbarris diários e superou as importaçõeshttps cbet gg pt brpetróleo estrangeiro, que estãohttps cbet gg pt brseu menor nívelhttps cbet gg pt br17 anos.

A Casa Branca qualificou os númeroshttps cbet gg pt bruma "grande notícia".

O escritório que acompanha as estatísticas, a Administraçãohttps cbet gg pt brInformaçãohttps cbet gg pt brEnergia (EIA, na siglahttps cbet gg pt bringlês), estima que a produção americana vai superar 8,8 milhõeshttps cbet gg pt brbarris no ano que vem.

Isso significaria uma redução da proporçãohttps cbet gg pt brpetróleo importado no consumo americano dos atuais 40% para 28% do total, disse a organização.

Seria o nível mais baixo desde 1985. No pico,https cbet gg pt br2005, 60% do petróleo consumido pelos Estados Unidos vinhamhttps cbet gg pt brfora.

Efeitos comerciais

A notícia reafirma um processo do qual o governo americano já vinha se vangloriando: a menor dependênciahttps cbet gg pt brpetróleo importado, relevante para garantir a segurança energética dos Estados Unidos no futuro e reduzir a pegada ambiental do país.

Em seu relatório, a EIA ressaltou que a menor demanda americana por combustível compensou a redução na oferta verificada no Oriente Médio ehttps cbet gg pt broutras partes do mundo – que,https cbet gg pt broutro cenário, teriam acarretadohttps cbet gg pt braumentos acentuadoshttps cbet gg pt brpreço, disse o órgão.

Países que vendem o combustível para os Estados Unidos também estão sentido os efeitos. O Brasil é um exemplo.

Até outubro deste ano, a vendahttps cbet gg pt brpetróleo brasileiro para os Estados Unidos somou US$ 3,1 bilhões, ante US$ 5,2 bilhões no mesmo período do ano passado. Os números são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O valor da queda é quase igual ao da redução nas exportações do Brasil para os Estados Unidos. Entre janeiro e outubro, o país vendeu US$ 20,8 bilhões para compradores americanos, ante US$ 22,7 bilhões no mesmo período do ano passado.

Segundo a EIA, até junho a proporção do petróleo no deficit comercial americano se situavahttps cbet gg pt br25% -https cbet gg pt brmaishttps cbet gg pt br40%https cbet gg pt br2009, ressaltou a agência.

"Este comportamento melhorará à medida que as importações continuem a cair e a produção doméstica continue a se elevar", disse o documento.

Boom polêmico

O boom do petróleo doméstico americano é explicado pela técnicahttps cbet gg pt brfraturamento hidráulico – conhecido como fracking – para extrair depósitoshttps cbet gg pt brhidrocarbonetoshttps cbet gg pt brEstados como Dakota do Norte e Texas.

A técnica é altamente polêmica por causa dos riscos ambientais que acarreta, como a possível contaminaçãohttps cbet gg pt bráguashttps cbet gg pt brfontes naturais, a infiltraçãohttps cbet gg pt brprodutos químicos no solo e até um possível aumento na ocorrênciahttps cbet gg pt brtremoreshttps cbet gg pt brterra.

Apesar dos fatoreshttps cbet gg pt brcontra, este tipohttps cbet gg pt brperfuração tem se tornado crucial na estratégiahttps cbet gg pt brenergia e combate à mudança climática adotada pelo presidente Barack Obama desdehttps cbet gg pt brposse,https cbet gg pt br2009.

Quando Obama chegou ao poder, a produção americanahttps cbet gg pt brpetróleo erahttps cbet gg pt br5,1 milhõeshttps cbet gg pt brbarris diários, disse a Casa Branca.

Agora, a EIA estima que esta produçãohttps cbet gg pt brpetróleo supere a da Rússia nos próximos anos. A agência internacionalhttps cbet gg pt brenergia (IEA) acredita quehttps cbet gg pt br2017 os Estados Unidos destronem a Arábia Saudita como o maior país produtor do mundo.

O governo celebra não apenas o aumento na produção, como também a queda no consumohttps cbet gg pt brgasolina.

"Este marco é resultado tantohttps cbet gg pt bruma maior produção comohttps cbet gg pt brpolíticas administrativas", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Entre essas medidas estão estímulos e novos protocolos para a fabricaçãohttps cbet gg pt brcarros e caminhões novoshttps cbet gg pt brconsumo mais eficiente, que teriam, segundo Carney, reduzido "o consumohttps cbet gg pt brpetróleo, a poluição por emissõeshttps cbet gg pt brcarbono e o gasto dos consumidores".

A imprensa americana cita também o aumento no preço da gasolina, que levou vários americanos a dirigir menos.

Segundo o porta-voz da Casa Branca, a poluiçãohttps cbet gg pt brcarbono proveniente do setorhttps cbet gg pt brtransporte nos Estados Unidos foi no ano passado a menorhttps cbet gg pt bruma década.

"Esses números mostram que não precisamos escolher entre crescimento econômico e redução da poluição", disse. "Enquanto nossos níveishttps cbet gg pt brpoluição diminuem, nossa economia não desacelera e nosso PIB continua a crescer."