Empresa dos EUA é criticada após lançar 'barata ciborgue' :bet o bet com
bet o bet com Uma empresa americana desenvolveu uma "mochila eletrônica" que pode ser colocadabet o bet comuma barata para permitir que os movimentos do inseto sejam controlados por meiobet o bet comum telefone celular. O invento está obrigando a companhia a se defenderbet o bet comacusaçõesbet o bet comcrueldade.
A Backyard Brains diz que o aparelho tem o objetivobet o bet comfazer as crianças se interessarem por neurociência.
Uma porta-voz da empresa disse à BBC que o dispositivo, lançado recentemente, não é um chamariz.
Mas os críticos dizem que a postura da companhia é falsa.
Antesbet o bet comreceber a mochila, a barata tem que ser preparada. Primeiro, ela é colocada vivabet o bet comágua gelada – que funciona como uma espéciebet o bet comanestesia. Depois, a cabeça do inseto é lixada para eliminar uma camadabet o bet comcera.
Um conector e eletrodos são então colados no corpo do inseto e uma agulha é usada para fazer um buraco no tórax, para que um fio seja inserido.
As antenas da barata são então cortadas para que eletrodos sejam instalados. Um circuito é preso nas costas do inseto.
Esse aparato é capazbet o bet comreceber sinais emitidos por meiobet o bet comum aplicativo instaladobet o bet comum telefone celular. O sistema permite ao usuário controlar alguns movimentos da barata, definindo se ela anda para a esquerda ou para a direita.
Polêmica
O cientista Jonathan Balcombe, especializadobet o bet comcomportamento animal, disse a sites americanos especializadosbet o bet comciência que os insetos são feridos no processo.
"Se fosse descoberto que um professor estava incentivando seus alunos a usar lentesbet o bet comaumento para queimar formigas e depois estudar seus tecidos, como as pessoas reagiriam?", ele dissebet o bet comentrevista.
Defendendo pontobet o bet comvista semelhante, o professorbet o bet comfilosofia da Queens University, Michal Allen, disse que o aparelho vai "encorajar amadores a operarbet o bet comforma invasivabet o bet comorganismos vivos" e "encorajar o pensamentobet o bet comque organismos vivos e complexos são meras máquinas ou ferramentas".
A companhia, baseadabet o bet comMichigan, chegou a receber e-mails dizendo que a "mochila eletrônica" – batizadabet o bet comRoboroach – "ensina crianças a serem psicopatas".
Mas a Backyard Brains diz que 20% da população do mundobet o bet combreve terá uma desordem neurológica – enfermidades para as quais ainda não há cura conhecida. As "mochilas eletrôicas" seriam uma forma dos estudantes começarem cedo a analisar o problema.
A companhia disse à BBC que a "mochila eletrônica" foi desenvolvida exclusivamente para encorajar as crianças a desenvolver interesse pela neurociência, um conhecimento que precisaria ser melhor lecionado nas escolas americanas.
"No momento, essa questãobet o bet comimportância crucial é lamentavelmente mal ensinada”, disse a porta-voz da empresa. Segundo ela, o assunto é abordado dentro da disciplinabet o bet combiologia nas escolas dos EUA, mas na opinião da empresa a neurociência deveria ser uma matéria independente.
"Isso especialmente vem ao caso quando doenças do cérebro, como o malbet o bet comAlzheimer, cobram um alto preço da sociedade".
A porta-voz afirmou que os insetos são tratados com humanidade e as "mochilas", desenvolvidasbet o bet com2011, não os machucam.
Os aparelhos chegarão ao mercado americanobet o bet comNovembro a um preço estimadobet o bet comUS$ 99 (R$ 227).