Críticas dos EUA à Alemanha opõem modelos econômicos :sorteio da quina hoje
Dois modelos, duas visões
Ainda que não seja a primeira vez que os Estados Unidos critiquem políticas econômicassorteio da quina hojeoutra potência, causou surpresa que isso tenha sido feito contra a Alemanha com essas palavras e nesse momento específico:sorteio da quina hojemeio à tensão diplomática causada pelas acusaçõessorteio da quina hojeque a Agênciasorteio da quina hojeSegurança Nacional americana (NSA, na siglasorteio da quina hojeinglês) monitorou telefonemas da chanceler Angela Merkel e à negociaçãosorteio da quina hojeuma ampla coalizãosorteio da quina hojegoverno com o maior partidosorteio da quina hojeoposição, o SPD.
Desde o início da crise da zona do euro, Washington vem emitindo críticas à Alemanha.
A principal queixa dos Estados Unidos se dá pelo fatosorteio da quina hojea Alemanha conquistar mercadossorteio da quina hojetodo o mundo para as suas exportações sem que seu mercado doméstico aumente no mesmo ritmo, o que ajudaria a impulsionar a economiasorteio da quina hojeoutros países da União Europeia.
As críticas mostram que,sorteio da quina hojeum plano mais geral, tanto a Alemanha quanto os Estados Unidos sabem que são duas das locomotivas da economia mundial, embora tenham modelos e visões econômicas distintas.
Isso se dásorteio da quina hojemuitos planos: desde o papel do governo na econômica até o papel das pequenas e médias empresas, passando pelas grandes corporações, o enfoque para aumentar a venda da casa própria e a importância do crédito.
Questãosorteio da quina hojetamanho
O poderio exportador da Alemanha é visto como umsorteio da quina hojeseus maiores trunfos e tem funcionado como um colchão para amortecer o impacto da crise europeia.
Boa parte desse poder se deve aos "campeões invisíveis" da economia: as pequenas e médias empresas, que formam o que os alemães chamamsorteio da quina hoje"Mittelstand". Segundo o portal oficial Make it in Germany, 99% das empresas alemãs são pequenas ou médias, respondendo por 60% dos empregos no país.
São empresas altamente especializadas que tendem a ocupar certos nichos. Sãosorteio da quina hojegeral empresassorteio da quina hojecomposição privada e familiar, que mostram os fortes laços locais e regionais. Os negócios também costumam lançar mão dos benefícios e da cooperação com escolas técnicas.
Já o modelo americano é consideravelmente distinto. E uma das razões é porque os Estados Unidos importam mais do que exportam (embora continuem sendo um dos maiores exportadores do mundo).
Crescimento local
Segundo Jacob Funk Kirkegaard, pesquisador do Instituto Peterson para a Economia Internacional, os Estados Unidos têm um mercado doméstico tão grande que, até há alguns anos, poucas empresas precisavam exportar.
Vale lembrar que uma das metas mencionadas pelo presidente Barack Obamasorteio da quina hojeseu discurso do Estado da Uniãosorteio da quina hoje2012 foi justamente a duplicação das exportaçõessorteio da quina hojecinco anos. Para Obama, está é uma formasorteio da quina hoje"arrumar os problemas que são obstáculos ao crescimento".
Além disso, as empresas são mais flexíveis nos Estados Unidos do que nos países europeus e tendem a ser maiores.
Segundo o ranking Global 500, 133 das maiores empresassorteio da quina hoje2011 estavam nos Estados Unidos, contra apenas 34 da Alemanha.
Nos Estados Unidos, é comum ressaltar o papelsorteio da quina hojegrandes empresários. Na Alemanha, é difícil encontrar empreendedores do pesosorteio da quina hojeBill Gates ou Steve Jobs.
Kirkegaard nota outra diferença: enquanto as empresas alemãs tendem a "inovar para dentro" (aumentar a especialização), nos Estados Unidos ocorre o que os especialistas chamamsorteio da quina hoje"destruição criativa". Ou seja, o fechamentosorteio da quina hojeuma empresa libera capital para ser investidosorteio da quina hojeoutros e novos setores da economia.