G20 expõe divisões sobre Síria; EUA criticam Rússia:1xbet 1xgames

Presidente Barack Obama, com premiês Enrico Letta e David Cameron
Legenda da foto, Barack Obama conversa com premiês Letta, da Itália, e Cameron, da Grã-Bretanha

1xbet 1xgames Os líderes do G20 que estão reunidos na Rússia para um encontro1xbet 1xgamescúpula seguem divididos a respeito1xbet 1xgamesuma possível ação militar na Síria. O encontro1xbet 1xgamesSão Petersburgo termina nesta sexta-feira.

O premiê italiano, Enrico Letta, disse que a divisão ficou clara1xbet 1xgamesum jantar1xbet 1xgamestrabalho na quinta-feira1xbet 1xgamesSão Petersburgo.

Após a janta, ele publicou no seu Twitter: "O G20 acabou1xbet 1xgamesencerrar a sessão1xbet 1xgamesjanta, e as divisões sobre Síria estão confirmadas".

A China e a Rússia se negam a aceitar uma resolução do Conselho1xbet 1xgamesSegurança contra a Síria.

Os Estados Unidos e a França são os únicos países do G20 comprometidos com uma ação militar na Síria. A China e a Rússia dizem que qualquer ação sem o aval da ONU seria ilegal.

Um porta-voz da Presidência russa disse que o ataque americano na Síria seria "mais um prego no caixão da lei internacional". Ele afirmou que o G20 está dividido "ao meio", com alguns países buscando uma ação apressada, enquanto outros preferem tramitar pelo Conselho1xbet 1xgamesSegurança da ONU.

Atraso

O presidente americano, Barack Obama, se atrasou1xbet 1xgamesuma hora para a janta com os demais líderes do G20. Seus assessores disseram que o presidente estava tentando conversar por telefone com parlamentares do Congresso americano.

Obama cancelou uma viagem que tinha planejada para a Califórnia na segunda-feira, para se concentrar1xbet 1xgamesseu trabalho junto ao Congresso americano, onde a ação militar contra a Síria deve ser votada na próxima semana.

Uma pesquisa encomendada pela BBC1xbet 1xgamesconjunto com a rede americana ABC News revela que um terço dos parlamentares americanos estão indecisos.

Entre os congressistas que dizem já ter se decidido, a maioria promete votar contra a ação proposta por Obama.

O líder do Parlamento sírio escreveu uma carta para o líder da Casa dos Representantes dos Estados Unidos pedindo que seus integrantes não tomem "ações irresponsáveis".

Na ONU, a embaixadora americana Samantha Power acusou a Rússia1xbet 1xgamesfazer o Conselho1xbet 1xgamesSegurança refém1xbet 1xgamessuas políticas, ao vetar resoluções. Ela disse que o Conselho1xbet 1xgamesSegurança não é mais um "caminho viável" para responsabilizar a Síria por crimes1xbet 1xgamesguerra.

O governo americano acusa as forças do presidente sírio, Bashar al-Assad,1xbet 1xgamesmatar 1.429 pessoas1xbet 1xgamesum ataque com gás no dia 211xbet 1xgamesagosto nos subúrbios1xbet 1xgamesDamasco. A Grã-Bretanha disse que cientistas dos laboratórios1xbet 1xgamesPorton Down encontraram rastros1xbet 1xgamesgás sarin1xbet 1xgamesroupas e no solo.

Mas Assad culpa os rebeldes pelo ataque.

Pelo menos 100 mil pessoas morreram no conflito desde seu início,1xbet 1xgamesmarço1xbet 1xgames2011. Mais1xbet 1xgamesdois milhões1xbet 1xgamessírios estão classificados como refugiados, segundo a ONU, mas o número real pode ser o dobro.