Declaraçãojogos apostas esportivas11 países ressalta divisão do G20 sobre Síria:jogos apostas esportivas
jogos apostas esportivas Uma declaração conjuntajogos apostas esportivascercajogos apostas esportivasmetade dos países do G20, revelada nesta sexta-feira às margens da reuniãojogos apostas esportivascúpula do grupo na Rússia, evidenciou a divisão da comunidade internacional quanto a uma intervenção militar na Síria.
O documento assinado por 11 países - Austrália, Canadá, Espanha, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido e EUA - indica apoio à possível ação militar americana contra Damasco, alegando que "provas apontam claramente a responsabilidade do governo sírio pelo ataque" com armas químicas que teria sido realizado na Síriajogos apostas esportivas21jogos apostas esportivasagosto.
"Os signatários (do comunicado) têm apoiado uma resolução na ONU, ante as responsabilidades do Conselhojogos apostas esportivasSegurançajogos apostas esportivasliderar a resposta internacional (à crise síria), mas reconhecem que o Conselho está paralisado há dois anos e meio", diz o texto. "Apoiamos os esforços liderados pelos EUA e por outros países para reforçar a proibição ao usojogos apostas esportivasarmas químicas."
Os demais países do G20, inclusive o Brasil, relutamjogos apostas esportivasapoiar uma intervenção militar sem o aval da ONU.
A Rússia, principal opositora da ação militar defendida pelos EUA - e que tem vetado resoluções contra a Síria no Conselhojogos apostas esportivasSegurança da ONU - tem alegado que faltam provas consistentesjogos apostas esportivasque o governo sírio usoujogos apostas esportivasfato armas químicas contrajogos apostas esportivaspopulação.
'Escolhas difíceis'
O presidente russo, Vladimir Putin, se reuniu durante a cúpula com o presidente dos EUA, Barack Obama, mas disse que os dois países não superaram suas divergências quanto à crise síria.
Em coletiva nesta sexta, Putin disse que uma intervenção militar desestabilizaria o Oriente Médio e seria "contraproducente"; Rússia e China alegam também que uma ação sem o aval da ONU seria "ilegal".
Obama, porjogos apostas esportivasvez, disse que foi eleito "para pôr fim a guerras, e não para começá-las", mas agregou que "há momentosjogos apostas esportivasque temosjogos apostas esportivasfazer escolhas difíceis se vamos nos posicionar a respeitojogos apostas esportivascoisas importantes (em referência ao tratado internacional contra o usojogos apostas esportivasarmas químicas)".
O americano disse que a maioria dos países do G20 concorda que a responsabilidade pelo ataque químico recai sobre o governo sírio e que planeja fazer um pronunciamento aos eleitores americanos sobrejogos apostas esportivaspropostajogos apostas esportivasataque - que será votada na semana que vem pelo Congresso dos EUA.
"Meus eleitores querem que eu lhes ofereça minnha melhor avaliação (quanto ao caso). É para isso que me elegeram e me reelegeram", disse.
Obama não deixou claro o que ele fará se por acaso o Congresso americano rejeitarjogos apostas esportivasmoção pela ação contra a Síria, embora anteriormente umjogos apostas esportivasseus assessores, Tony Blinken, tenha dito que o presidente não tem “desejo nem intenção”jogos apostas esportivasusarjogos apostas esportivasautoridadejogos apostas esportivaslançar um ataque sem o apoio do Congresso.
Brasil
Também presente na cúpula na Rússia, a presidente Dilma Rousseff defendeu uma solução mediada e política para a crise na Síria e considera que somente a ONU tem mandato para definir uma possível intervenção militar no país.
Apesar disso, a presidente afirmou que o governo brasileiro "repudia e considera como crime hediondo qualquer usojogos apostas esportivasarmas químicas".
Mesmo sem fazer parte da agenda oficial da cúpula do G20, a crise na Síria e a possibilidadesjogos apostas esportivasum ataque americano dominaram as discussões do encontro no campo político.
A Russia, como membro permanente do Conselhojogos apostas esportivasSegurança da ONU, tem poderjogos apostas esportivasveto sobre uma eventual resolução defendida pelos Estados Unidos no órgão.
A China, outro membro permanente do conselho, também manifestou durante a cúpula posição contrária a um ataque, alegando motivos econômicos, já que a crise poderia levar a um aumento do preço internacional do petróleo e prejudicar a recuperação econômica global.
Colaborou Rogerio Wassermann, enviado especial da BBC Brasil a São Petersburgo