Apesarvem bet apostasavanços, educação ainda trava desenvolvimento no Brasil:vem bet apostas
vem bet apostas Os municípios do Brasil alcançaram,vem bet apostasmédia, um índicevem bet apostasdesenvolvimento humano alto, graças a avançosvem bet apostaseducação, renda e expectativavem bet apostasvida nos últimos 20 anos.
Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais,vem bet apostasacordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela ONU e pelo Ipea (Institutovem bet apostasPesquisa Econômica Aplicada).
O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM (índicevem bet apostasdesenvovimento humano municipal) médio do país subiuvem bet apostas0,493vem bet apostas1991 para 0,727vem bet apostas2010 - quanto mais próximovem bet apostas1, maior é o desenvolvimento.
Com isso, o Brasil passouvem bet apostasum patamar "muito baixo" para um patamar "alto"vem bet apostasdesenvolvimento social.
O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade (a expectativavem bet apostasvida da população subiuvem bet apostas64,7 anos para 73,9 anos). Também houve aumento na renda,vem bet apostas14,2% ou (R$ 346,31) no período.
Os maiores desafios se concentram na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesarvem bet apostaster crescidovem bet apostas0,279 para 0,637vem bet apostas20 anos, o IDHM específicovem bet apostaseducação é o mais distante da meta ideal,vem bet apostas1.
Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com 18 anos ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre 15 e 17 anos tinham o ensino fundamental completo.
Permanência na escola
"O desafiovem bet apostascolocar as crianças na escola foi superado", disse Daniela Gomes Pinto, do Pnud (Programavem bet apostasDesenvolvimento da ONU), ao apresentar o Atlas. "Agora, o desafio é manter as crianças na escola e completando os ciclos (escolares) na idade certa."
A pesquisadora afirmou que é importante que, aos 5 anosvem bet apostasidade, as crianças já estejam na escola; aos 16, tenham o ensino fundamental completo; e, aos 19, concluam o ensino médio.
Atualmente, segundo os dadosvem bet apostas2010, apenas 41% dos jovensvem bet apostasaté 20 anos têm o ensino médio completo.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, admitiu um "imenso desafio" na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partidovem bet apostasum patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxovem bet apostasalunos matriculados nas escolas.
O índicevem bet apostascriançasvem bet apostas5 e 6 anos que entraram no sistemavem bet apostasensino passouvem bet apostas37,3%vem bet apostas1991 para 91,1%vem bet apostas2010.
Municípios
Segundo o Atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixavem bet apostasdesenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagemvem bet apostasmunicípios na classificação "muito baixa" caiuvem bet apostas85,5%vem bet apostas1991 para 0,6%vem bet apostas2010.
As cidades com notas mais próximasvem bet apostas1 no IDHM são São Caetano (SP, com índice 0,862), Águasvem bet apostasSão Pedro (SP, com 0,854) e Florianópolis (SC, com 0,847).
Os piores índices foram registradosvem bet apostasMelgaço (PA, com 0,418) e Fernando Falcão (MA, com 0,443).
O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índicesvem bet apostasIDHvem bet apostaseducação e renda.
O Atlas do Desenvolvimento Humano brasileiro contém, além do IDH dos municípios brasileiros, outros 180 indicadores socioeconômicos, com basevem bet apostasdados do Pnud, do Ipea, da Fundação João Pinheiro e do IBGE (Censo 2010), levandovem bet apostasconta itens como demografia, educação, renda, desigualdade social, e acesso a serviços básicos.