Protestos paralisam cidades e levam 100 mil às ruas no Brasil:bonus do estrela bet
bonus do estrela bet O Brasil voltou a viver um diabonus do estrela betintensos protestos na quinta-feira, quando cercabonus do estrela bet100 mil pessoas, muitas das quais trabalhadores, foram às ruas reivindicar desde melhorias na saúde e na educação à reforma agrária, passando pela redução da jornadabonus do estrela bettrabalho, entre outras pautas.
O 'Dia Nacionalbonus do estrela betLutas', que foi convocado pelas centrais sindicais, paralisou as principais capitais e cidades do país. Estimativas preliminares indicam que pelo menos 150 municípios apresentaram algum tipobonus do estrela betbloqueio ou retenção devido aos protestos.
No Riobonus do estrela betJaneiro, houve confronto com a polícia no Centro da Cidade ebonus do estrela betLaranjeiras, na zona sul carioca, próximo ao Palácio Guanabara (sede do governo). A tropabonus do estrela betchoque foi acionada e dispersou os manifestantes com bombasbonus do estrela betgás lacrimogênio.
Em São Paulo, duas pessoas ficaram feridas ao serem atropeladas por um motorista que tentou furar um bloqueio realizado por manifestantes.
Os protestos foram marcados por ocupaçãobonus do estrela betestradas e rodovias. As passeatas também fecharam o acesso a alguns portos e impediram o funcionamentobonus do estrela betserviçosbonus do estrela bettransporte público e dos Correios.
Em ao menos cinco estados as agências bancárias não abriram normalmente.
Apesarbonus do estrela betterem definido uma pautabonus do estrela betreivindicações, as centrais sindicais chegaram à paralisação nacional divididas.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) apoia a reforma política, encampada pelo PT.
A proposta, entretanto, não é apoiada pela Força Sindical, cujo presidente, o deputado federal Paulo Pereira, mais conhecido como ‘Paulinho da Força’, é adversário político da presidente Dilma Rousseff.
Entre os temasbonus do estrela betcomum acordo estão a reforma agrária, a redução da jornadabonus do estrela bettrabalho para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário e a suspensão dos leilõesbonus do estrela betpetróleo.
Violência
No Riobonus do estrela betJaneiro, houve quebra-quebra no Centro da Cidade. A manifestação, que começou pacífica, terminou com cenasbonus do estrela betviolência entre manifestantes e a polícia.
O confronto teria começado quando um grupo, conhecido como Black Bloc, que acompanhava a passeata convocada por centrais sindicais, provocou a Polícia Militar, que revidou com bombasbonus do estrela betgás lacrimogênio. Em contrapartida, integrantes do movimento jogaram morteiros, fogosbonus do estrela betartíficio e coquetéis molotov nos policiais.
Houve muita correria e o ato acabou encerrado pelos organizadores.
Jábonus do estrela betLaranjeiras, na zona sul da cidade, manifestantes que protestavambonus do estrela betfrente ao Palácio Guanabara contra o governador Sérgio Cabral afirmam ter sido vítimabonus do estrela bettruculência policial.
A fumaça do gás lacrimogênio chegou a invadir apartamentos e uma clínica médica.
Pelo menos 20 pessoas foram detidas no local.