Filhobetsul bônusbrasileira sai da Bélgica para lutar na Síria:betsul bônus
Radicalização
Segundo Rosana, o filho começou a frequentar reuniões do grupo radical Sharia4Belgium, perseguido pela polícia federal do país por incitação ao ódio e por pregar a adoção da Sharia, a lei islâmica, na Bélgica.
Apesar do esforço da mãe para impedi-lo, a radicalização foi rápida. Em dois anos Brian abandonou a escola, trocou as roupas ocidentais por trajes típicos muçulmanos, cogitou abandonar a família se os demais membros não se convertessem ao Islã e passou a falarbetsul bônusir para a Síria prestar ajuda humanitária.
Na noitebetsul bônus22betsul bônusjaneiro ele se deitou ao lado da irmã Aicha,betsul bônus12 anos, e se despediu com uma frase sussurrada ao ouvido enquanto ela dormia: "Esta é a última vez que você vai me ver".
Desde então, a família só teve notícias delebetsul bônustrês breves mensagens pelo Facebook, respondendo a insistentes tentativasbetsul bônuscontatobetsul bônussua irmã mais velha, Bruna,betsul bônus25 anos. Em nenhuma ele revelou onde ele estava.
A polícia federal confirmou à família quebetsul bônuscontabetsul bônuse-mail havia sido acessadabetsul bônusDamasco, a capital síria, antesbetsul bônusficar inativa, e mostrou um vídeobetsul bônusum grupobetsul bônuscombatentes entre os quais há um rapaz que poderia ser Brian.
Lembrando os últimos mesesbetsul bônusconvivência com o filho, Rosana, que vive há 23 anos na Bélgica, contou sobre os sinais que então ignoroubetsul bônusque a viagem estava prestes a se concretizar.
"Ele passava as noitesbetsul bônusclaro, só comia aveia, passava dias sem tomar banho. Em dezembro, comprou umas roupas do exército e se circuncidou (prática muçulmana). Agora eu fico pensando: tudo devia fazer parte dos preparativos para ir para a guerra. E eu não me dei conta", relatou, chorando.
Ela mantém a calma graças aos antidepressivos receitados pelo psiquiatra que vê uma vez por semana, mas não consegue conter um ódio generalizado contra toda a comunidade muçulmana.
Busca
Diante da faltabetsul bônusresposta das autoridades belgas, Rosana sonha com ir à Síria procurar Brian pessoalmente.
"Eu poderia morrer, mas não voltaria sem meu filho", afirma.
Foi o que fez Dimitri Bontinck, cujo filho, Jejoen, que aparecebetsul bônusvídeosbetsul bônusSharia4Belgium ao ladobetsul bônusBrian, partiu para o paísbetsul bônusguerra no iníciobetsul bônusmarço.
Jejoen, 18 anos, vivia com o pai belga, a mãe nigeriana e a irmã mais novabetsul bônusAntuérpia, segunda maior cidade da Bélgica,betsul bônusum ambiente familiar tranquilo e católico, sem problemas financeiros.
Seu processobetsul bônustransformação foi similar aobetsul bônusBrian: uma grande decepção, no seu caso amorosa, a buscabetsul bônusconforto no Islã, o doutrinamento pelo grupo radical, a mudançabetsul bônusaparência ebetsul bônuscomportamento visívelbetsul bônusum períodobetsul bônusdois anos, até o desejo manifestobetsul bônus"ajudar os irmãos muçulmanos da Síria".
"Ele viajou para o Cairo (Egito) dizendo que iria estudar sobre islamismobetsul bônusuma universidade, financiado pelos 'irmãos muçulmanos'. Trocamos algumas mensagens por telefone e e-mail, mas ele nunca me respondeu qual era o nome da universidade", conta Dimitri.
Duas semanas depois, quando o filho deixoubetsul bônusdar sinalbetsul bônusvida, o pai deduziu que ele se unira ao grupobetsul bônusjovens belgas na Síria e foi até o país investigar seu paradeiro, com a ajudabetsul bônusuma equipebetsul bônustelevisão árabe, mas voltou para casa sozinho.
Assim como Rosana, ele e outros pais na mesma situação se queixam do descaso das autoridades belgas que, segundo eles, ignoraram suas denúncias contra a Sharia4Belgium quando os filhos começaram a frequentar o grupo, assim como suas queixas por desaparecimento quando os rapazes deixarambetsul bônusdar notícias.