Argentina condena ex-presidente Carlos Menem por venda ilegalsite de apostas que mais pagamarmas:site de apostas que mais pagam

Carlos Menem | Foto: AFP (arquivo)
Legenda da foto, Ex-presidente Carlos Menem foi condenado por vendasite de apostas que mais pagamarmas à Croácia e Equador (arquivo)

Decadência

A condenação ocorreusite de apostas que mais pagamum momento no qual Menem está longe dos holofotes e da linhasite de apostas que mais pagamfrente da política argentina,site de apostas que mais pagamuma etapasite de apostas que mais pagamdecadência que inclui, segundo seus críticos, ausências nas votações no Congresso Nacional. "Às vezes sob o argumentosite de apostas que mais pagamproblemassite de apostas que mais pagamsaúde”, como contou uma assessora parlamentar. "Ousite de apostas que mais pagamque está cansado e prefere ficar emsite de apostas que mais pagamcasasite de apostas que mais pagamLa Rioja”, completou.

La Rioja é asite de apostas que mais pagamprovíncia natal, no noroeste do país, póximo à fronteira com o Chile. É no país vizinho que mora seu filho Máximo,site de apostas que mais pagamnove anos, que teve com uma ex-miss universo, a chilena Cecília Bolocco, quando ainda era influente na política argentina.

Homem-forte do país durante uma década, ele voltou a ser notícia com a decisão judicial.

"Menem foi o homem mais poderoso da Argentina entre 1989 e 1999. Tinha maioria dos votos no Congresso Nacional e apoio da Suprema Cortesite de apostas que mais pagamJustiça, onde também tinha maioria. Mas tanto poder não foi suficiente para que ele tivesse impunidade para sempre”, escreveu, nesta quinta-feira, o jornalista Daniel Santoro, do jornal Clarín, autor da reportagem que revelou a vendasite de apostas que mais pagamarmas ilegais.

Segundo o promotorsite de apostas que mais pagamJustiça Ricardo Monner Sans a pena "foi branda”, já que a norma prevê, disse, até doze anos para casos deste tipo. "Sete anos é uma condena menor do que a esperada. E se ele irá ou não para a cadeia dependerásite de apostas que mais pagamque o Senado vote o fim dasite de apostas que mais pagamimunidade. Porém, apesar disso, ficou provado que todos somos iguais diante da lei”, disse Monner Sans.

Legadosite de apostas que mais pagamcrises

Quando Menem assumiu a Presidência,site de apostas que mais pagam1989, sucedendo o ex-presidente Raul Alfonsín, a Argentina enfrentava uma crise econômica marcada por hiperinflações – o que levou Alfonsín a entregar o cargo seis meses antes, como recordam historiadores.

No período do governosite de apostas que mais pagamMenem, a economia argentina era regida pela chamada "conversibilidade” – com o peso, a moeda local, atrelada ao dólar, e períodossite de apostas que mais pagamdeflação e aumento do desemprego.

Para a oposição, Menem e seu então ministro da Economia, Domingo Cavallo, representavam o "neoliberalismo puro”, que incluiu privatizaçõessite de apostas que mais pagamdiferentes setores da economia argentina.

Dois anos depois que ele deixou a Presidência,site de apostas que mais pagam2001, o país viveusite de apostas que mais pagampior crise política e econômica, segundo diferentes analistas, com forte retração econômica e renúncias presidenciais.

O primeiro a deixar o cargo foi Fernandosite de apostas que mais pagamla Rua, e depois foi a vezsite de apostas que mais pagamumsite de apostas que mais pagamseus sucessores, Eduardo Duhalde, que antecipou as eleições presidenciais.

Alianças

Menem foi candidato a mais um mandato,site de apostas que mais pagam2003, mas renunciou, após participar do primeiro turno, deixando a eleição para Nestor Kirchner, que assumiu a Presidência, com pouco maissite de apostas que mais pagam20% dos votos.

Historiadores afirmam que ele foi o único argentino a completar dois mandatossite de apostas que mais pagamforma consecutiva na história recente do país.

Em julhosite de apostas que mais pagam2010, o jornal La Nación,site de apostas que mais pagamBuenos Aires, publicou que Menem se ausentou da votação sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo devido a uma negociação com o kirchnerismo, que assim conseguiu aprovar o projeto e "dar a Menem apoio para novos mandatos legislativos e a imunidade parlamentar nas diferentes causas judiciais que enfrenta”.