Conselhoroman hrabec pokerstarsempresários vai ajudar a definir ações dos Brics:roman hrabec pokerstars
roman hrabec pokerstars Empresários e integrantes dos governos dos cinco países que participam da quinta cúpula dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), anunciaram que pretendem formar um conselho empresarial permanente com vistas à ampliação dos negócios e à cooperação econômica dentro do bloco.
A entidade terá caráter consultivo e deverá auxiliar os países-membros na formulaçãoroman hrabec pokerstarspropostas para a área.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que participa da cúpula dos Brics – que começou nesta terça-feira na cidaderoman hrabec pokerstarsDurban, na África do Sul –, cada país escolherá cinco empresários que se reunirão uma vez por ano, sempre durante as cúpulas.
Os nomes dos primeiros representantes brasileiros devem ser anunciados pela presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira, após uma reunião com os líderes dos outros quatro países.
Engajamento
De acordo com a CNI, um dos critérios para a escolha dos membros do conselho foi que os empresários tivessem negóciosroman hrabec pokerstarspelo menos três países dos Brics - e, portanto, uma boa noção das dificuldades para investir ou fazer negócios com cada um deles.
Nesta terça-feira, empresários dos cinco países membros participamroman hrabec pokerstarsDurbanroman hrabec pokerstarsuma sérieroman hrabec pokerstarsseminários e encontrosroman hrabec pokerstarscooperação.
Do Brasil, estiveram presentes maisroman hrabec pokerstars40 executivos e empreendedores, entre eles representantes da Brasil Foods (alimentos), da Weg (motores) e da Marcopolo (ônibus).
Segundo um diplomata brasileiro, a ideia da criação do conselho empresarial dos Brics é engajar a sociedade civil dos países emergentes nos esforçosroman hrabec pokerstarsintegração.
Antes e durante a cúpula política também foram realizados debates acadêmicos que devem resultar na criaçãoroman hrabec pokerstarsum centroroman hrabec pokerstarsestudos compartilhado pelos Brics.
Evento paralelo
ONGs e integrantesroman hrabec pokerstarssindicatos e entidades da sociedade civil estão reclamando da faltaroman hrabec pokerstarsinterlocução com os participantes do encontro.
Neste sentido, diversas organizações estão realizando um evento paralelo à cúpula oficial dos Brics que recebeu o nomeroman hrabec pokerstarsBrics from below (algo como "Brics vindosroman hrabec pokerstarsbaixo",roman hrabec pokerstarstradução livre).
O objetivo da conferência paralela é discutir, por exemplo, como garantir que investimentos e novos negócios gerados pela maior integração dos países membros sejam, alémroman hrabec pokerstarslucrativos para os empresários, vantajosos para as comunidades por eles afetadas.
Do Brasil estão presentes, por exemplo, uma delegação da Connectas, organizaçãoroman hrabec pokerstarsdefesa dos direitos humanos, e a Mais Democracia, que monitora o trabalho do BNDES e que vem cobrando transparênciaroman hrabec pokerstarsrelação ao projeto do banco dos Brics.
"Os líderes dos Brics reclamam que as instituições internacionais do pós-guerra não refletem mais a ordem global, masroman hrabec pokerstarspleno século 21 excluir do diálogo os que falam por boa parte da população e da sociedade civil também é um atraso", afirmou à BBC Brasil Camila Asano, coordenadoraroman hrabec pokerstarspolítica externa da Conectas.