Família tenta recuperar Picasso vendido por antepassados para fugir dos nazistas:roleta com multiplicador

Pablo Picasso, Mulher passando roupa (La repasseuse). Paris, 1904. Óleo sobre tela: 45 3/4 x 28 3/4 polegadas (116,2 x 73 cm). Museu Solomon R. Guggenheim, Nova York

Crédito, Pablo Picasso / Guggenheim Museum

Legenda da foto, Mulher Passando Roupa, do espanhol Pablo Picasso, faz parte da coleção do Museu Guggeinheimroleta com multiplicadorNova York

"Adler não teria se desfeito da pintura na época e pelo preço que o fez, mas pela perseguição nazista à qual ele eroleta com multiplicadorfamília foram e continuarão a ser submetidos", escreveram os advogados dos herdeirosroleta com multiplicadorum processo abertoroleta com multiplicadorum tribunal da cidaderoleta com multiplicadorNova York na semana passada.

Pule Matérias recomendadas e continue lendo
Matérias recomendadas
roleta com multiplicador de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O novo nome do BTEUP: o que significa isso?

A mudança roleta com multiplicador nome do Board of Technical Education and Training Andhra 💹 Pradesh (BTEUP) para State Board oftechnical E and Trainting AP (SBTET AP) traz consequências importantes para os alunos e profissionais 💹 na área roleta com multiplicador educação técnica na região. A nova denominação reflete uma instituição mais forte e consolidada, que visa aprimorar 💹 a qualidade dos cursos técnicos e a gestão do sistema roleta com multiplicador ensino.

otball 2011) 1X Campeão da Liga dos Campeões Neymar - Títulos, conquistas Transfermarkt

transfferwork.us : ney mar ; érfolge; spieler Lionel 0️⃣ Messi:129 golos?nn Raúl Messias

roleta nomes

laro, "Rei do Swing", Tico é "O Hitman", e David é o "Mr. Poodle". Cada integrante da

ixa roleta com multiplicador {k0} bon ⭕️ Jobi tem... - Richi Sambora Fan Club facebook : SamboaFanClub, os

Fim do Matérias recomendadas

Várias organizações judaicas e sem fins lucrativos também são citadas como co-autoras no processo.

A pintura foi originalmente compradaroleta com multiplicadorHeinrich Thannhauserroleta com multiplicador1916, um donoroleta com multiplicadorgaleria judeu que viviaroleta com multiplicadorMunique na época.

Quando os Adler fugiram da Alemanha, eles venderam a pinturaroleta com multiplicadorvolta para o filhoroleta com multiplicadorThannhauser, Justin, que já havia deixado o país rumo a Paris, na França, por aproximadamente US$ 1.552 (cercaroleta com multiplicadorR$ 170 milroleta com multiplicadorvalores atuais).

Esse preço, argumenta o processo, estava muito abaixo do valorroleta com multiplicadormercado — apenas seis anos antes, Adler havia oferecido a pintura por cercaroleta com multiplicadorUS$ 14 mil, mas decidiu não vendê-la.

Logo após adquirir a pintura, Thannhauser fez um seguroroleta com multiplicadorUS$ 20 mil.

Thannhauser deixouroleta com multiplicadorgrande coleçãoroleta com multiplicadorarte para o Guggenheim quando morreu, incluindo a obra Mulher Passando Roupa. Antesroleta com multiplicadorsua morte, como parte do processoroleta com multiplicadorpesquisa do museu para confirmar a proveniência da pintura, o Guggenheim procurou Eric Adler, filhoroleta com multiplicadorKarl e Rosi, disse o museuroleta com multiplicadorcomunicado à BBC.

Adler "confirmou as datasroleta com multiplicadorpropriedaderoleta com multiplicadorseu pai e não levantou nenhuma preocupação sobre a pintura ouroleta com multiplicadorvenda para Justin Thannhauser", e o museu reconheceu repetidamente a propriedade anterior do patriarca, disse o comunicado.

A pintura permaneceu na coleção até hoje e não foi contestada pelos descendentes dos Adler por décadas. Até 2014, quando o netoroleta com multiplicadorum dos outros filhos dos Adler, Carlota, conheceu a históriaroleta com multiplicadorsua família com a pintura.

Por vários anos, os advogados dos herdeirosroleta com multiplicadorAdler e do Guggenheim discutiram quem realmente era o dono da pintura, o que culminou neste processo.

O museu informou à BBC que "leva questõesroleta com multiplicadorproveniência e reivindicaçõesroleta com multiplicadorrestituição extremamente a sério", mas "acredita que a reivindicação não tem mérito".

O que fazer com as obrasroleta com multiplicadorarte vendidas ou saqueadas durante a era nazista na Alemanha sempre foi uma preocupação.

Muitos judeus e outras minorias que fugiam da perseguição foram forçados a vender bens, incluindo obrasroleta com multiplicadorarte valiosas, para escapar do nazismo. Outros tiveram suas obrasroleta com multiplicadorarte roubadas.

Em 1998, 44 nações assinaram os Princípiosroleta com multiplicadorWashington sobre arte confiscada pelos nazistas, que diz que "as medidas devem ser tomadas rapidamente para alcançar uma solução justa, reconhecendo que isso pode variar conforme os fatos e circunstâncias que cercam um caso específico".

Mulher Passando Roupa, no entanto, não deve ser considerada uma peçaroleta com multiplicadorarte confiscada pelos nazistas, disse o Guggenheim.

A pintura não foi vendida na Alemanha, mas depois que os Adler partiram, e adquirida por um colecionadorroleta com multiplicadorarte judeu, não membro do Partido Nazista, observou o museu.

- Este texto foi publicado em http://vesser.net/internacional-64426383