A extravagante ideiafruit brabetpríncipe saudita para futuro pós-petróleo:fruit brabet
O governo espera que o turismo seja a maior fontefruit brabetnovos postosfruit brabettrabalho no setor privado,fruit brabetforma que o setor possa representar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e também 10% dos empregosfruit brabetuma década,fruit brabetum paísfruit brabetque dois terçosfruit brabetseus 21 milhõesfruit brabethabitantes têm menosfruit brabet35 anos.
Se preparando para uma era pós-petróleo, na qual o mundo teria uma menor dependência do recurso natural nas próximas décadas, a Arábia Saudita recentemente começou a abrir suas portas ao exterior.
Em 2019, o país passou, pela primeira vez, a entregar vistosfruit brabetturistasfruit brabetum reino que historicamente permaneceu encapsulado, exceto quando milhõesfruit brabetmuçulmanos peregrinam todos os anos a Meca.
Para avançarfruit brabetseu objetivofruit brabetestimular o turismo, será preciso superar vários obstáculos: não é um destino barato como o Sudeste Asiático; faz um calor intenso durante oito meses ao ano; não há liberdade política oufruit brabetexpressão; nas ruas quase não há convivênciafruit brabethomens e mulheres; não é permitido o consumofruit brabetálcool.
Além disso, há denúnciasfruit brabetviolações aos direitos humanos na região, com uma imagem internacional do príncipe herdeiro ainda mais manchada após o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi e a repressãofruit brabetativistas pelos direitos das mulheres.
Diversificação econômica
Apesarfruit brabettodas as limitações existentes, "a economia saudita está muito mais diversificada que no passado", diz à BBC Mundo (serviçofruit brabetespanhol da BBC) a pesquisadora Karen Young, diretora do Programafruit brabetEconomia e Energia do centrofruit brabetEstudos Middle East Institute,fruit brabetWashington, nos Estados Unidos.
Pouco a pouco, explica, a demanda pela indústria hoteleira e o entretenimento no mercado local estão criando novos tiposfruit brabetnegócios efruit brabetconsumo.
Os "novos investimentosfruit brabethidrogênio, mineração e a expansão dos serviços financeiros estão fazendo a economia não petrolífera crescerfruit brabetum ritmo acelerado", aponta a especialista.
O problema é que a diversificação econômica não é algo que possa ser alcançadofruit brabetuma ou duas décadas. O petróleo e seus derivados, acrescenta, continuarão a desempenhar um papel essencial nas receitas do governo por muito tempo.
Então muitos se perguntam: quanto tempo durará a transição até um futuro menos dependente do petróleo?
Uma transição que no fim das contas terá que "garantir que os altos padrõesfruit brabetvida que o reino desfruta atualmente sejam mantidos no futuro", diz Omar al Ubaydli, presidente da Sociedadefruit brabetEconomistas do Bahrein.
O destino do plano do governo dependerá,fruit brabetgrande parte,fruit brabetalguns dos investimentos feitosfruit brabetnovos setores, como energias renováveis e hidrogênio, além da grande expansão do turismo religioso e doméstico, aponta.
Al Ubaydli acredita que um fator fundamental para obter êxito será a inovação local, um processo que estáfruit brabetandamento, mas levará alguns anos para obter resultados tangíveis.
"O processofruit brabetdiversificação deve demorar pelo menos 15 anos, se não mais", diz o especialista durante conversa com a BBC Mundo. Ele defende que ainda é muito cedo para esperar mudançasfruit brabettão poucos anos e com a interrupção provocada pela pandemiafruit brabetcovid-19.
Ainda assim, acrescenta, "o país fez alguns bons progressos". Por exemplo, muito mais sauditas estão empregadosfruit brabetsetores como varejo e turismo.
Por outro lado, as exportações estão se diversificando e a produção mineral desempenha um papel importante, diz ele.
Isso permite, diz al Ubaydli, que as receitas fiscais "dependam muito menos do petróleo do que no passado".
Para avançar nesse caminho, o governo está investindofruit brabetresortsfruit brabetluxo, cinemas e complexosfruit brabetentretenimento que permitirão atrair mais visitantes e, ao mesmo tempo, desenvolver novas indústrias.
Cidades no deserto
A Arábia Saudita possui um dos maiores fundos soberanos do mundo (cercafruit brabetUS$ 1 trilhão), ao ladofruit brabetpaíses como Noruega, Emirados Árabes Unidos, China, Kuwait e Cingapura.
A partirfruit brabet2016, esse fundo saudita multiplicou seus investimentos no exterior, adquirindo todo tipofruit brabetativos, desde clubesfruit brabetfutebol e empresasfruit brabetvideogames, até empresas que fabricam carros elétricos, algo que nunca havia sido feito tradicionalmente.
Com os recursos desse fundo, o país está financiando parte da construçãofruit brabetcidades no deserto, com o mesmo objetivofruit brabetatrair investimentos estrangeiros e projetar a influência saudita para o mundo.
Até agora, a transição para uma economia mais diversificada está sendo financiada pelas receitas do petróleo, e os especialistas não sabem quanto tempo levará até que as indústrias não petrolíferas possam se sustentar.
O reino tenta acelerar a expansãofruit brabetseus negócios na medidafruit brabetque a maior partefruit brabetsua população é jovem e o país tem que oferecer a eles mais oportunidadesfruit brabettrabalho e espaços para gerar negócios que tornem atraente a permanência na região.
Nessa lógica, fica mais claro por que o país investefruit brabetcampanhas publicitárias ostensivas para convencer o mundofruit brabetque é possível construir cidades futuristas, sem carros e emissão zerofruit brabetcarbono, no meio do deserto.
É assim que eles vendem umfruit brabetseus projetos emblemáticos - Neom, uma cidade que, quando construída, se tornará "o modelo para o amanhãfruit brabetque a humanidade progride sem comprometer a saúde do planeta".
Uma espéciefruit brabetutopia verde financiada com petróleo. O tempo dirá se esses planos serão concretizados.
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