'Aproveitar a vida real': o movimento para abandonar os smartphones:novibet atendimento ao cliente
Cowling, que é diretoranovibet atendimento ao clientecriação na agêncianovibet atendimento ao clientepublicidade Hell Yeah!, baseadanovibet atendimento ao clienteLondres (Inglaterra, Reino Unido), acrescenta que a ideianovibet atendimento ao clienteabandonar seu smartphone cresceu durante os confinamentos causados pela covid-19.
"Eu pensei sobre quanto da minha vida era gasto olhando para o celular e o que mais eu poderia estar fazendo. Estar conectado constantemente a muitos serviços cria muitas distrações, e é demais para o cérebro processar." Ela planeja usar o tempo adquirido com o abandono do smartphone para ler e dormir melhor.
Cercanovibet atendimento ao cliente9novibet atendimento ao cliente10 pessoas no Reino Unido têm hoje um smartphone, um dado que se repete amplamente no mundo desenvolvido. Estamos grudados neles - um estudo recente identificou que,novibet atendimento ao clientemédia, uma pessoa passa 4,8 horas por dia com seu aparelho.
No entanto, um pequeno, mas crescente, númeronovibet atendimento ao clientepessoas acredita que essa situação tenha chegado ao limite.
Alex Dunedin largou seu smartphone dois anos atrás. "Culturalmente nós nos tornamos viciados nessas ferramentas", diz ele, que é pesquisador educacional e especialistanovibet atendimento ao clientetecnologia. "Eles estão afetando a cognição e prejudicando a produtividade."
Dunedin, que vive e trabalha na Escócia (Reino Unido), diz que outro motivo por trásnovibet atendimento ao clientesua decisão foram suas preocupações ambientais. "Nós estamos jogando fora quantidades exponenciaisnovibet atendimento ao clienteenergia produzindo quantidades exponenciaisnovibet atendimento ao clienteemissõesnovibet atendimento ao clienteCO2", afirma ele.
Ele diz ter ficado mais feliz e mais produtivo desde que parounovibet atendimento ao clienteusar seu smartphone. Dunedin afirma que hoje nem tem um celularnovibet atendimento ao clientemodelo antigo ou mesmo uma linha telefônica terrestre. Outras pessoas só podem contatá-lo eletronicamente por meionovibet atendimento ao clienteemails, que ele abrenovibet atendimento ao clienteseu computador nanovibet atendimento ao clientecasa.
"Melhorou a minha vida", diz ele. "Meus pensamentos estão livresnovibet atendimento ao clienteestar constantemente cognitivamente conectados a uma máquina que eu preciso alimentar com energia e dinheiro. Eu acho que o perigo das tecnologias é que elas estão tornando nossas vidas mais vazias."
De volta, por enquanto
Lynne Voyce, uma professora e escritoranovibet atendimento ao cliente53 anos da cidadenovibet atendimento ao clienteBirmingham, na Inglaterra, seguiu na direção oposta. Ela voltou a usar um smartphonenovibet atendimento ao clienteagosto do ano passado, depoisnovibet atendimento ao clienteuma pausanovibet atendimento ao clienteseis anos.
Ela afirma que foi convencida, com certa relutância, a comprar um aparelho novamente por ternovibet atendimento ao clientelidar com códigosnovibet atendimento ao clienteQRnovibet atendimento ao clienterestaurantes e os chamados passaportesnovibet atendimento ao clientecovid, alémnovibet atendimento ao clientefacilitar o contato com umanovibet atendimento ao clientesuas filhas, que vivenovibet atendimento ao clienteParis (França).
Mas ela planeja abandonar o celular novamente, se ela puder. "Depois da pandemia, e quando Ella [sua filha mais velha] não estiver mais vivendo no exterior, pode ser que eu tente largarnovibet atendimento ao clientenovo. Parece que falamosnovibet atendimento ao clienteum vício, não?"
Quando Voyce abandonou seu smartphone pela primeira vez,novibet atendimento ao cliente2016, foi para ajudar a incentivar suas filhas a reduzir o tempo que gastavam com seus aparelhos. "Elas estavam grudadasnovibet atendimento ao clienteseus celulares. Pensei que a única formanovibet atendimento ao clienteparar com isso seria eu abandonar meu próprio telefone. E fez toda diferença", diz a professora.
"Por exemplo, nós iríamos a um restaurante, e elas não mais me viam pegar o meu celular." Não ter um smartphone "tirou bastante pressão do meu cérebro", diz ela. "Eu não sentia mais que eu tinhanovibet atendimento ao clienteresponder coisas instantaneamente ou estar disponível quando estava na rua."
Apesar disso, enquanto alguns se preocupam com quanto tempo eles gastam com seu aparelho celular, para milhõesnovibet atendimento ao clienteoutras pessoas ele é uma bênção.
"Mais do que nunca, o acesso a serviçosnovibet atendimento ao clientesaúde, educação, serviços sociais e, frequentemente, a nossos amigos e parentes é digital, e o smartphone é uma salvação para muita gente", afirma um porta-voz da redenovibet atendimento ao clientetelefonia celular Vodafone, do Reino Unido.
"Nós também criamos recursos para ajudar as pessoas a tirar o melhor proveitonovibet atendimento ao clienteseu aparelho tecnológico, assim como ficar seguro quando estiver online - o que é extremamente importante."
Faltanovibet atendimento ao clientelimites
Entretanto, Hilda Burke, uma psicoterapeuta e autoranovibet atendimento ao clienteThe Phone Addiction Workbook (O Guia do Vício do Telefone), diz que existe uma forte ligação entre o uso pesadonovibet atendimento ao clienteum aparelho celular e questõesnovibet atendimento ao clienterelacionamento, qualidade do sono, nossa capacidadenovibet atendimento ao clientenos desligarmos e relaxarmos e níveisnovibet atendimento ao clienteconcentração.
"Muita gente tem uma constante listanovibet atendimento ao clientepedidos vindo emnovibet atendimento ao clientedireção por meionovibet atendimento ao clienteseu aparelho, muitos deles com um falso sentidonovibet atendimento ao clienteurgência", afirma.
"As pessoas sentem-se incapazesnovibet atendimento ao clienteestabelecer limites, com o resultadonovibet atendimento ao clienteque se sentem obrigadas a verificar seus emails e mensagens como a última coisa que fazem à noite e a primeira que fazemnovibet atendimento ao clientemanhã."
Caso livrar-senovibet atendimento ao clienteseu smartphone pareça muito radical, mas você está preocupado que esteja passando tempo demais com o aparelho, há outras medidas que você pode tomar para reduzirnovibet atendimento ao clienteutilização.
Apesarnovibet atendimento ao clienteparecer contraintuitivo, mais aplicativos estão surgindo para reduzir a navegação constante e sem sentido. Por exemplo, Freedom permite que você bloqueie temporariamente aplicativos e sites para que você possa se concentrar mais. O app Off The Grid permite que você bloqueie seu celular durante um certo períodonovibet atendimento ao clientetempo.
Burke diz que seria útil que mais pessoas monitorassem quanto tempo elas passamnovibet atendimento ao clienteseu telefone celular. "Começar a perceber exatamente quanto tempo você está desperdiçando a cada dianovibet atendimento ao clienteseu telefone pode ser um alerta poderoso e um catalisador para uma mudança."
Ela também aconselha a estabelecer períodos curtosnovibet atendimento ao clienteque seu celular fique desligado ou seja deixadonovibet atendimento ao clientecasa e gradualmente aumentar o tempo até você voltar a ligar o aparelho.
Finalmente, ela recomenda escolher uma imagem ou uma palavra que represente o que você preferiria estar fazendo - se você tivesse mais tempo - como a imagemnovibet atendimento ao clientetela no seu celular.
"Considerando que a maiorianovibet atendimento ao clientenós verifica o celular 55 vezes por dia, e algunsnovibet atendimento ao clientenós até mesmo 100 vezes, isso é uma grande lembrança visualnovibet atendimento ao clienteuma forma mais valiosanovibet atendimento ao clienteusar seu precioso tempo."
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