A remota processadoraapostar no pixbetcarne nos EUA que se tornou maior focoapostar no pixbetcovid-19 no país:apostar no pixbet
Mas desta vez, depoisapostar no pixbetmuitos anos, ela estava entrando na conta novamente para cumprir um propósito muito mais sério.
"Você pode investigar Smithfield?", escreveuapostar no pixbetum perfil chamado Argus911, o canalapostar no pixbetdenúncias no Facebook do jornal local, o Argus Leader.
"Eles têm um caso positivo (de covid-19) e planejam permanecer abertos".
Por "Smithfield", ela quis dizer a fábricaapostar no pixbetprocessamentoapostar no pixbetcarneapostar no pixbetporco Smithfield, localizada na cidadeapostar no pixbetSioux Falls, no Estadoapostar no pixbetDakota do Sul. Ela pertence ao grupo Smithfield Foods, com sedeapostar no pixbetSmithfield, na Virgínia, tido como o maior produtorapostar no pixbetcarneapostar no pixbetporco do mundo. Em 2013, a empresa foi comprada pelo grupo chinês WH Group, no que foi considerada - e ainda é - a maior aquisiçãoapostar no pixbetuma empresa americana por um grupo chinês.
A fábrica, uma enorme estrutura brancaapostar no pixbetoito andares, localizada nas margens do rio Big Sioux, é a nona maior processadoraapostar no pixbetcarneapostar no pixbetporco dos Estados Unidos.
Um dos maiores empregadores da cidade
Ao operar com capacidade total, a estrutura é capazapostar no pixbetprocessar até 19,5 mil porcos recém-abatidos por dia, cortando, moendo e transformando-osapostar no pixbetmilhõesapostar no pixbetquilosapostar no pixbetbacon, salsichasapostar no pixbetcachorro-quente e presuntos fatiados.
Com 3,7 mil trabalhadores, é também a quarta maiora empregadora da cidade,apostar no pixbet182 mil habitantes.
"Obrigado pela denúncia", respondeu a conta Argus911, "qual era o emprego do funcionário que teve diagnóstico positivo?"
"Não temos muita certeza", respondeu Julia.
"Tudo bem, obrigado", disse Argus911. "Entraremosapostar no pixbetcontato".
Às 7h35 da manhã seguinte, o Argus Leader publicou um artigoapostar no pixbetseu site intitulado "Um funcionário da Smithfield Foods testa positivo para o coronavírus".
O repórter confirmou com um porta-voz da empresa que um funcionário havia contraído o vírus e estava cumprindo uma quarentenaapostar no pixbet14 diasapostar no pixbetcasa.
Sua áreaapostar no pixbettrabalho e outros espaços comuns foram "completamente desinfetados".
Mas a fábrica, considerada pelo governo Trump como parte da "indústria crítica" americana, continuaria totalmente operacional.
"A comida é uma parte essencialapostar no pixbetnossas vidas, e nossos maisapostar no pixbet40 mil trabalhadores americanos, bem como milharesapostar no pixbetpequenos agricultores e nossos muitos outros parceiros da cadeiaapostar no pixbetsuprimentos são uma parte crucial da respostaapostar no pixbetnossa nação a covid-19", disse Kenneth Sullivan, diretor da Smithfield,apostar no pixbetum vídeo postadoapostar no pixbet19apostar no pixbetmarço justificando a decisãoapostar no pixbetmanter a fábrica aberta.
"Estamos tomando as precauções máximas para garantir a saúde e o bem-estarapostar no pixbetnossos funcionários e consumidores", acrescentou.
No entanto, Julia ficou alarmada.
'Meus pais não sabem inglês. Eles não podem se defender'
"Há rumoresapostar no pixbetque houve casos antes mesmo disso", disse ela. "Ouvi falarapostar no pixbetpessoas da Smithfield, especificamente, que foram hospitalizadas. Mas isso só é sabido pelo boca a boca."
Julia não trabalha na fábrica. Ela é uma estudante na casa dos 20 anos, isoladaapostar no pixbetcasa depois queapostar no pixbetuniversidade foi fechada devido à pandemiaapostar no pixbetcovid-19.
Foram seus pais, funcionários da Smithfield, que lhe disseram o que estava acontecendo na fábrica naquele dia.
Julia faz parte do grupo chamado "Filhosapostar no pixbetSmithfield", descendentesapostar no pixbetimigrantesapostar no pixbetprimeira geração e cujos pais são funcionários da fábrica, que denunciaram o surto.
"Meus pais não sabem inglês. Eles não podem se defender", disse Julia. "Alguém tem que falar por eles."
Sua família, como muitasapostar no pixbetSioux Falls, fez todo o possível para evitar o contágio. Os paisapostar no pixbetJulia usaram todas as suas férias restantes para ficarapostar no pixbetcasa.
Depois do trabalho, deixavam os sapatos do ladoapostar no pixbetfora e tomavam banho imediatamente. Julia comprou bandanasapostar no pixbettecido para eles, para que eles cobrissem a boca e o nariz enquanto trabalhavam.
Para Julia, alertar a mídia era apenas um passo lógico na tentativaapostar no pixbetmantê-losapostar no pixbetboa saúde, criando pressão pública para fechar a fábrica e fazer com que seus pais ficassemapostar no pixbetcasa.
O primeiro foco nos Estados Unidos
Mas isso foi apenas o começoapostar no pixbetquase três semanasapostar no pixbetansiedade, durante as quais seus pais continuaram a frequentar uma fábrica que sabiam que poderia estar contaminada pois não podiam perder seus empregos.
Não havia distanciamento social. Eles trabalhavam a menosapostar no pixbet30 centímetrosapostar no pixbetdistância um do outro eapostar no pixbetseus colegas. Entravam e saíamapostar no pixbetvestiários lotados, corredores e cafés.
Durante esse período, o númeroapostar no pixbetcasos confirmados entre funcionários da Smithfield aumentou lentamente,apostar no pixbet80 para 190 e depois para 238.
Em 15apostar no pixbetabril, quando a Smithfield finalmente fechou sob pressão do governoapostar no pixbetDakota do Sul, a fábrica havia se tornado o foco número um nos Estados Unidos, com 644 casos confirmados entre funcionários e pessoas infectadas por eles.
Descobriu-se depois que as infecções oriundas da Smithfield foram responsáveis por 55% dos casos confirmados no Estado, que ultrapassouapostar no pixbetmuito os vizinhos mais populosos, se consideramos os números per capita.
De acordo com o jornal The New York Times, o númeroapostar no pixbetcasos originários da Smithfield Foods até excedeu os relatados no USS Theodore Roosevelt, o porta-aviões que teve maisapostar no pixbet600 membros da tripulação infectados, e na cadeia do condadoapostar no pixbetCook,apostar no pixbetChicago, onde houve maisapostar no pixbet300 casos.
Esses números foram divulgados um dia após a morte do primeiro funcionário da Smithfield,apostar no pixbetum hospital local.
"Ele pegou o vírus ali. Antes, era muito saudável", disseapostar no pixbetmulher Angelita à BBC News Mundo, o serviçoapostar no pixbetnotíciasapostar no pixbetespanhol.
"Meu marido não será o único a morrer", acrescentou.
Microcosmoapostar no pixbetdisparidades
A fábricaapostar no pixbetprocessamentoapostar no pixbetcarneapostar no pixbetporco Smithfield, localizadaapostar no pixbetum Estado liderado por um republicano e um dos cinco que não implementou nenhuma medida obrigatóriaapostar no pixbetquarentena, tornou-se um microcosmo que ilustra as disparidades socioeconômicas que a pandemia global descortinou.
Enquanto muitos profissionaisapostar no pixbettodo o país estão trabalhandoapostar no pixbetcasa, os funcionários da indústriaapostar no pixbetalimentos, como os da Smithfield, são considerados "essenciais" e devem permanecer na linhaapostar no pixbetfrente.
"Empregosapostar no pixbettrabalhadores essenciais têm salários abaixo da média nos Estados Unidos,apostar no pixbetalguns casos com margens significativas. É o caso, por exemplo,apostar no pixbetassistentesapostar no pixbetsaúde e caixasapostar no pixbetsupermercados, duas posições absolutamente essenciais na linhaapostar no pixbetfrente, que requerem presença física dos trabalhadores", explica Adie Tomer, do Brookings Institute, um think tank americano.
Tomer destaca que nesses setores a maior parte dos trabalhadores é majoritariamente afro-americana ou hispânica.
A forçaapostar no pixbettrabalho da Smithfield é composta principalmente por imigrantes e refugiadosapostar no pixbetpaíses como Mianmar, Etiópia, Nepal, Congo e El Salvador.
Existem 80 idiomas diferentes falados no chão da fábrica. As estimativas do salário variam,apostar no pixbetmédia,apostar no pixbetUS$ 14 a US$ 16 por hora.
E o turno é longo: trata-seapostar no pixbetum trabalho exaustivo, que exige que o funcionário permaneçaapostar no pixbetuma linhaapostar no pixbetprodução geralmente a menosapostar no pixbet30 centímetros dos seus colegas.
A BBC conversou com seis funcionários da Smithfield, antigos e atuais, que disseram que, apesarapostar no pixbetterem medoapostar no pixbetcontinuar trabalhando, não conseguiram escolher entre proteger seus empregos ouapostar no pixbetsaúde.
"Tenho muitas contas para pagar. Meu bebê está chegando, tenho que trabalhar", disse um funcionárioapostar no pixbet25 anos cuja esposa está grávidaapostar no pixbetoito meses.
"Se (o teste) for positivo, fico preocupado por não poder ajudar minha esposa."
O caso da Smithfield não é o único
Fábricasapostar no pixbetprocessamentoapostar no pixbetalimentosapostar no pixbettodo o país estão enfrentando surtosapostar no pixbetcoronavírus com potencial para interromper a cadeiaapostar no pixbetsuprimentos.
Uma fábricaapostar no pixbetcarne da brasileira JBS SA no Colorado foi fechada após cinco mortes e 103 infecções entre seus funcionários.
Dois trabalhadoresapostar no pixbetuma fábrica da Tyson Foods,apostar no pixbetIowa, no noroeste do país, também morreram, enquanto outros 148 ficaram doentes.
O fechamentoapostar no pixbetuma grande instalaçãoapostar no pixbetprocessamentoapostar no pixbetcarne, como aapostar no pixbetSioux Falls, causa um distúrbio maciço e deixa um grande númeroapostar no pixbetcriadores sem lugar para vender seus animais.
Cercaapostar no pixbet550 fazendas independentes enviam seus porcos para o abate na fábricaapostar no pixbetSioux Falls.
Ao anunciar a paralisação, o diretorapostar no pixbetSmithfield alertou para "repercussões graves, talvez desastrosas", no fornecimentoapostar no pixbetcarne.
Mas,apostar no pixbetacordo com funcionários da fábrica, seus representantes sindicais e advogados da comunidadeapostar no pixbetimigrantesapostar no pixbetSioux Falls, o surto que levou ao fechamento da fábrica teria sido evitável.
Eles alegam que os pedidos iniciaisapostar no pixbetequipamentosapostar no pixbetproteção individual foram ignorados, que os trabalhadores doentes foram incentivados a continuar trabalhando e que as informações sobre a propagação do vírus foram abafadas, mesmo quando corriam o riscoapostar no pixbetexpor suas famílias e pessoasapostar no pixbetgeral.
"Se o governo federal deseja que a empresa permaneça aberta, entãoapostar no pixbetquem é a responsabilidadeapostar no pixbetgarantir que essas empresas estejam fazendo o que precisam para mantê-lasapostar no pixbetsegurança?" questiona Nancy Reynoza, fundadora do Qué Pasa Sioux Falls, uma fonteapostar no pixbetnotíciasapostar no pixbetespanhol que recebeu denúnciasapostar no pixbettrabalhadores angustiados com a situação na Smithfield.
Oprimidos pelo medo
A BBC fez uma sérieapostar no pixbetperguntas à Smithfield com base nas acusações dos trabalhadores, mas a empresa disse,apostar no pixbetnota, que não comentaria casos individuais.
"Primeiro, a saúde e a segurançaapostar no pixbetnossos funcionários e da comunidade são nossa principal prioridade todos os dias", afirmou o comunicado.
"Estabelecemosapostar no pixbetfevereiro uma sérieapostar no pixbetprocessos e protocolos rigorosos e detalhados (...) seguindo as orientações dos Centrosapostar no pixbetControle e Prevençãoapostar no pixbetDoenças (CDC, órgão do governo americano) para lidar com qualquer caso potencialapostar no pixbetcovid-19apostar no pixbetnossas operações."
'Meus pais são tudo o que tenho'
O surto deixou pessoas como Julia, cuja mãe tem condições crônicasapostar no pixbetsaúde, sobrecarregadas pelo medoapostar no pixbetque seus pais arriscassem suas vidas tentando manter seus empregos.
"Meus pais são tudo o que tenho. Tenho que pensar na probabilidadeapostar no pixbetnão tê-los na minha vida", disse ela, com a voz embargada.
"Quero compartilhar o que está acontecendo para mostrar o que a empresa não está fazendo."
Os paisapostar no pixbetJulia eram esperados no trabalho na última terça-feira, 14apostar no pixbetabril, o último dia antes do anunciado do fechamento por 14 dias.
Mas no sábado, Helen começou a tossir.
No dia seguinte, quando a neve caía sobre Sioux Falls, Julia insistiu queapostar no pixbetmãe fizesse um teste. Helen tentou adiar, dizendo que não era nada.
"Minha mãe realmente odeia ir ao médico", disse Julia, que finalmente venceu a discussão.
Helen acabou indo a um centroapostar no pixbettestes no hospital local.
Realizado o exame, ela foi mandadaapostar no pixbetvolta para casa.
"Se tenho covid-19, claramente peguei na fábrica", disse ela. "Nesta semana, trabalheiapostar no pixbettrês andares diferentes. Comiapostar no pixbetduas cafeterias diferentes. Imagine todos os lugaresapostar no pixbetque estive e toquei dentro dessa fábrica. Andei por todo o lugar", acrescentou.
Na terça-feira, 14apostar no pixbetfevereiro, quando estavam programados para voltar ao trabalho, os paisapostar no pixbetJulia acordaram às 4 da manhã, como normalmente fazem.
Eles chamaram seus chefes para explicar que não podiam ir ao trabalho enquanto esperavam o resultado do testeapostar no pixbetHelen.
O telefone tocou à tarde.
Julia conversou com o médico pelo celularapostar no pixbetsua mãe, enquanto seus pais observavam seu rosto tentando interpretar suas reações. Quando Julia ouviu as palavras "positivo para o covid-19", deu um sinalapostar no pixbetpositivo com o polegar.
Inicialmente, o casal interpretou o gesto como se Helen não estivesse com o vírus. Julia tratouapostar no pixbetdesfazer o malentendido.
Seu pai foi imediatamente para a cozinha, onde Julia o viu tentando conter as lágrimas.
Uma questão politizada
No mesmo diaapostar no pixbetque Helen recebeu seus resultados, a polêmicaapostar no pixbettorno da fábrica ganhou cores políticas.
O prefeitoapostar no pixbetSioux Falls, Paul TenHaken, pediu formalmente à governadoraapostar no pixbetDakota do Sul, Kristi Noem, que emitisse uma ordem para ficarapostar no pixbetcasa para os municípios vizinhos, bem como para criar um centroapostar no pixbetisolamento.
Ela negou os dois pedidos.
Apesar do aumento no númeroapostar no pixbetcasos, Noem também continuou a se recusar a emitir uma ordemapostar no pixbetquarentena obrigatóriaapostar no pixbetDakota do Sul, dizendo especificamente que essa ordem não teria impedido o que aconteceuapostar no pixbetSmithfield.
Em vez disso, aprovou o primeiro teste estadual para a hidroxicloroquina, um medicamento que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cita frequentemente como um possível tratamento para o coronavírus.
Sem saída
Dois dias após o diagnóstico positivoapostar no pixbetcoronavírus da mãe, Julia acordou no sofá com dorapostar no pixbetcabeça , tosse e garganta seca.
Pela primeira vez desde que a pandemia tomou contaapostar no pixbetsua vida, ela dormiu a noite toda, mas acordou mais exausta do que nunca.
Depoisapostar no pixbetligar para o númeroapostar no pixbetemergência e informar que era filhaapostar no pixbetum trabalhadorapostar no pixbetSmithfield, Julia entrou no carroapostar no pixbetsua mãe e dirigiu até o local do teste.
Ela estavaapostar no pixbetbom humor, apesarapostar no pixbetquase tudo o que tentara evitar ao enviar a denúncia ao jornal local havia um mês.
A fábrica permaneceu aberta. Sua mãe estava com o vírus e seu pai foi exposto à doença. Sua cidade havia se tornado o epicentro da pandemia no Estadoapostar no pixbetDakota do Sul. E muitos haviam morrido.
E agora, ela também poderia estar doente.
"Só quero chorar", disse ela, enquanto se dirigia para o hospital.
Muitos imigrantes nos EUA estão na mesma situação que os paisapostar no pixbetJulia. "Eles não sabem inglês. Eles não podem se defender", diz a jovem.
'Vá para casa, fiqueapostar no pixbetcasa, não vá a lugar nenhum'
Embora tenha chegado apenas 20 minutos após a abertura do centroapostar no pixbettestes, Julia encontrou uma filaapostar no pixbet15 carros na frente dela. "Odeio filas", desabafou, tomando um goleapostar no pixbetsua garrafaapostar no pixbetágua e tossindo.
Depoisapostar no pixbetmeia hora, estacionou no que parecia uma enorme garagem e viu uma placa que dizia: "Tenha seu cartãoapostar no pixbetidentificação e seguroapostar no pixbetsaúdeapostar no pixbetmãos".
"Ok, fiquei ansiosa", disse ela. "Não quero fazer isso."
Quando chegou aapostar no pixbetvez, um funcionário do centro vestindo um trajeapostar no pixbetproteção completo, máscara e luvas enfiou um longo cotonete na narina direitaapostar no pixbetJulia e depois na esquerda.
Ela fez uma careta e estremeceu.
"Você precisaapostar no pixbetum lenço?", perguntou o profissionalapostar no pixbetsaúde. "Sim, por favor", respondeu Julia.
Com instruções para "ir para casa, ficarapostar no pixbetcasa, não vá a lugar nenhum", Julia conseguiu sair do centro. Foi um momento tão apavorante que ela começou a chorar e teve que parar o carro por um momento para se acalmar.
Julia estava sentada ao volante, observando os carros entrando e saindo do estacionamento. E lamentou queapostar no pixbetcasa agora tivesse se tornado um possível novo foco da infecção.
Depoisapostar no pixbetalguns minutos, chegou a horaapostar no pixbetvoltar para casa que seus pais, Helen e Juan, haviam trabalhado tantas horas na fábrica para pagar. Um lugar onde todos ficariamapostar no pixbetquarentena por pelo menos 14 dias.
"Agora é só esperar", disse Julia. "Acho que não consigo pensar muito sobre isso. Mas vai passar."
Julia receberia seus resultadosapostar no pixbetcinco dias.
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