De volta às quadras: cheerleader mirim relata na internet recuperação após hemorragia cerebral:apostas fáceis em esportes

Ela e a família relatamapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesevoluçãoapostas fáceis em esportesuma página no Facebook, que começou como uma maneiraapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesatualizar parenteapostas fáceis em esportesoutros Estados sobre a saúde da menina, mas que agora tem maisapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportes2 mil seguidores.

Hemorragia cerebral

Lauren conta que a filha sempre foi uma menina alegre e saudável, que adorava praticar esportes e nunca teve problemasapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportessaúde. Mas, naquela tardeapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportessetembro, depoisapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesuma visita com a família à Estátua da Liberdade, Kiki reclamouapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesdorapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportescabeça.

"Era um dia muito quente", lembra Lauren. "Eu achei que fosse o calor, lhe dei água e um remédio, e ela se deitou um pouco. Depoisapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesmeia hora, estava bem e foi para a rua brincar com os primos."

Pouco depois, a dor voltou mais forte, e a menina começou a gritar e desmaiou. Kiki foi levada às pressas ao hospital mais próximo, onde médicos descobriram que ela havia sofrido uma hemorragia no cerebelo esquerdo devido a uma malformação arteriovenosa, um vaso sanguíneo defeituoso que cresce e acaba se rompendo.

A menina foi então transferida para o centro médicoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesWestchester,apostas fáceis em esportesNova York. "Ela foi submetida a uma cirurgiaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesemergência e ficouapostas fáceis em esportescoma induzido por um mês", relata a mãe.

Segundo a médica Ruth Alejandro, que supervisionou o tratamento e a recuperaçãoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesKiki no Hospital Infantil Blythedale, no condadoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesWestchester,apostas fáceis em esportesNova York, para onde a menina foi transferida após um mês, cercaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportes3%apostas fáceisapostas fáceis em esportesesportestodos os pacientes com malformação arteriovenosa cerebral são crianças.

"Malformações arteriovenosas pediátricas são lesões vasculares congênitas raras e têm maior riscoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesruptura do queapostas fáceis em esportesadultos. São a causa mais comumapostas fáceisapostas fáceis em esportesesporteshemorragias intracranianas espontâneas (sangramento cerebral)apostas fáceis em esportescrianças", diz Alejandro à BBC News Brasil.

"Uma hemorragia intracraniana espontânea é geralmente considerada uma das complicações mais devastadorasapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesuma malformação arteriovenosa, com alta taxaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesmortalidade, especialmenteapostas fáceis em esportescasos pediátricos", observa a médica.

Recuperação

Kiki foi submetida a uma traqueostomia para voltar a respirar e ganhou uma sonda no estômago para se alimentar. Lauren lembra que, ao iniciar o tratamento no hospital Blythedale, a família foi alertadaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesque o processoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesrecuperação seria lento.

Mas, ao chegar ao hospital, Kiki abriu os olhos. "Foi a primeira vez que ela abriu os olhosapostas fáceis em esportesum mês", recorda a mãe. "E, aos poucos, ela começou a progredir."

A menina teveapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesreaprender a comer, sentar, ficarapostas fáceis em esportespé e caminhar. Segundo a médica, ela já consegue caminhar cercaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportes30 metros com a ajudaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesfisioterapeutas. Ela também já consegue controlarapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportescadeiraapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesrodas motorizada.

Lauren diz que, aos poucos, a filha reaprende a comer por conta própria, apesarapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesainda usar uma sonda, e tem começado a tentar usar o lado esquerdo do corpo, que ainda está debilitado. A mãe conta que Kiki também aos poucos volta a falar, mas se comunica principalmente por escrito.

"Ela começou escrevendo o nome dos irmãos", lembra Lauren. Os dois irmãos tinham 13 e nove anosapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesidade quando Kiki sofreu o derrame.

"(No início) ela mal conseguia segurar um lápis, mas do nada escreveu o nome do irmão, e não parou mais", diz a mãe. "Ela escreve frases completas e bonitas, melhor do que muita gente."

Kiki é extremamente comunicativa e também usa um aplicativoapostas fáceis em esportesseu tablet, parteapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesum programaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportestecnologia assistiva que a ajuda a se comunicar. Segundoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesmédica, ela tem uma "personalidade maravilhosa" eapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesmotivação é um fator importante na recuperação.

Depoisapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportes15 meses, a menina recebeu alta. Mas ela ainda vai ao hospital cinco dias por semana para fazer terapiaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesfala, fisioterapia, terapia ocupacional e outros tratamentos. Kiki também cursa o quinto ano do ensino fundamental na Mt. Pleasant-Blythedale, escola pública que funciona dentro do próprio hospital.

Lauren conta que, durante todo o tempoapostas fáceis em esportesque Kiki esteve hospitalizada, a técnica e as colegas da equipeapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesanimadorasapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportestorcida a visitaram. "Quando a nova temporada (de jogos) estava para começar, perguntei o que achavam da ideiaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesKiki retornar, mas emapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportescadeiraapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesrodas, e eles ficaram empolgados", afirma.

Segundo a mãe, Kiki diz que é bom estarapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesvolta, apesarapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesser difícil saber que (antes) era ser capazapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesfazer as rotinasapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportespé e pular. "Ela tenta fazer os movimentos da melhor maneira possível. É quase como uma outra terapia para ela", observa a mãe.

Quando Kiki ficou doente, Lauren e o marido, Chad, decidiram criar uma página no Facebook para manter familiares e amigos informados sobre o estadoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportessaúde e a recuperação da filha.

Por meio da página, chamadaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesKiki Strong (Kiki Forte,apostas fáceis em esportestradução livre), a menina e a família recebem mensagensapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesapoioapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesamigos e estranhos, e entraramapostas fáceis em esportescontato com outros sobreviventesapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesderrame.

Lauren diz que a doençaapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesKiki mudou completamente a vida da família, que vive nos arredoresapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportesNova York. "Em um segundo tudo está feliz e perfeito, e a vida é boa, e no momento seguinte você não sabe se ela vai sobreviver e como (sua vida) vai ser."

Mas ela ressalta que Kiki continua sendo uma menina esperta, divertida e determinada. "Ela é o tipoapostas fáceisapostas fáceis em esportesesportespessoa que nunca desiste", diz a mãe. "E acho que é por isso que ela está se recuperando tão bem."

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