O plano naval da China para superar os EUA e controlar o Pacífico até 2030:3 bet poker
James Fanell, ex-diretor3 bet pokerinteligência da Sexta Frota dos Estados Unidos, apresentou3 bet pokermaio diante do Congresso americano um relatório3 bet poker64 páginas3 bet pokerque garante que a China desenvolve atualmente um plano para ter,3 bet pokerum futuro não muito distante, uma marinha duas vezes maior que a dos Estados Unidos.
"A armada chinesa está3 bet pokerum processo acelerado3 bet pokerdesenvolvimento e expansão3 bet pokersua capacidade, e isso está logicamente gerando preocupação nos Estados Unidos", explica Lyle Goldstein, professor do Instituto3 bet pokerEstudos Marítimos da China do Colégio Naval dos Estados Unidos.
"Nos últimos tempos, temos visto que (os chineses) desevolveram um porta-aviões próprio, projetado por eles mesmos. Também se fala que estão construindo um terceiro, com capacidade nuclear, o que deve ser motivo3 bet pokerorgulho para eles, mas é algo que gera uma inquietação deste lado."
Força crescente
O lançamento, no fim3 bet pokerabril, do 001A, como é conhecido o novo porta-aviões, foi mais um3 bet pokermúltiplos sinais do poderio naval que Pequim enviou nos últimos meses ao mundo.
Em maio, a China lançou ao mar e iniciou treinamentos a bordo3 bet pokerseu segundo destróier3 bet pokerclasse 055, o maior e mais avançado navio do tipo dentre as forças navais3 bet pokertoda a Ásia.
Suas embarcações3 bet pokerguerra e aviões3 bet pokercombate participaram3 bet pokeruma grande exibição militar no Mar da China Meridional, cuja soberania é alvo3 bet pokerdisputa com os Estados Unidos e outros países da região.
A forças chinesas enviaram bombadeiros H-6K com capacidade nuclear a várias ilhas que são alvo3 bet pokerdisputa naquele mar.
"São fatos que têm obviamente uma importante conotação nuclear e, por isso, os Estados Unidos retiraram o convite à China para participar do RIMPAC (o maior exercício naval do mundo, que será realizado neste ano entre junho e agosto)", explica Christopher Yung, professor da Universidade do Corpo da Marinha, nos Estados Unidos.
Em Washington, os alarmes já soaram.
Uma armada invencível?
Bryan McGrath, pesquisador do Centro3 bet pokerPoder Naval dos Estados Unidos do Instituto Hudson, explica que o poderio marítimo chinês tenta recuperar o atraso3 bet pokeruma geração3 bet pokerrelação aos EUA, o que torna seu desenvolvimento recente ainda mais impressionante.
Ao chegar ao poder, o presidente Xi Jinping impulsionou uma profunda reforma do Exército para mudar suas prioridades: um corte3 bet poker300 mil soldados3 bet pokertroca3 bet pokermais investimentos3 bet pokerinovação e tecnologia para modernizar suas Forças Armadas, sobretudo nas áreas naval, aérea e3 bet pokermísseis.
Segundo o relatório apresentado por Fanell ao Congresso americano, a armada chinesa já supera a dos Estados Unidos3 bet pokeralguns aspectos.
Pequim conta com 330 navios e 66 submarinos sob seu comando, enquanto os americanos têm 211 navios e 72 submarinos. De acordo com os cálculos3 bet pokerFanell, a China chegará a 450 navios e 99 submarinos3 bet pokeroperação até 2030, enquanto os Estados Unidos chegarão a um total3 bet poker355 embarcações.
Segundo Fanell, mesmo que os Estados Unidos busquem ter a melhor tecnologia militar possível, a China vem reduzindo a lacuna entre o poderio dos dois países.
"A qualidade dos navios3 bet pokerguerra3 bet pokerPequim já representa hoje uma ameaça na região da Ásia-Pacífico", afirmou.
No entanto, para o professor Yung, isso não implica necessariamente que Pequim supere o poderio militar americano imediatamente. "Ainda levará uma ou duas décadas até que a China alcance os Estados Unidos3 bet pokerpoder3 bet pokercombate", explica.
Por3 bet pokervez, Goldstein destaca que, se os Estados Unidos têm 11 porta-aviões nucleares3 bet pokergrande porte, a China tem apenas dois, significativamente menores e sem poder atômico. "Eles estão desenvolvendo3 bet pokerforça submarina, mas a americana continua a ser superior, além3 bet pokerter mais experiência."
Mar aberto
De acordo com McGrath, o desenvolvimento marítimo da China fez com que o equilíbrio3 bet pokerpoder regional tenha variado "significativamente" nos últimos anos.
Goldstein aponta que,3 bet pokeralgunas áreas3 bet pokertensão, como Taiwan e o Mar da China Meridional, a marinha3 bet pokerguerra3 bet pokerPequim já supera a americana.
"É uma região que está mais próxima da China continental, por isso eles têm uma vantagem. Mas,3 bet pokermar aberto, a armada dos Estados Unidos seguirá como a mais poderosa por um longo tempo."
De fato, segundo Yung, uma das questões a levar3 bet pokerconta é se Pequim está reforçando3 bet pokerarmada regional unicamente para ter um controle estratégico do Mar da China Meridional ou se quer desenvolver uma força marítima global para competir com outras potências.
De acordo com o Instituto Internacional3 bet pokerInvestigação para a Paz, com sede3 bet pokerEstocolmo, na Suécia, ainda que Washington tenha se mantido,3 bet poker2017, como o país com os maiores gastos3 bet pokerdefesa a nível global, a China teve o maior aumento absoluto3 bet pokercustos,3 bet pokerUS$ 12 bilhões (R$ 44,7 bilhões).
Por isso, na opinião3 bet pokerMacgrath, o fato3 bet pokerque a China busque agora ser a maior potência naval na região da Ásia-Pacífico faz com que o desafio para os Estados Unidos daqui a algumas décadas possa ser maior caso queira expandir seu controle.
"O problema é que manter esse domínio atual dos Estados Unidos implica3 bet pokeruma série3 bet pokergastos e me parece que isso não tem o apoio necessário no país. Acredito que,3 bet poker15 anos, deixaremos3 bet pokerser a força naval mais poderosa do mundo."