Os quatro odores que são sentidos por cães farejadores após catástrofes como o terremoto no México:bwin 365 link

Cão farejador no México

Crédito, PEDRO PARDO/AFP/Getty Images

Legenda da foto, Maioria dos odores é imperceptível para seres humanos

bwin 365 link A tragédia envolvendo o recente terremoto no México voltou a lançar luz sobre a capacidade dos cães farejadores usadosbwin 365 linkbuscas e resgates durante catástrofes.

Isso porquebwin 365 linksuas habilidades dependem as esperanças dos sobreviventes debaixo dos escombros.

A principal ferramenta desses cães é o olfato, uma vez que são especificamente treinados para localizar odores que emanam das profundezasbwin 365 linkedifícios desmoronados, a maioria imperceptíveis para nós seres humanos.

O jornal mexicano El Universal acompanhou Oporto, um pastor belga das Forças Armadas do paísbwin 365 linkumabwin 365 linksuas frenéticas jornadas nas operaçõesbwin 365 linkresgate que são realizadas na Cidade do México após o terremoto da última terça-feira.

Oporto foi treinado para identificar quatro tiposbwin 365 linkodores que são desprendidos pelos seres humanos afetados por catástrofes desse tipo.

Trata-se do odorbwin 365 linkuma pessoa com pouco ar para respirar, do osso humano queimado, do estresse liberado especificamentebwin 365 linksituações-limite e da decomposição dos cadáveres.

Embora os cães possam ser adestrados para farejar outros odores, esses são os essenciais para um desastre como o vivenciado pelo México.

Cão farejador no México

Crédito, PEDRO PARDO/AFP/Getty Images

Legenda da foto, Animais precisam enfrentar condições adversas

Células

Segundo a Ohio Valley Search and Rescue, organização com sede nos EUA especializadabwin 365 linkbusca e resgate, o olfato dos cachorros é ativado por cercabwin 365 link40 mil células que se desprendem do tecido humano por minuto.

Ao flutuarem no ar, permitem que os animais sigam seu rastro.

A transpiração dos corpos vivos, ou a decomposição dos mortos são, entre outros processos, os que ativam a difusão desses odores.

Ainda assim, segundo o site especializado Adiestrador Caninobwin 365 linkEspaña, há diversos fatores que podem dificultar o processo, como as correntesbwin 365 linkar ou a umidade.

Quando detectam alguns desses odores para os quais estão treinados, cães como Oporto param sobre o local e começam a latir ou a esfregar suas patas no solo para chamar a atenção dos socorristas.

São animais bem treinados e corajosos, capazesbwin 365 linkcumprirbwin 365 linkmissãobwin 365 linkambientes adversos.

Trabalham contra o tempo e também com poucas horasbwin 365 linkdescanso assim como seus guias do Exército e o restante das equipesbwin 365 linkemergência.

Soldado mexicano com cão farejador

Crédito, REUTERS/Henry Romero

Legenda da foto, Pastor alemão, labrador, golden retriver ou pastor belga são algumas das raças empregadasbwin 365 linkoperaçõesbwin 365 linkbusca e resgate

Entornos hostis

Os cães farejadores devem ser capazesbwin 365 linkconcluir seu trabalhobwin 365 linklocais barulhentos e perigosos,bwin 365 linkmeio ao sombwin 365 linkambulâncias, escavadeiras e outros veículos.

Um risco que eles enfrentam é obwin 365 linknovos desabamentos na área afetada.

Esses cachorros também costumam sempre trabalhar com o mesmo guia para reforçar a relaçãobwin 365 linkconfiança entre ambos.

Também precisam ser resistentes a temperaturas extremas, ao pó e à fumaça.

E têm que saber trabalhar simultaneamente com outros cães.

Pastor alemão, labrador, golden retriever ou pastor belga, como Oporto, são algumas das raças empregadas para situações desse tipo.

Na última terça-feira, a região central do México foi atingida por um terremotobwin 365 linkmagnitude 7,1 que deixou pelo menos maisbwin 365 link300 mortos.

Socorristas continuam trabalhandobwin 365 linkbuscabwin 365 linksobreviventes, embora as esperançasbwin 365 linkencontrar pessoas com vida sejam cada vez menores.