Temer relata 'problemas dos refugiados' venezuelanos no Brasilbrazuca cassinoencontro com Trump:brazuca cassino
Oferecido pela Casa Branca, o jantar incluiu, alémbrazuca cassinoTrump e Temer, líderes da Colômbia, Argentina e Panamá. Também estavam presentes o vice-presidente, Mike Pence e o secretáriobrazuca cassinoEstado, Rex Tillerson.
Durante o encontro, o presidente dos Estados Unidos afirmou que "o povo venezuelano está faminto e a Venezuela estábrazuca cassinocolapso". Trump também disse que agradecia aos presentes por "condenarem" o regimebrazuca cassinoMaduro na Venezuela.
Em fala breve a jornalistas, o presidente brasileiro afirmou que "houve coincidência absoluta nas posiçõesbrazuca cassinotodos os participantes".
"Sob dois ângulos: o ângulo humanitário, a questão do povo venezuelano, ebrazuca cassinooutro lado a questão política, que cabe ao povo venezuelano. Mas, evidentemente, na opiniãobrazuca cassinotodos que participaram do jantar, é preciso que haja uma solução democrática na Venezuela", disse Temer.
Críticas a Maduro
Donald Trump manteve o tom duro nas críticas que vem fazendo ao governo venezuelano.
"As instituições democráticas (da Venezuela) estão sendo destruídas e a situação é completamente inaceitável", disse Trump durante o jantar.
"Como vizinhos responsáveis e amigos do povo venezuelano, nosso objetivo deve ser ajudá-los a recuperar seu país e restaurarbrazuca cassinodemocracia", prosseguiu o presidente dos EUA.
Michel Temer disse que os líderes presentes no encontro "querem que se estabeleça a democracia" na Venezuela.
"As pessoas (presentes na reunião) querem que lá se estabeleça a democracia. Não querem uma intervenção externa, naturalmente, mas querem manifestações que se ampliem, dos países que aqui estão, para os países da America Latina e Caribe,brazuca cassinomaneira a pressionar a solução democrática na Venezuela", disse Temer.
O presidente brasileiro disse ainda que apoia sanções "verbais" e "diplomáticas" ao regime venezuelano.
Sanções
Nas últimas semanas, entretanto, o governo dos EUA impôs uma sériebrazuca cassinosanções ao governobrazuca cassinoNicolas Maduro. A rodada mais dura ocorreu no fimbrazuca cassinoagosto, quando Trump proibiu que cidadãos e empresas dos EUA comprem títulos da dívida pública venezuelana e da petroleira estatal PDVSA.
Esta foi a sexta rodadabrazuca cassinosanções, que já incluiram punições contra Maduro, 10 membros da assembleia constituinte venezuelana, oito membros do Tribunal Supremobrazuca cassinoJustiça, alémbrazuca cassinomembros do Ministério Público, das forças armadas e da polícia da Venezuela.
"As medidas são cuidadosamente calibradas para vetar à ditadurabrazuca cassinoMaduro uma fonte importantebrazuca cassinofinanciamentobrazuca cassinoseu governo ilegítimo", afirmou a Casa Branca,brazuca cassinonota, após as últimas sanções.
No iníciobrazuca cassinoagosto, Donald Trump chegou a afirmar que considerava a possibilidadebrazuca cassinouma intervenção militar no país sul-americano.
O comentário gerou reação imediata do Mercosul, que repudiou o empregobrazuca cassinoviolência.
"Os países do Mercosul consideram que os únicos instrumentos aceitáveis para a promoção da democracia são o diálogo e a diplomacia", disse nota emitidabrazuca cassinoseguida pelo bloco.
"O repúdio à violência e a qualquer opção que envolva o uso da força é inarredável e constitui base fundamental do convívio democrático, tanto no plano interno como no das relações internacionais."
"Os imigrantes deram, e continuam a dar, contribuição significativa para o nosso desenvolvimento. Temos plena consciênciabrazuca cassinoque o acolhimentobrazuca cassinorefugiados é uma responsabilidade compartilhada", ressaltou.