O mundo está ficando pior? Análiseaof pokerdados mostra os obstáculos no caminho do desenvolvimento social mais amplo:aof poker

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Legenda da foto, A intolerância e a discriminação contra as minorias estão arrastando para baixo o Índiceaof pokerProgresso Social, diz o relatório

Altos e baixos

Nos últimos três anos, o índice registrou pioraaof pokerdireitos pessoaisaof poker46 países. O declínio foi "rápido e amplo"aof poker14 deles, incluindo Tailândia, Turquia, Tajiquistão, Hungria, Lesoto e Burundi.

O relatório analisa 12 indicadores que se dividem por três grandes áreas: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. O Brasil apareceaof poker73º lugar no ranking geralaof poker128 países.

O pior indicador brasileiro éaof pokersegurança pessoal, na áreaaof pokernecessidades básicas, no qual o país está na 121ª posição. Enquanto isso, a melhor colocação brasileira é no item tolerância e inclusão,aof poker22º lugar - uma medição que pode surpreender alguns.

Outras nações que apresentaram rápida piora são Líbia, Iêmen, Rússia, El Salvador, Azerbaijão, Nicarágua e Angola. Apenas 18 países na lista do ano mostraram sinaisaof pokermelhora nesta área, e no topo estão Tunísia, Madagascar, Sri Lanka, Guiné-Bissau e Cuba.

No caso tolerância e inclusão, o relatório também conclui que o panorama geral está piorando, especialmenteaof pokervários países europeus. Nos últimos dois anos, Dinamarca, Espanha, França, Croácia, Grécia, Lituânia, Macedônia e Rússia começaram a mostrar sinaisaof pokertendência para baixo.

Em várias partes do mundo, diz o relatório, as pessoas estão experimentando uma "volatilidade extrema" com intolerância contra imigrantes, homossexuais e grupos religiosos.

Quarenta e quatro países pioraramaof pokertermosaof pokertolerância contra minorias - entre eles Letônia, Eslováquia, Moçambique, República Centro-Africana, El Salvador, Hungria, Camarões, Ucrânia e Estados Unidos.

"Alguns desses resultados são preocupantes", diz Michael Green, diretor da Social Progress Imperative. "Eles mostram que estamos andando para trás. E isso está ocorrendoaof pokerpaíses inesperados também".

Ele cita os Estados Unidos como um exemplo marcante, onde o progresso parece ter estacionado.

"Os dados mostram claramente que nos últimos três anos o país tem tido resultados abaixo do esperadoaof pokertermosaof pokeravanço socialaof pokergeral,aof pokerespecial uma reduçãoaof pokertolerância e inclusão", disse Green à BBC.

"Os cidadãos devem sentir que o país não tem suprido o necessário, embora não esteja indo malaof pokertermosaof pokerPIB."

Nem tudo é ruim

Mas o SPI também ressalta algumas tendências animadoras. Para começar, o fatoaof pokerque, apesaraof pokervários obstáculos e quedas, o mundo como um todo está progredindo.

O númeroaof pokerusuáriosaof pokerinternet aumentou para 43% na população mundial como um todo. O acesso ao celular também se expandiu "expressivamente", e agora 95% da população viveaof pokeruma área com redeaof pokertelefonia móvel.

E há outro indicador-chave que ajuda a aumentar os índices - o acesso à educação superior. O númeroaof pokeruniversidades aumentou bastante: 89 países têm pelo menos uma unidade, contra 75aof poker2014.

Pontuação global

Afinal, como o mundoaof pokermaneira geral está no SPI?

A pontuação do progresso mundial subiuaof poker63,19 pontos (de uma escala até 100)aof poker2014 para 64,85,aof poker2017.

"Esta pontuação é a melhor desde que começamos a acompanhar o acesso ao conhecimento básico, cuidados médicos eaof pokernutrição", diz Green. "Mas há recursos para fazer muito melhor."

Se o mundo fosse um país, então a pontuação geral o colocaria abaixo da média no rankingaof poker2017 - na 80ª posição entre os 128 países medidos, entre a Indonésia e Botswana.

O que esse número diz é que, enquanto existem fatos positivos e algum progresso acontecendo, os negativos estão afetando o progresso geral.

Como o índice é feito?

O SPI é um índice agregado que observa as condiçõesaof pokerum país atravésaof pokerresultados sociais e do meio ambiente,aof pokervezaof pokerpor meioaof pokerindicadores mais tradicionais, como PIB e renda per capita.

O índice foi criado pelos pesquisadores Michael Porter, da Harvard Business School, e Scott Stern, do MIT, e segue os princípios desenvolvidos pelo economista Joseph Stiglitz, ganhador do prêmio Nobel, sobre como o bem-estaraof pokeruma sociedade pode ser mais bem compreendido.

Ele agrupa indicadoresaof pokertrês áreas: necessidades básicas (nutrição, água e moradia), bem-estar (acesso a conhecimento básico, telecomunicações, condiçõesaof pokermeio ambiente) e oportunidades (direitos políticos, liberdades, tolerâncias e discriminação, educação superior).

Com dadosaof pokeruma sérieaof pokerfontes, ele avalia 128 paísesaof poker50 indicadores e 61 países adicionais com resultados parciais.

A principal crítica que a metodologia levanta é que todos os indicadores têm o mesmo peso: ter acesso a saneamento, por exemplo, é tão importante quanto ter o direito à propriedade.

Mas alguns especialistas argumentam que "medir igualmente todas as coisas que importam para uma boa vida é a decisão menos controversa" para refletir tendências atuais na pesquisa sociológica.

Mais rico (nem sempre) é melhor

Se a pontuação no índice do SPI é relacionada com o PIB do país, ela revela que ser rico nem sempre é melhor quando se trataaof pokeralcançar o progresso.

"A Arábia Saudita (com mau desempenhoaof pokersaneamento), e até a Rússia tomaram decisões que não são boasaof pokertermosaof pokercomo os benefíciosaof pokerum PIB alto pode estimular o progresso social", diz Green, mencionando dois integrantes do G20, o grupo das nações mais industrializadas do mundo.

De fato, o SPI mostra que o G7 e os países da OCDE são lentosaof pokerfazer grande progresso, com exceçãoaof pokerNoruega, Japão e Espanha. Alguns paísesaof pokerdesenvolvimento com PIBs menores estão entre os países com mais avanço.