'Testaremos mísseis semanalmente': lançamento fracassado gera guerra verbal entre Coreia do Norte e EUA:ganhar no crash blaze
ganhar no crash blaze A Coreia do Norte continuará a testar mísseis, apesar da condenação internacional da iniciativa e do aumento das tensões com os Estados Unidos. Foi o que uma autoridade do governo do país asiático disse à BBC na capital Pyongyang.
"Vamos conduzir mais testesganhar no crash blazemísseis semanalmente, mensalmente e anualmente", afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores Han Song-Ryol ao correspondente da BBC John Sudworth.
Ele disse ainda que, se os EUA decidirem por ações militares contra o país, uma "guerra total" aconteceria.
Horas antes, o vice-presidente americano Mike Pence declarou que a Coreia do Norte não deveria "testar os EUA".
Pence chegou a Seul, na Coreia do Sul, no domingo, horas depois que o país vizinho tentou, sem sucesso, lançar um míssil balístico.
Ele afirmou que a eraganhar no crash blaze"paciência estratégica" dos Estados Unidos com a Coreia do Norte havia chegado ao fim.
Como a situação chegou até aqui?
A Coreia do Norte acelerou seus testesganhar no crash blazemísseis eganhar no crash blazearmas nucleares nos últimos anos, apesarganhar no crash blazesanções dos EUA eganhar no crash blazecomentários negativosganhar no crash blazeoutras potências.
O objetivo do país parece ser colocar uma ogiva nuclearganhar no crash blazeum míssil balístico intercontinental, que consiga atingir alvos ao redor do mundo.
Atualmente, acredita-se que a Coreia do Norte tenha maisganhar no crash blazemil mísseisganhar no crash blazecapacidades distintas, incluindo osganhar no crash blazelongo alcance - que poderiam supostamente alcançar os Estados Unidos.
O programaganhar no crash blazearmasganhar no crash blazePyongyang teve grandes progressos nas últimas décadas - do foguete táticoganhar no crash blazeartilhariaganhar no crash blaze1960 e 1970 aos mísseis balísticosganhar no crash blazecurto e longo alcance nas décadasganhar no crash blaze1980 e 1990. E agora, um sistemaganhar no crash blazemaior alcance está sendo pesquisado e desenvolvido.
Mas o presidente americano Donald Trump disse que isso não acontecerá, e aumentou a pressão sobre o país.
Trump enviou um navio porta-aviões e um grupo tático para a peninsula da Coreia, e os EUA e a Coreia do Sul estão posicionando um polêmico sistemaganhar no crash blazedefesa antimísseisganhar no crash blazepreparação para possíveis hostilidades.
Apesar da tensão, a Coreia do Norte pode realizar um sexto teste nuclearganhar no crash blazebreve, segundo observadores.
No sábado, o país fez uma parada militarganhar no crash blazeque demonstrava seu arsenalganhar no crash blazemísseis. No domingo, um míssil testado explodiu segundos após seu lançamento.
Os EUA irão atacar a Coreia do Norte?
Em entrevista conjunta com o presidenteganhar no crash blazeexercício da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, na segunda-feira, Mike Pence disse que a Coreia do Norte não deveria "testar" Trump.
"Nas últimas duas semanas, o mundo viu a força e a determinação do nosso novo presidenteganhar no crash blazeações na Síria e no Afeganistão", afirmou.
"A Coreia do Norte não deveria testarganhar no crash blazedeterminação nem a força militar dos Estados Unidos nesta região."
Pence também reiterou o apoio do país à Coreia do Sul, dizendo ao presidente coreano: "Estamos 100% com vocês".
No último mêsganhar no crash blazefevereiro, o secretárioganhar no crash blazeEstado americano Rex Tillerson afirmou que uma ação militar preventiva contra o país "é considerada".
No entanto, os EUA também trabalham com a China, o principal aliado da Coreia do Norte, para pressionar o regime a parar com os testesganhar no crash blazemísseis e nucleares.
O correspondente da BBCganhar no crash blazeSeul, Stephen Evans, diz que a estratégia dos EUA no momento parece ser persuadir a China a conter a Coreia do Norte, enquanto mantém a pressão econômica e militar no país.
O que diz a Coreia do Norte?
O vice-ministro das Relações Exteriores Hang Song-Ryol disse à BBC que a Coreia do Norte acredita que suas armas nucleares "protegem" o país da ameaçaganhar no crash blazeuma ação militar americana.
"Se os EUA forem descuidados o suficiente para usar meios militares, daquele diaganhar no crash blazediante seria guerra total", afirmou.
Em uma entrevista coletiva na ONU nesta segunda-feira, o representante permanente do país nas Nações Unidas, o embaixador Kim In-ryong, condenou os bombardeios americanos na Síria, que atingiram uma base aérea após um suposto ataque químico realizado pelo governoganhar no crash blazeBashar al-Assad.
Ele disse que os EUA estavam "perturbando a paz e a estabilidade mundial e insistindoganhar no crash blazeuma lógica gângsterganhar no crash blazeque a invasãoganhar no crash blazeum estado soberano é decisiva, justa, proporcional e contribui para defender a ordem internacional".
E outras potências mundiais?
A China reiterou seu pedido para que a Coreia do Norte para com todos os testes e pediu uma solução pacífica para a tensão.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, disse à imprensaganhar no crash blazePequim nesta segunda-feira que a península Coreana é "muito sensível, complicada eganhar no crash blazealto risco" e que todos os lados deveriam "evitar ações provocativas que joguem óleo no fogo".
No domingo, o tenente-general H.R. McMaster, principal assessorganhar no crash blazesegurança do governo americano, disse que o país está trabalhando com "uma sérieganhar no crash blazeopções" com a China, a primeira confirmaçãoganhar no crash blazeque os países estão cooperando para encontrar uma solução para a questão.
O ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov afirmou que Moscou não irá tolerar "aventurasganhar no crash blazePyongyang com mísseis", mas que um usoganhar no crash blazepoder unilateral pelos EUA seria "um caminho muito arriscado".
Já o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse nesta segunda-feiraganhar no crash blazeuma sessão parlamentar que os esforços diplomáticos são "importantes para manter a paz", mas que "o diálogo só pelo diálogo não faz sentido".
Ele afirmou ainda que o Japão precisa pressionar Pyongyang para "responder seriamente a um diálogo" com a comunidade internacional.