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Quais são os argumentosapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosAssad para negar ataque químico na Síria:apostar em cartões amarelos
apostar em cartões amarelos O presidente sírio Bashar-al Assad afirmou que o suposto ataque com armas químicas ocorrido na semana passada a mando do seu governo foi "100% fabricado".
Em uma entrevista exclusiva à agênciaapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosnotícias AFP, ele disse que "não houve qualquer ordemapostarapostar em cartões amareloscartões amarelospara um ataque".
Maisapostarapostar em cartões amareloscartões amarelos80 pessoas foram mortas na regiãoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosKhan Sheikhoun - controlada por rebeldes - no último dia 4, e centenas sofreram sintomas consistentesapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosexposição a agentes que afetam o sistema nervoso.
Testemunhas afirmam ter visto bombardeios naquela área, mas a Rússia diz que apenas um depósitoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosarmas químicas dos rebeldes foi atingido.
Imagens chocantes mostram vítimas - boa parte delas crianças - convulsionando e espumando pela boca. Os feridos foram levados a hospitais localizados do outro lado da fronteira, na Turquia.
Assad, no entanto, garantiu à AFP que o governo sírio abriu mãoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosseu arsenalapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosarmas químicasapostar em cartões amarelos2013 e reiterou: "Mesmo que a gente tivesse essas armas, nós não as usaríamos".
Desde aquele ano, porém, não cessaram as frequentes acusaçõesapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosque agentes químicos como cloro ou amônia têm sido usados contra civis na guerra que assola o país. O governo sírio negou por repetidas vezes o uso deles, culpando grupos rebeldes.
Assad acusou o Ocidenteapostarapostar em cartões amareloscartões amarelos"inventar" os acontecimentosapostar em cartões amarelosKhan Sheikhoun para ter uma desculpa para atacar o país. Alguns dias depois, os EUA lançaram mísseis na baseapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosShayrat -apostarapostar em cartões amareloscartões amarelosonde, segundo os americanos, teriam partido os aviões que perpetraram o ataque químico.
"Esse foi o primeiro passo, a 'encenação' que vimos nas redes e na TV, então a propaganda e depois, o segundo passo, o ataque militar", disse Assad, questionando a autenticidade das imagens divulgadas do suposto ataque com as armas químicas.
Ele também afirmou que Khan Sheikhoun, no noroeste da província síriaapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosIdlib, não tinha nenhum valor estratégico e não estava no frontapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosbatalha. "Essa história não é nem um pouco convincente", disse à AFP.
Provas substanciais
Os aliados do Ocidente sustentam que há provas substanciaisapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosque o governo sírio está por trás do que aconteceuapostar em cartões amarelosKhan Sheikhoun.
De acordo com o grupo britânicoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosmonitoramento Observatório Sírio para os Direitos Humanos, 86 pessoas - 27 delas crianças - foram mortas no incidente químicoapostar em cartões amarelosKhan Sheikhoun.
Tanto a Organização Mundial da Saúde quanto a instituiçãoapostarapostar em cartões amareloscartões amareloscaridade médica Médicos Sem Fronteiras disseram que algumas das vítimas apresentavam sintomas consistentesapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosexposição a agentes que afetam o sistema nervoso.
A primeira-ministra Theresa May afirmou na quinta-feira que era "muito provável" que o governoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosAssad estivesse por trás do ataque, justificando que cientistas britânicos haviam analisado material coletado no local atingido e que estava "muito claro" que uma substância como o sarin (líquido incolor e sem cheiro usado como arma química) havia sido utilizada.
A Turquia também concluiu isso.
Os Estados Unidos, o Reino Unido e a França reagiram na quarta após a Rússia, principal aliada da Síria, vetar uma resolução no Conselhoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosSegurança da ONU condenando o ataque químico - foi a oitava vez que isso ocorreuapostar em cartões amarelosmedidas relacionadas ao conflito sírio.
Assad disse à AFP que permitiria apenas o que chamaapostarapostar em cartões amareloscartões amarelos"investigação imparcial", envolvendo países não tendenciosos, "para garantir que isso não será usado para fins políticos".
O ataque dos Estados Unidos à base aéreaapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosShayrat representa uma guinada na política diplomática americanaapostar em cartões amarelosrelação à Síria - antes, o governo Donald Trump afirmava que retirar Assad do poder não era uma prioridade.
Até então, o país havia limitado seu envolvimento a combater o grupo que se autodenomina Estado Islâmico, que controla áreas da Síria e do Iraque.
O Pentágono admitiu na quinta que "acidentalmente" matou 19 membros das Forças Democráticas da Síria - que eram seus aliados na guerra contra o EI -apostar em cartões amarelosum ataque aéreo feito na segunda-feira ao sul da regiãoapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosTabqa, a 40 kmapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosRaqqa, reduto dos extremistas no país.
Maisapostarapostar em cartões amareloscartões amarelos400 mil pessoas já morreram e outras milhões tiveramapostarapostar em cartões amareloscartões amarelosdeixar suas casas desde o início da guerra civil da Síria,apostar em cartões amarelos2011.
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