G7 deve cobrar clareza dos EUA sobre Síria e pressionar Putin:roleta do sportingbet

Homem respira com ajudaroleta do sportingbetmáscara após ataqueroleta do sportingbetKhan Sheikhoun

Crédito, EPA

Legenda da foto, O suposto ataque químicoroleta do sportingbetKhan Sheikhoun deixou maisroleta do sportingbet80 pessoas mortas

roleta do sportingbet A busca por uma estratégia unificada para lidar com o conflito na Síria após o suposto ataque químico no país na semana passada deve dominar a reunião do G7, o grupo das sete maiores economias do mundo, que termina nesta terça-feira na Itália.

Ministrosroleta do sportingbetRelações Exterioresroleta do sportingbetCanadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e dos Estados Unidos estão buscando formasroleta do sportingbetpressionar a Rússia a distanciar-se do presidente sírio, Bashar al-Assad.

Os aliados também deverão exigir mais clareza sobre a posição dos Estados Unidosroleta do sportingbetrelação à Síria, após o que foi interpretado como "mensagens confusas" da administração Trump.

O secretárioroleta do sportingbetEstado americano Rex Tillerson criticou duramente a Rússia no último domingo, afirmando que o país não impediu o governo sírioroleta do sportingbetrealizar um ataque químico na cidaderoleta do sportingbetKhan Sheikhoun, dominada pelos rebeldes, que deixou 89 mortos.

Mas Tillerson também afirmou que não haveria "nenhuma mudança na postura militar" dos EUA - mesmo após o presidente Donald Trump ter ordenado,roleta do sportingbetretaliação, um ataque aéreo a uma base do governo sírio.

Ele disse ainda que a "prioridade número um"roleta do sportingbetWashington na Síria continua sendo derrotar o grupo extremista autodenominado "Estado Islâmico".

Seus comentários ocorreram um dia depois que a embaixadora americana para a ONU disse que seria impossível estabilizar a Síria com o atual governo. "Não conseguimos,roleta do sportingbetforma alguma, ver paz naquela área tendo Assad como líder do governo sírio", disse Nikki Haly à rederoleta do sportingbetTV NBC.

Na semana passada, porém, ela havia dito que a remoçãoroleta do sportingbetAssad do poder não era prioridade para os EUA.

Tillerson compareceu a cerimônia na Itáliaroleta do sportingbethomenagem a vítimasroleta do sportingbetmassacre nazista

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Durante cerimônia na Itáliaroleta do sportingbethomenagem a vítimasroleta do sportingbetmassacre nazista, Tillerson disse que EUA não permitirá "crimes contra inocentes"

Antes do encontro do G7 na cidaderoleta do sportingbetLucca, na Toscana, Tillerson participouroleta do sportingbetum memorial às vítimas do massacre nazista no vilarejo italianoroleta do sportingbetSant'Anna di Stazzemaroleta do sportingbet1944.

Ele fez um paralelo com o ataque químico na Síria, afirmando que os EUA "nos dedicamos a cobrar responsabilidade todo e qualquer um que cometer crimes contra inocentesroleta do sportingbetqualquer parte do mundo".

Pouco antes do início do encontro, o secretárioroleta do sportingbetRelações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, disse que seriam discutidas novas sanções contra autoridades militares sírias e russas e afirmou que o presidente Vladimir Putin corria o riscoroleta do sportingbet"toxificar a reputação da Rússia" ao continuar apoiando Assad.

Entenda, a seguir, os desdobramentos do acirramento da crise na Síria:

Como o G7 pretende pressionar a Rússia?

Os dois diasroleta do sportingbetreuniãoroleta do sportingbetLucca serão dominados por uma busca coletiva por argumentos para persuadir Putinroleta do sportingbetque ele deve pôr fim ao apoio militar da Rússia a Assad e ajudar a acelerar negociações para uma transição política, segundo o correspondente diplomático da BBC James Robbins.

A Rússia já está sob uma sérieroleta do sportingbetsanções impostas pelos EUA e pela União Europeiaroleta do sportingbetresposta à anexação da Crimeia e à crise no leste da Ucrânia. Os alvos das sanções são negócios e indivíduos russos, alémroleta do sportingbetsetores-chave da economia ligados à elite política do país.

Tillerson quer ir direto da reunião do G7 para Moscou na terça-feira, com o objetivoroleta do sportingbetconfrontar o governo russo com uma sérieroleta do sportingbetdemandas apoiadas pelos aliados dos EUA.

O presidente americano Donaldo Trump e o secretárioroleta do sportingbetEstado Rex Tillerson

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Tillerson, ao ladoroleta do sportingbetTrump, disse que apesarroleta do sportingbetbombardeio a base aérea, prioridaderoleta do sportingbetTrump ainda é derrotar o "EI"

Qual é a política atual dos EUA com relação à Síria?

O ataque à base aérearoleta do sportingbetShayrat é o tiporoleta do sportingbetintervenção direta na guerra civilroleta do sportingbetseis anos da Síria que o antecessorroleta do sportingbetTrump, Barack Obama, evitava.

Em um artigo recente para a BBC, o analista PJ Crowley disse que Obama escolheu definir especificamente o interesse vital dos EUA na Síria - derrotar o EI, mas sem se envolver mais profundamenteroleta do sportingbetoutros conflitos do Oriente Médio.

Até o ataqueroleta do sportingbetsexta-feira, Trump parecia ir pelo mesmo caminho. Ele se opôs a uma ação militarroleta do sportingbet2013 e se elegeu presidente com uma plataformaroleta do sportingbetresolver os problemas dos EUA, não da Síria.

Mas mesmo considerando o ataque aéreo decisivo para o futuro do conflito, a maioria dos analistas não vê uma mudança radical na política americana no país.

Fontes na Casa Branca disseram que qualquer diferença entre a política do governo e os comentáriosroleta do sportingbetNikki Haley sobre a permanênciaroleta do sportingbetAssad no poder eram "não intencionais".

Mas um diplomata europeu foi citado pela agênciaroleta do sportingbetnotícias Reuters dizendo que os EUA estão "tateando sem direção no escuro" na busca por uma transferênciaroleta do sportingbetpoder na Síria.

Qual foi a resposta da Síria eroleta do sportingbetseus aliados?

A Síria negou ter usado agentes químicos contra a população e a Rússia afirma que os EUA não conseguiram produzir provasroleta do sportingbetque o governo Assad possui armas químicas.

Rússia e Irã, os principais apoiadores militaresroleta do sportingbetAssad, também ameaçaram retaliação no casoroleta do sportingbetnovos ataques aéreos americanos, dizendo que a decisãoroleta do sportingbetTrump cruzou "linhas vermelhas".

"De agoraroleta do sportingbetdiante, nós responderemos com força a qualquer agressor ou a qualquer violação das linhas vermelhasroleta do sportingbetquem quer que seja, e a América conhece nossa habilidaderoleta do sportingbetresponder bem", disse um comunicadoroleta do sportingbetum centroroleta do sportingbetcomando conjunto representando as forças aliadasroleta do sportingbetAssad, divulgado no domingo.

O correspondente diplomático da BBC afirma que ainda não está claro se a atitude da Rússiaroleta do sportingbetrelação à Síria mudou depois do suposto ataque químico e do bombardeio aéreo americano.

Ministrosroleta do sportingbetRelações Exteriores se encontramroleta do sportingbetLucca, na Itália

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Legenda da foto, EUA pretendem visitar Moscou com proposta para que Putin deixeroleta do sportingbetapoiar a Síria logo após a reunião do G7

Por que a base aérearoleta do sportingbetShayrat foi bombardeada?

A base aérea síria foi o alvo do primeiro ataque direto e deliberado dos EUA nas forças sírias desde o início da guerra civil do país, há seis anos.

Cercaroleta do sportingbet59 mísseisroleta do sportingbetcruzeiro foram lançados ao localroleta do sportingbetresposta ao suposto ataque químico que deixou maisroleta do sportingbet80 mortos na última quarta-feira.

O porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, afirmou que a base aérea era usada para armazenar armas químicas, e que a inteligência americana comprovou que um avião saído daquela base soltou bombas preenchidas com um agente químico que afeta o sistema nervosoroleta do sportingbetKhan Sheikhoun.