Governo britânico fecha contrato para produçãobet365 surebetarma a laser:bet365 surebet

Sistemabet365 surebetlaserbet365 surebetembarcação americana

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Disparobet365 surebetarma baseadabet365 surebetlaser é mais barato que mísseis e munições tradicionais

bet365 surebet O governo britânico fechou um acordobet365 surebet30 milhõesbet365 surebetlibras (R$ 119 milhões) com fabricantesbet365 surebetarmamentos para desenvolver o protótipobet365 surebetuma arma a laser, que deve ser chamadabet365 surebetDragonfire ("fogobet365 surebetdragão",bet365 surebettradução livre).

O contrato foi conquistado por um consórciobet365 surebetcompanhias europeiasbet365 surebetdefesa formado por MBDA, Qinetiq, Leonardo-Finmeccanica GKN, Arke, BAE Systems e Marshall ADG.

O consórcio terá que criar uma armabet365 surebetenergia laser dirigida (LDEW, na siglabet365 surebetinglês) que seja capazbet365 surebetfazer uma demonstração efetiva entre até 2019.

O sistemabet365 surebetarmas a laser deverá ser capazbet365 surebetidentificar alvos à distânciabet365 surebetqualquer tipobet365 surebetclima ou terreno "com precisão suficiente para permitir um combate seguro e efetivo".

Outra possibilidade é que o laser seja usado no futuro para proteger tropas terrestres contra ataquesbet365 surebetartilharia.

Para Peter Cooper, do Laboratóriobet365 surebetCiências e Tecnologia da Defesa no Reino Unido, o projeto "busca uma pesquisa inovadora sobre o poder do laser para entender melhor o potencial dessa tecnologia".

Militar americano opera sistemabet365 surebetlaser

Crédito, Reuters

Legenda da foto, A tecnologia a laser também reduz os custosbet365 surebetarmamentosbet365 surebetembarcações

Segundo ele, a arma poderia "oferecer uma resposta mais efetiva para as novas ameaças que as Forças Armadas britânicas podem enfrentar".

A pesquisa para desenvolver a Dragonfire faz partebet365 surebetum fundobet365 surebetinovação do Ministério da Defesa do Reino Unido destinado a, entre outros objetivos, dar vantagem tecnológica para seus militaresbet365 surebetcombate, segundo o governo.

Fator custo

Mas por que desenvolver a tecnologiabet365 surebetarmas a laser?

O laser já tem aplicações militares conhecidas, especialmente quando se falabet365 surebetsistemasbet365 surebetmira e identificaçãobet365 surebetalvos. Ele também chegou a ser usado para cegar inimigos, mas esse tipobet365 surebetutilização foi banidobet365 surebettratados internacionais por ser excessivamente cruel.

A pesquisa atual é sobre a utilização do laser como uma espéciebet365 surebet"munição" - substituindo mísseis e projéteis.

Uma das maiores vantagens desse novo tipobet365 surebetarma seria a redução dos custos: armas navais convencionais exigem o usobet365 surebetmunições e mísseis que custam milharesbet365 surebetdólares e ocupam muito espaço nas embarcações militares.

Já um disparobet365 surebetlaserbet365 surebetum teste da Marinha americana custava apenas cercabet365 surebetUS$ 1 (R$ 3,20), por exemplo. O custo baixo se explica porque ele depende basicamente da geraçãobet365 surebetenergia do navio.

Além disso, a nova "munição" não necessitavabet365 surebetgrandes locaisbet365 surebetarmazenamento e, logo, o navio não precisava ser reabastecido.

Arma usadabet365 surebetembaração dos EUA

Crédito, JOHN F WILLIAMS/US NAVY

Legenda da foto, Americanos testam sistema a laserbet365 surebetnavio

Realidade

O conceitobet365 surebetse usar um raio concentradobet365 surebetlaser para atacar inimigos é comum na ficção científica, especialmentebet365 surebetfranquias como Star Wars e Star Trek, mas só nos últimos anos ele começou a dar origem a armas reais.

Muitos países já desenvolvem a ideia há anos,bet365 surebetbuscabet365 surebetuma nova geraçãobet365 surebetarmamentos. Mesmo assim, as pistolas ou fuzis que disparam raios coloridos no cinema parecem ainda estar um pouco distantes da realidade.

Boa parte da pesquisa militar sobre o tema que já veio público se concentrabet365 surebetcriar armas a laserbet365 surebetgrande porte para o usobet365 surebetnaviosbet365 surebetguerra.

O objetivo delas seria destruir mísseis e foguetes que ameacem a embarcação e também usar seu sistema ótico para identificar possíveis alvos a distância.

Em 2014, os Estados Unidos anunciaram ter equipado ao menos umbet365 surebetseus naviosbet365 surebetguerra - o USS Ponce - com um protótipobet365 surebetsistemabet365 surebetarma a laser.

Ele é uma espéciebet365 surebetcanhão que dispara um feixebet365 surebetlaser invisível. A função da arma é complementar sistemasbet365 surebetdefesa do naviobet365 surebetguerra, que são projetados para destruir mísseis já próximos da embarcação.

Durante testes, a arma provou ser efetiva também para desabilitar ou destruir drones e pequenas embarcações hostis.

Os militares americanos dizem que os aviões não tripulados e pequenas lanchas podem ser usados contra seus navios por inimigos mais fracos nas chamadas "guerras assimétricas" (quando um Estado luta contra grupos extremistas ou guerrilheiros, por exemplo).