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Governo da Nigéria diz que conquistou principal refúgio do Boko Haram na floresta:bônus grátis no cadastro
O exército nigeriano conseguiu retirar militantes grupo extremista Boko Harambônus grátis no cadastroseu último acampamento na floresta da Sambisa, informou o presidente do país, Muhammadu Buhari.
"Os terroristas não têm mais lugar para se esconderem", afirmou Buhari,bônus grátis no cadastroum comunicado. O último acampamento do grupo teria sido desmontado na última sexta-feira.
O exército local investiubônus grátis no cadastrouma grande ofensiva nas últimas semanas dentro da floresta, uma antiga reserva no nordeste do país.
Especula-se que algumas das meninas sequestradasbônus grátis no cadastrouma escolabônus grátis no cadastro2014 ainda sejam mantidas como reféns na floresta, depoisbônus grátis no cadastrodelatosbônus grátis no cadastroum pequeno grupobônus grátis no cadastroestudantes que conseguiu escapar.
O presidente Buhari afirmoubônus grátis no cadastroseu comunicado que os esforços para encontrar as meninas desaparecidas serão intensificados. Ele prosseguiu, parabenizando as forças armadas pela operação, classificando o aparente sucesso como "aguardado há muito tempo e muito gratificante".
"Quero usar esta oportunidade para homenagear a determinação, coragem e resiliência das tropas da operaçãobônus grátis no cadastrofinalmente entrar e esmagar os insurgentes do Boko Haram que resistiam", afirmou.
O exército recapturou áreas importantes do território, anteriormente controladas pelo Boko Haram desde o início da ofensiva militar,bônus grátis no cadastrofevereiro.
Os militantes do grupo extremista ainda realizam ataques suicidas no nordeste da Nigéria ebônus grátis no cadastropaíses vizinhos, como Niger e Camarões.
Acredita-se que os homens do Boko Haram tenham matado maisbônus grátis no cadastro15 mil pessoas e deixado outras 2 milhões sem moradia nos últimos sete anosbônus grátis no cadastroinsurgência na região.
O líder Abubakar Shekau, que prometeu lealdade ao autoproclamado Estado Islâmico, defende uma leitura do Islã que proibe muçulmanosbônus grátis no cadastroparticiparembônus grátis no cadastroqualquer atividade política ou social associada com a sociedade ocidental.
Sobreviventes
A insurgência do Boko Haram é vista como a principal ameaçabônus grátis no cadastrosegurança para a Nigéria, o país mais populoso da África, com 170 milhõesbônus grátis no cadastrohabitantes, e principal produtorbônus grátis no cadastropetróleo do continente.
O grupo foi fundadobônus grátis no cadastro2002 na cidadebônus grátis no cadastroMaiduguri, pelo clérigo muçulmano Mohammed Yusuf, que também fundou na época um complexo religioso que incluía uma escola islâmica.
O Boko Haram ampliou seus objetivos com uma sériebônus grátis no cadastroataquesbônus grátis no cadastro2009, mas Yusuf foi morto depoisbônus grátis no cadastroser capturado pelo Exército.
O novo líder do grupo, Abubakar Shekau, disse quebônus grátis no cadastroorganização 'não será vencida pelas forçasbônus grátis no cadastrosegurança'.
Sua principal empreitada aconteceubônus grátis no cadastro2014, quando 276 estudantes foram levadas pelo grupobônus grátis no cadastrouma escola na cidadebônus grátis no cadastroChibok.
Em maio do ano passado, a agência Reuters conversou com algumas das jovens que conseguiram fugir após o sequestro.
"Todos os dias nós testemunhávamos a mortebônus grátis no cadastroumabônus grátis no cadastronós e esperávamos nossa vez", disse na época Asabe Umaru,bônus grátis no cadastro24 anos, sequestrada com seus dois filhos pelo Boko Haram.
Ela era partebônus grátis no cadastroum grupobônus grátis no cadastro300 mulheres e crianças que estavam na floresta da Sambisa, no norte da Nigéria, e que foram libertadas pelo Exército nigeriano naqule mês.
Durante o resgatebônus grátis no cadastroSambisa, segundo as sobreviventes, algumas delas foram apedrejadas até a morte quando o Exército se aproximou.
No cativeiro, "eles não deixavam a gente se mover um centímetro," afirmou a jovem na época. "Tínhamos que ficarbônus grátis no cadastroum só lugar. Estávamos amarradas."
Segundo sobreviventes, elas eram vigiadas até quando iam ao banheiro.
Outra mulher dissebônus grátis no cadastroentrevista à Reuters que elas recebiam apenas uma refeição por dia.
"Éramos alimentadas apenas com milho seco à tarde, que não estava bom para o consumo humano", afirmou Cecilia Abel. Isso levou muitas à desnutrição, doenças e morte.
À época, as sobreviventes disseram ainda que, quando foram pegas, os militantes mataram homens e meninos mais velhos na frentebônus grátis no cadastrosuas famílias antesbônus grátis no cadastrolevar mulheres e crianças para a floresta.
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