Para aumentar diversidade, universidade britânica decide facilitar ingressobet bbalunosbet bbbaixa renda:bet bb
Concorrência
Hoje, há oito candidatos disputando cada vaga. Com o novo programa, a instituição vai oferecer cadeiras que podem ser preenchidas com dois pontos a menos que o padrão exigido, voltadas para alunosbet bbescolas que tiveram pior performance nos examesbet bbadmissão.
Serão oferecidas ainda cinco vagas para alunosbet bbbaixa rendabet bbcada colégio local, ocupadas com base na avaliação do potencial do estudante,bet bbvezbet bbmeramente nas notasbet bbprovas. Essa análise será feita pelos diretores das escolas.
A Universidadebet bbBristol afirma buscar mais diversidade entre seus estudantes.
Recentemente, uma pesquisa mostrou que jovensbet bbfamílias mais ricas têm quase quatro vezes mais chancesbet bbse candidatar para uma vaga no ensino superior britânico do que os mais pobres.
A pesquisa foi feita pela Ucas, uma instituição que presta serviços para alunos que querem disputar uma vagabet bbuma universidade do país.
Apesar das campanhas para ampliar o acesso, o estudo mostra que grupos como obet bbjovens brancosbet bbfamílias da classe trabalhadora têm taxasbet bbentrada no ensino superior ainda bastante inferiores àsbet bboutros estratos da população.
Muitas instituições, como abet bbBristol, já levambet bbconta se o estudante teve que superar obstáculos àbet bbeducação na horabet bbselecionar seus alunos.
Mas o novo esquema vai fazer com que algumas vagas já sejam colocadas diretamente à disposição desses alunos, tendo como base o histórico e situação do candidato.
'Medidas ousadas'
O projeto-piloto da Universidadebet bbBristol pretende estimular os estudantes menos favorecidos, como os que estão sob o cuidado do governo, os que estão entre os cidadãos que podem receber refeições grátis e aqueles que serão os primeiros universitáriosbet bbsuas famílias.
"Queremos recrutar os estudantes mais capazes, independente da situação deles", disse o vice-reitor, Hugh Brady.
"Essas medidas são ousadas e visam tratarbet bbum problema vistobet bbtodo o setor da educação."
A instituição já investiu 18 milhõesbet bblibras (quase R$ 76 milhões) na tentativabet bbrecrutar estudantes mais pobres.
"Esperamos que, com o tempo, consigamos uma comunidadebet bbestudantes mais diversificada na Universidadebet bbBristol; será uma mudança que vai beneficiar a todos e algo que esperamos que outras universidades considerem imitar", acrescentou.
Marbel Chawatama,bet bb18 anos, é um dos estudantes beneficiados pelo projeto-piloto - ele vai estudar Direito.
"Conheço muitas pessoas que querem entrar na Universidadebet bbBristol, mas não têm a chance. Sinto-me abençoado", contou.
Les Ebdon, diretorbet bbuma organização independente que defende o acesso mais justo ao ensino superior no Reino Unido, a OFFA, apoia iniciativas como essa e pede uma abordagem mais "criativa" na horabet bbgarantir que todos tenham as mesmas chances.
"Ainda há um longo caminho antes que todos com o potencialbet bbir para uma universidade tenham chances iguais. Gostariabet bbver mais universidades pensandobet bbforma criativa sobre como apoiar jovens talentosos."