O país onde o parto ainda é a principal causa da mortecasinos online bonus registomulheres:casinos online bonus registo
casinos online bonus registo Estar grávida e dar à luz deveria ser um dos momentos mais felizes na vidacasinos online bonus registouma mulher, mas, na Somália, pode ser motivocasinos online bonus registomuita tristeza.
Atualmente, 732 mulheres a cada 100 mil morrem por razões ligadas à gestação, uma das taxas mais altas do mundo, segundo a Unicef. A situação ao menos melhorou um pouco nas últimas décadas: eram 1210 a cada 100 milcasinos online bonus registo1990. Mas o parto é a maior causa da mortecasinos online bonus registomulheres no país.
"É indescritível a sensação quando temos um bebê e uma mãe saudáveis", diz a médica Nafiso Sheikh, que trabalha do Hospital Banadir, a maior maternidade e unidade infantil da Somália, localizada na capital, Mogadíscio.
"Vim para cá para tentar reduzir essa taxacasinos online bonus registomortalidade. Hoje, a maioria das nossas pacientes vemcasinos online bonus registoáreas rurais ecasinos online bonus registouma situação bem ruim. Às vezes, uma mãe ficacasinos online bonus registotrabalhocasinos online bonus registoparto por três ou quatro dias, mas o bebê está morto."
Esse cenário crítico se explicacasinos online bonus registoparte pela alta taxacasinos online bonus registofecundidade no país, com uma médiacasinos online bonus registo6,6 filhos por mulher.
Mas, enquanto engravidar e dar à luz são algo frequente entre elas, seu acesso a serviços médicos especializados é bastante limitado, com apenas 44% dos partos na Somália sendo realizados por profissionais capacitados.
Isso também contribui para uma alta taxacasinos online bonus registomortalidade infantil (umacasinos online bonus registocada sete crianças não chega a completar cinco anoscasinos online bonus registoidade), já que complicações neonatais estão por tráscasinos online bonus registo17% dos casos.
O país ainda enfrenta uma crise alimentar e enchentes. E muitas pessoas não tem acesso a fontescasinos online bonus registoáguacasinos online bonus registoboa qualidade e ao sistema sanitário.
Em novembro, Amran Mahad, protagonistacasinos online bonus registouma série dramáticacasinos online bonus registorádio veiculada pela BBC Somália, tornou-se parte dessas estatísticas.
Seu filho nasceu saudável após uma cesariana, mas complicações no parto levaram à mortecasinos online bonus registoAmran depois dias após a cirurgia.
"Da à luz não deveria ser uma questãocasinos online bonus registovida ou morte, mas, tragicamente, é assim para muitas gestantes da Somália", disse Mohamed Ghaas, vice-diretor da BBC Somália,casinos online bonus registoum texto sobre o falecimentocasinos online bonus registosua colegacasinos online bonus registotrabalho.
"As principais causascasinos online bonus registomorte - hemorragia, infecção, abortos inseguros, pressão alta, convulsões e obstrução no trabalhocasinos online bonus registoparto - fazem do país um dos lugares mais perigosos do mundo para dar à luz. A maioria dessas mortes poderia ser evitada se o auxílio médico estivesse disponível."
É uma opinião compartilhada pela médica Nafiso, que faz partecasinos online bonus registoum grupocasinos online bonus registocirurgiãs que batalham para salvar gestantescasinos online bonus registoMogadíscio.
Ela diz que faltam recursos no hospital onde trabalha e o atraso dos salários dos funcionários, que não são pagos desde abril, mas explica haver ainda outro motivo para tantas mortescasinos online bonus registogestantes e seus bebês.
"Quando se decide que a paciente precisa ser operada, é preciso o consentimento do marido, do pai, da mãe e até mesmo do sogro. Se eles não permitem, você não pode operá-la", afirma.
"Falamos para os parentes: 'Olhem para essa mãe. Ela pode morrer se vocês não deixarem fazer a cesariana'. Às vezes, eles consentem. Às vezes, não deixam e a levam para casa."
Agora, a médica quer ir para o exterior para fazer uma pós-graduação e se especializarcasinos online bonus registoginecologia e obstetrícia. "Quero que toda mãe somali tenha um parto seguro."