Comida boa eapostar na betimpacto: Universidade cria 'Nobel da gastronomia':apostar na bet

O principal critério é "como a cozinha pode ser um motorapostar na betmudanças" sociais, culturais, sustentáveis ou econômicas, segundo o Centro Culinário Basco.

O vencedor será anunciado no dia 11apostar na betjulho e escolhido a partirapostar na betuma lista globalapostar na betprojetos gastronômicos. O prêmio será entregue anualmente, segundo a universidade, "a um cozinheiro ou cozinheira que demonstre como a gastronomia pode se traduzirapostar na betuma força transformadora".

Projetos e padrões

Vários dos finalistas já escolhidos relacionam seus projetos gastronômicos a meios sustentáveisapostar na betprodução. Um deles é a mexicana Alicia Gironella,"ativistaapostar na betslow food" cujo trabalho visa proteger espécies vegetais locais da extinção. Ela resgata sementes nativasapostar na betseu país e as guardaapostar na betbancos comunitários, onde são repartidas entre agricultores locais.

O chef francês Daniel Boulud é outro finalista graças ao projeto Chefs Deliver,apostar na betNova York, no qual "chefs famosos fazem refeições gourmet para idosos que não conseguem sairapostar na betcasa", como parte da iniciativa CityMeals on Wheels ("alimentação urbana sobre rodas",apostar na bettradução livre).

Ann Cooper, dos Estados Unidos, está concorrendo ao prêmio com a iniciativa que desenvolveu para reduzir a obesidade infantil, focando na ofertaapostar na betalimentos frescos -apostar na betsubstituição aos processados -apostar na betescolas primárias.

Jose Andrés, da Espanha, estabeleceu cozinhas e projetos culinários voltados para áreas atingidas por desastres naturais, como furacões e terremotos.

A 'engenharia' da culinária

O Centro Culinário Basco afirma que o prêmio é parteapostar na betum esforçoapostar na betcriar uma forma diferenteapostar na betencarar a alimentação - e o próprio estudo da gastronomia.

O diretor do centro, Joxe Mari Aizega, explica que a ideia é questionar por que uma universidadeapostar na betgastronomia não pode ser encarada da mesma forma que umaapostar na betengenharia, ciências ou arte - mas onde os "cientistas"apostar na betaventais brancos sejam os próprios chefs.

A primeira turma do centro se formou no ano passado.

O curso no Centro Culinário Basco inclui disciplinas nas quais os estudantes analisam "receptores sensoriais" - o que significa saborear a comida.

Também há lições sobre como os gostos mudam e conceitos como a "neofobia", o medo do novo que pode se transformar na resistência à tentar alimentos diferentes.

Aizega era professorapostar na betDireito, mas agora está totalmente focado no estudo da alimentação.

"Existe uma paixão verdadeira pela comida", afirma o professor, acrescentando que a alimentação é uma formaapostar na betexpressão cultural e identidade social.

Para ele, o status atual da universidade mostra um reconhecimento da importância da comida e daqueles que a cozinham.

"Ninguém costumava escutar chefs, eles tinhamapostar na betsempre ficar na cozinha. Agora vemos a comida como uma ferramentaapostar na betregeneração econômica. É uma parte importante da indústria do turismo", opina.

Ele também promove a ideiaapostar na betmudar o mundo a partir da cozinha.

"Cozinhar não é um fimapostar na betsi próprio, mas um caminho para alcançar coisas mais importantes. Tem um poder realapostar na bettransformar a sociedade, porque engloba tudo: educação, ambiente, empreendedorismo, identidade cultural, agricultura, comércio. Por muito tempo, esse poder não foi compreendido. Hoje, finalmente, ele é."