Por que Flórida, destinomelhor casinoBolsonaro nos EUA, atrai tantos líderes estrangeiros que perderam poder:melhor casino
Mas, apesar do descontentamento dos parlamentares democratas, esta não é a primeira vez que o país e, mais especificamente a Flórida, servemelhor casinodestino para um "líder controverso", como Bolsonaro costuma ser chamado pela imprensa americana.
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Fim do Matérias recomendadas
Ao decidir não participar da cerimôniamelhor casinopossemelhor casinoseu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e se instalarmelhor casinouma residênciamelhor casinoKissimmee, cidade próxima a Orlando, no centro do Estado, o ex-presidente brasileiro seguiu os passosmelhor casinodiversos políticos nos últimos quase cem anos.
Nesta semana,melhor casinouma reportagem sobre o "estranho fascínio" que a Flórida exerce sobre líderes estrangeiros que deixaram o poder, o jornal americano The Washington Post incluiu Bolsonaromelhor casinouma lista que começamelhor casino1933, quando o general cubano Gerardo Machado foi derrubado após oito anos no poder e fugiumelhor casinoHavana.
Alguns chegaram à Flórida fugindomelhor casinorevoluções que derrubaram seus governos. Outros escolheram viver no Estadomelhor casinoexílio autoimposto após deixarem o poder.
Segundo o cientista político Andrew Janusz, professor da Universidade da Flórida, a popularidade do Estado como destino tem motivos semelhantes aos que atraem imigrantes menos famosos.
"Uma das razões é geográfica. Para alguns desses líderes latino-americanos, fugindo na calada da noite, Miami era um local relativamente próximo", diz Janusz à BBC News Brasil.
"Há também a proximidade cultural e o sensomelhor casinocomunidade. A Flórida tem população brasileira, cubana, venezuelana, colombiana", enumera Janusz.
"É uma comunidade da qual esses líderes sentem que podem fazer parte. Muitas vezes, os próprios membros dessas comunidades se veem como exilados ou refugiados."
'Mussolini dos Trópicos'
Se Bolsonaro muitas vezes é chamado pela imprensa estrangeiramelhor casino"Trump dos Trópicos",melhor casinorelação amelhor casinoproximidade com o ex-presidente americano Donald Trump, o general Gerardo Machado era apelidadomelhor casino"Mussolini dos Trópicos", ou "Mussolinimelhor casinoCuba".
Emmelhor casinolonga peregrinação durante o exílio, o general cubano passou brevemente por Miami antesmelhor casinoviajar ao Canadá e, depois, à Alemanha.
Após alguns anos, ele retornou a Miami, onde morreumelhor casino1939 e está enterrado, no cemitério Caballero Rivero Woodlawn North Park Cemetery and Mausoleum.
O general aparece aindamelhor casinouma lista compiladamelhor casino2010, quando o jornal Miami New Times publicou os endereços onde "ditadores latino-americanos" refugiados na Flórida viveram.
Na reportagem, o jornal descrevia o Estado como "a casamelhor casinorepousomelhor casinohomens fortes do Exército, torturadores e vários outros personagens desagradáveis do Hemisfério Sul".
Machado não foi o único ditador cubano com relação próxima com a Flórida. Fulgencio Batista, derrubado pela revolução liderada por Fidel Castro, tinha uma casa no Estado, onde viveu por alguns anos na décadamelhor casino1940, depoismelhor casinoseu primeiro mandato como presidente.
Mas, ao fugirmelhor casinoCuba após a revolução,melhor casino1959, Batista não conseguiu asilo nos Estados Unidos. Ele acabou refugiado na Europa, onde morreumelhor casino1973.
Duas décadas depois da fugamelhor casinoBatista, outro líder latino-americano também tentou obter refúgio na Flórida. Anastasio Somoza Debayle, conhecido como "Tachito" e último membro da família Somoza a governar a Nicarágua, chegou a Miamimelhor casino1979, após o avanço das tropas sandinistas.
Somoza se instaloumelhor casinouma mansão na comunidade exclusivamelhor casinoSunset Island, mas acabou ficando por pouco tempo. Sem conseguir asilo nos Estados Unidos, ele se refugiou no Paraguai, onde foi assassinado um ano depois.
O ex-presidente haitiano Matthieu Prosper Avril desembarcoumelhor casinouma base militar pertomelhor casinoMiamimelhor casinomarçomelhor casino1990, após deixar o Haiti a bordomelhor casinoum jato militar dos Estados Unidos. Seus dois anosmelhor casinogoverno, encerradosmelhor casinomeio a grandes protestos, foram "marcados por graves violaçõesmelhor casinodireitos humanos", segundo a Anistia Internacional.
Proprietáriomelhor casinoimóveis na Flórida, Prosper Avril permaneceu no Estado até 1992 quando,melhor casinomeio a um processomelhor casinoque era acusadomelhor casinoabusomelhor casinodireitos humanos, acabou retornando ao Haiti. No início dos anos 2000 ele chegou a passar tempo na prisão, mas voltou a Miamimelhor casinomeados da década, após ser libertado.
A listamelhor casinoex-líderes estrangeiros quemelhor casinoalgum momento passaram pela Flóridamelhor casinobuscamelhor casinorefúgio, com diferentes motivos e grausmelhor casinosucesso, inclui vários outros nomes, entre eles os venezuelanos Marcos Peréz Jiménez e Carlos Andrés Pérez, o boliviano Gonzalo Sánchezmelhor casinoLozada e o panamenho Ricardo Martinelli.
Este último chegou a Miamimelhor casino2014, após deixar o poder, e se instaloumelhor casinouma mansãomelhor casinoCoral Gables. Ele foi preso três anos depois e extraditadomelhor casino2018, a pedido das autoridades panamenhas.
Rotinamelhor casinoredutomelhor casinoapoiadores
Na carta enviada a Biden, que foi costurada pelo Washington Brazil Office, os parlamentares democratas pedem que Bolsonaro seja investigado por possível envolvimento "em ataques à democracia no Brasil".
O documento cita "mesesmelhor casinoinvenções pré e pós-eleitoraismelhor casinoBolsonaro e seus aliados, alegando que a eleição presidencialmelhor casino30melhor casinooutubro havia sido roubada".
Os deputados também pedem que os Estados Unidos revoguem qualquer visto diplomático que o ex-presidente esteja usando.
Como Bolsonaro entrou nos Estados Unidos antes do fimmelhor casinoseu mandato, acredita-se que ele tenha usado um visto A-1, reservado a chefesmelhor casinoEstado e indivíduosmelhor casinovisitas diplomáticas ou oficiais.
"Como ele não é mais o presidente do Brasil e tampouco exerce atualmente o cargomelhor casinooficial brasileiro, solicitamos que reavaliemelhor casinosituação no país para verificar se há base legal paramelhor casinoestada e revogue qualquer visto diplomático que ele possa possuir", dizem os parlamentares.
Bolsonaro disse recentemente que desistiumelhor casinoseu plano inicialmelhor casinoficar nos Estados Unidos até o fim do mês e que pretende voltar ao Brasil "nos próximos dias". A mudançamelhor casinoplanos teria ocorrido após uma breve internação hospitalar nesta semana para tratarmelhor casinouma obstrução intestinal.
Em meio a especulações sobre os próximos passos do ex-presidente brasileiro, a imprensa americana e as redes sociais têm acompanhado com curiosidade detalhes da nova rotinamelhor casinoBolsonaro, relatando suas apariçõesmelhor casinoatividades prosaicas, como uma refeição na redemelhor casinofast food Kentucky Fried Chicken ou uma visita ao supermercado Publix.
Em Kissimmee, onde está hospedado numa casa pertencente ao ex-lutador José Aldo,melhor casinoum condomínio fechado perto dos parques da Disney, Bolsonaro foi fotografado cercadomelhor casinoapoiadores e dando autógrafos para fãs. O imóvel, chamadomelhor casino"mansão" por vários veículosmelhor casinoimprensa brasileira, foi descrito pelo Washington Postmelhor casino"uma casa modesta,melhor casinodois andares".
Larmelhor casinomaismelhor casino110 mil brasileiros, a Flórida é uma das principais comunidades brasileiras nos Estados Unidos. Milharesmelhor casinoturistas brasileiros também visitam o Estado todos os anos, muitos deles atraídos pelos parques da Disney, na área onde agora Bolsonaro está hospedado.
O Estado é um reduto bolsonarista, onde o ex-presidente conquistou 74% dos votos no primeiro turno da eleição do ano passado.
"Tanto nas eleições presidenciaismelhor casino2018 quantomelhor casino2022, Bolsonaro recebeu uma substancial fatia do voto no Estado", destaca Janusz, da Universidade da Flórida. "Acho que isso tem um apelo para ele (e pesou) na decisãomelhor casinovir à Flórida."
Na política americana, depoismelhor casinoanos sendo considerado um importante "Estado pêndulo", que dependendo da eleição podia dar maioria ao Partido Democrata ou aos republicanos, o Estado vem se firmando como reduto conservador.
O governador, Ron DeSantis, é uma estrelamelhor casinoascensão no Partido Republicano e vem despontando nas pesquisasmelhor casinointençãomelhor casinovoto para as primárias que decidirão o candidato republicano na eleição presidencial do ano que vem.
Também é na Flórida, mais especificamentemelhor casinoPalm Beach, que está Mar-a-Lago, a mansãomelhor casinoDonald Trump usada como "Casa Brancamelhor casinoInverno" durante seu mandato.
Muitos brasileirosmelhor casinoalto poder aquisitivo são atraídos pelo mercado imobiliário do Estado, com investimentos e residênciasmelhor casinocidades como Miami ou Orlando.
"Acho que essa é uma diferençamelhor casinorelação a (imigrantes de) outros países da América Latina, que viam uma mudança para a Flórida como um tipomelhor casinorefúgio político. Muitos brasileiros viam a Flórida como uma oportunidade econômica", observa Janusz. "Agora, esses dois aspectos estão começando a coincidir."
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