5 avanços científicos esperados665bet2023:665bet
1. A nova geração665betvacinas
Graças ao sucesso das vacinas665betmRNA contra a pandemia665betcovid-19, estão sendo desenvolvidos todos os tipos665betvacinas com essa tecnologia contra uma série665betdoenças.
Na mira das vacinas estão malária, tuberculose, herpes genital, HIV, fibrose cística, câncer e vários tipos665betdoenças pulmonares, entre outras.
A farmacêutica alemã BioNTech planeja iniciar665betalgumas semanas os primeiros testes665bethumanos665betsua vacina665betmRNA contra a malária e a tuberculose , enquanto a americana Moderna o fará contra os vírus que causam herpes genital e herpes zoster.
Uma das vacinas665betmRNA mais promissoras é contra o câncer. Os imunizantes são projetados para reconhecer células cancerígenas e destruí-las.
Outras farmacêuticas estão investigando a possibilidade665betaplicar a vacina contra a covid665betforma rápida e eficaz com um simples spray nasal. Eles funcionaram665betanimais e testes665bethumanos são esperados665betbreve.
2. Observação espacial avançada
O mundo ficou maravilhado com as novas imagens do universo obtidas pelo poderoso Telescópio Espacial James Webb, o instrumento lançado pela NASA, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense. A expectativa é que o acessório continue a fazer descobertas por décadas.
Mas haverá instrumentos665betexploração mais profundos.
A ESA planeja lançar o telescópio Euclides665bet2023, que permanecerá665betórbita solar por seis anos para criar um mapa 3D do universo.
A Agência665betExploração Aeroespacial do Japão, por665betvez, está desenvolvendo uma missão que detectará a radiação665betraios-X665betestrelas e galáxias distantes.
E no Chile, o telescópio Vera C. Rubin, que tem uma câmera com poder665betdetecção665betmais665bet3 bilhões665betpixels, está pronto para fazer imagens no próximo mês665bet julho. O telescópio tem capacidade para registrar todo o céu visto do heisfério sul665betapenas três dias.
3. Missões à Lua
O programa Artemis da NASA, que enviou a cápsula Orion à Lua sem tripulantes a bordo e a retornou com sucesso à Terra665betdezembro, é apenas o começo665betoutras visitas ao nosso satélite.
Os Emirados Árabes Unidos lançaram seu veículo lunar Rashid665bet11665betdezembro, programado para investigar a superfíciedo nosso satélite natural.
Nessa data a NASA também enviou um satélite orbital para explorar a composição dos depósitos665betágua congelada665betcrateras e regiões escurecidas na Lua.
Há também o módulo do HAKUTO-R do Japão, que tentará fazer um pouso suave na Lua665betabril, bem como o Chandrayaan-3 da Índia, que busca pousar perto do polo sul da Lua665betmeados665bet2023.
Uma das missões mais esperadas será o primeiro voo civil à Lua. Onze pessoas farão uma viagem665betseis dias a bordo do foguete Starship da empresa SpaceX,665betElon Musk.
665bet 4. 665bet Engenharia 665bet genética CRISPR
O tratamento mostrou resultados promissores665betensaios clínicos contra duas doenças genéticas do sangue, incluindo a doença falciforme.
As empresas farmacêuticas Vertex e CRISPR Therapeutics estão desenvolvendo o tratamento conhecido como exa-cel, que será submetido à aprovação da Food and Drug Administration dos EUA665betmarço próximo.
O sinal verde disponibilizará o exa-cel para pacientes com anemia falciforme, uma grave deformidade estrutural dos glóbulos vermelhos que prejudica a circulação sanguínea.
E 2023 pode ser o ano665betque será aprovada a terapia CRISPR-Cas9, uma técnica665betedição665betgenes que permite alterar uma cadeia665betDNA, cortando parte dela e reconstituindo-a para formar uma nova sequência.
665bet 5. Medicamentos contra 665bet A 665bet lzh 665bet e 665bet imer
Em novembro deste ano, foi anunciada a criação665betum medicamento capaz665betretardar a destruição do cérebro afetado pelo Alzheimer, o que foi recebido pela comunidade científica como um grande avanço.
No início665betjaneiro665bet2023, o órgão regulador dos EUA anunciará se ele pode ser disponibilizado para o tratamento665betpacientes, embora o medicamento seja eficaz apenas nos estágios iniciais da doença.
Trata-se da droga lecanemab, que ataca a placa pegajosa - chamada beta-amilóide - que se acumula no cérebro665betpessoas com Alzheimer.
Em um campo665betpesquisa repleto665betfalhas, essa droga é considerada "o início das terapias665betAlzheimer", segundo especialistas.
Outra droga, chamada blarcamesine, que ativa uma proteína que melhora a estabilidade dos neurônios, continuará665bettestes clínicos. A novidade é desenvolvida pela empresa farmacêutica Anavex Life Sciences.
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