Covid-19: Grávidas passam anticorpos para os bebês? Entenda o que se sabe:bet365 celular

Barrigabet365 celulargrávida, que segura dois sapatinhosbet365 celularbebê

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bet365 celular A notíciabet365 celularum recém-nascido com anticorpos contra a covid-19 no sul do Brasil trazbet365 celularvolta a pergunta: o que sabemos até aqui sobre a transferência dessa proteçãobet365 celulargestantes para bebês?

O caso aconteceubet365 celularTubarão (SC) e a mãe, médica, foi vacinada com a Coronavacbet365 celularfevereiro, quando estava com 34 semanasbet365 celulargestação, segundo noticiou o G1 Santa Catarina. O bebê nasceubet365 celular9bet365 celularabril e um teste realizado dois dias depois revelou a presençabet365 celularanticorpos contra a covid.

Antes disso, uma mulher deu à luz bebê com anticorpos contra a covid nos Estados Unidos. Apontado como o primeiro caso conhecidobet365 celularum bebê com anticorpos detectáveis ​​no sangue do cordão umbilical após vacinação materna, as informações foram relatadasbet365 celularartigo ainda não revisado por pares e publicadobet365 celularfevereiro.

A mãe, trabalhadora da saúde da linhabet365 celularfrente contra a covid, recebeu a primeira dose da vacina da Moderna com 36 semanas e 3 dias. Três semanas depois, ocorreu o parto normal. A mãe, que amamentavabet365 celularforma exclusiva, tomou a segunda dose da mesma vacina no período pós-parto (de acordo com o cronograma normal do protocolobet365 celularvacinaçãobet365 celular28 dias).

No artigo, os autores dizem que "a eficácia da proteçãobet365 celularrecém-nascidos e o momento idealbet365 celularvacinação materna permanecem desconhecidos". Eles apontam que mais estudos serão necessários para quantificar anticorpos neutralizantes virais presentesbet365 celularbebês nascidosbet365 celularmães vacinadas antes do parto.

Dizem, ainda, que a duração da proteçãobet365 celularanticorpos ainda não é conhecida e medições seriadasbet365 celularanticorpos totais podem ser usadas para determinar por quanto tempo a proteção é esperada. Isso, segundo eles, poderia ajudar a determinar quando é o melhor momento para começar a vacinaçãobet365 celularrecém-nascidosbet365 celularmães que receberam vacina contra covid-19 durante a gravidez.

Eles concluem o relato incentivando outros pesquisadores a registrarem relatosbet365 celularcasosbet365 celularvacinaçãobet365 celularmulheres grávidas e lactantes.

Esses relatos são importantes porque atualmente são limitados os dados sobre vacinas contra a covidbet365 celulargrávidas. Isso porque os testes clínicos que servembet365 celularbase para a aprovação das vacinas geralmente não incluem grávidas entre os voluntários - uma vez que o períodobet365 celularnove meses do desenvolvimento do bebê costuma ser marcado por uma sériebet365 celularmudanças no corpo, que exigem maior cuidado e atenção.

Aindabet365 celularfevereirobet365 celular2020, quando ainda nem se falavabet365 celularvacina contra a covid, médicos da cidade chinesabet365 celularWuhan anunciaram que uma mulher infectada com o coronavírus deu à luz um bebê que também contraiu a doença.

Gestantes podem transmitir anticorpos para bebê, diz estudo

Gestante recebe vacinabet365 celularprofissionalbet365 celularsaúde

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Legenda da foto, Governo brasileiro decidiu que vacinaçãobet365 celulargrávidas e puérperas no Brasil ficaria restrita às mulheres com comorbidades

Estudo publicadobet365 celularjaneiro deste ano no American Journal of Obstetrics and Gynecology sugere que a vacinação materna pode conferir proteção ao bebê e aponta que um certo nívelbet365 celularIgG (imunoglobulina G) na mãe pode ser necessário para transferir um nível suficientebet365 celularanticorpos para o recém-nascido.

Os pesquisadores avaliaram 88 mulheres grávidas com teste sorológico positivo para SARS-CoV-2bet365 celularNova York, no primeiro semestrebet365 celular2020 (quando ainda não havia vacinação contra a covid). Delas, 42% foram sintomáticas e 58%, assintomáticas - e um dos resultados encontrados foi que os níveisbet365 celularIgG foram significativamente maioresbet365 celularmães sintomáticas do quebet365 celularmães assintomáticas.

Os pesquisadores avaliaram 50 recém-nascidos e identificaram que 78% (39 dos 50) apresentaram resultados sorológicos positivos depois da análise do sangue do cordão umbilical.

Eles apontam que ainda não se sabe até que ponto os anticorpos IgG derivados da mãe são protetores para o recém-nascido e quanto tempo dura a proteção.

Vacinaçãobet365 celulargestantes e lactantes

No Brasil, o Ministério da Saúde informou na quarta-feira (19/5) que as gestantes e puérperas que tomaram a primeira dose da vacina da AstraZeneca aguardem o fim da gestação e do período puerpério (até 45 dias pós-parto) para completar a vacinação com o mesmo imunizante.

Dias antes, o governo brasileiro havia decidido que a vacinaçãobet365 celulargrávidas e puérperas no Brasil ficaria restrita às mulheres com comorbidades, e com as vacinas CoronaVac e Pfizer.

A decisão foi tomada depois que as autoridadesbet365 celularsaúde passaram a analisar um caso rarobet365 celularmortebet365 celularuma gestantebet365 celular35 anos por causabet365 celularum acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC), que poderia ter ligação com o uso da vacina AstraZeneca. Não há comprovação, pelo menos até agora,bet365 celularque a vacinação tenha causado a complicação na gestante.

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