Efeitos da covid: O que causa faltavaidebet logoar e fadiga após covid-19:vaidebet logo

Dois profissionaisvaidebet logosaúde paramentados e com jaleco olham para tablet, que mostra uma imagemvaidebet logoraio x; atrás, uma mulher jovemvaidebet logomáscara deitadavaidebet logomaca

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Faltavaidebet logoar é uma sequela enfrentada por umvaidebet logocada quatro pacientes infectados por covid-19

Em geral, a faltavaidebet logoar é o principal motivo que leva pessoas com covid-19 a procurar atendimento médico, segundo pesquisa realizada com quase 5 mil pessoas na Suécia.

Ela costuma ocorrer quando os pulmões estão lutando contra a invasão do coronavírus, mas pode estar ligada também a fatores cardiovasculares, emocionais, neuromusculares e sociais, entre outros.

A fadiga, por outro lado, pode ser uma resposta persistente do corpo humano ao vírus mesmo quando a infecção já ficou para trás. No casovaidebet logouma pneumonia, esse forte cansaço pode durar até seis meses.

Mas esses dois sintomas são tão interligados que alguns pacientes usam os termos cansaço, fadiga, fôlego curto ou faltavaidebet logoar para descrever a mesma coisa.

Ambos os sintomas estão entre os principais da covid longa (ou persistente), uma condiçãovaidebet logosaúde prolongada que afeta mais mulheres, obesos e idosos, segundo estudo liderado por pesquisadores do King's College London.

Como ocorre com outras sequelas da covid, o tratamento costuma ser paliativo e semelhante ao adotado para pacientesvaidebet logooutras infecções virais graves.

No caso da faltavaidebet logoar, a fisioterapeuta intensivista Laura Teixeira, que atuavaidebet logoUTIsvaidebet logohospitais da rede pública e privadavaidebet logoSalvador, explica que o objetivo principal da fisioterapia nesses casos é a estabilização do paciente, tratando e evitando atrofias, complicações respiratórias e dor.

A recuperação costuma começar durante a internação hospitalar e durar até três semanas, mas há diversos relatosvaidebet logopessoas que não passaram por hospitais e vivem por meses com faltavaidebet logoar e fadiga.

Ilustração gráfica mostra placa com desenhos do coronavírus, e corpovaidebet logohomem atrás, com pulmões e costelas aparentes

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Quando infectadas pelo coronavírus, as células dos alvéolos sofrem alterações importantes que levam àvaidebet logomorte

É o caso da artista têxtil Flavia Lhacer,vaidebet logo37 anos. Ela contou à BBC News Brasil que foi infectadavaidebet logonovembrovaidebet logo2020, quando teve tosse, dorvaidebet logocabeça e um mal-estar constante por dez dias.

Não chegou a ser hospitalizada e considerava seu quadro leve, já que após 15 dias voltou à vida normal. Mas tentou fazer yogavaidebet logonovo e percebeu o quanto sente dificuldade por causavaidebet logosua respiração curta: "É muito difícil puxar todo o ar que preciso".

Três meses depois, voltou a sentir sintomas da época da infecção, como um enorme cansaço, e agora enfrenta mais um: o cabelo começou a cairvaidebet logotufos durante o banho.

Situações como essa podem ser agravadas por diversos fatores, diferentesvaidebet logouma pessoa para outra, como longas jornadasvaidebet logotrabalho, ansiedade, sedentarismo, estresse e excessovaidebet logoresponsabilidades.

A BBC News Brasil reúne abaixo as possíveis causas para a faltavaidebet logoar e a fadiga, e o que pode ser efeito para tentar atenuar os sintomas (paliativo) ou mesmo acabar com eles, segundo especialistas.

Mas a primeira coisa a ser feita, segundo o NHS (o sistemavaidebet logosaúde pública do Reino Unido, como o SUS brasileiro), é reconhecer que a fadiga é real e ser respeitoso consigo mesmo. "Por ser invisível, ela nem sempre é totalmente compreendida. E, até ser vivenciada, pode ser difícil entender o impacto da fadiga e quão debilitante ela pode ser."

O que é a faltavaidebet logoar e por que ela ocorre

O sistema respiratório humano é constituído principalmente por pulmões, vias aéreas e músculos respiratórios. Seu principal processo é a ventilação pulmonar, conhecida popularmente como respiração, e mira o equilíbrio do estoquevaidebet logooxigênio e gás carbônico no organismo.

A trocavaidebet logoum gás pelo outro no sangue ocorre no interior dos alvéolos pulmonares durante a inspiração e a expiração. O oxigênio que chega será levado pela corrente sanguínea a fimvaidebet logo"abastecer" o restante do corpo.

Durante a inspiração, o oxigênio é absorvido pelas vias respiratórias e segue para os pulmões, e a musculatura do diafragma e os músculos intercostais se contraem.

O diafragma desce, e sobem as costelas, aumentando a caixa torácica. No sentido oposto, durante a expiração a musculatura do diafragma e músculos intercostais relaxam, o diafragma sobevaidebet logonovo e as costelas abaixam, diminuindo a caixa torácica e eliminando o gás carbônico.

Médico olhando resultado da tomografia

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Autoridadesvaidebet logosaúde dos Estados Unidos e do Reino Unido recomendam ficar atento a sinais como aperto no peito, tornozelos inchados, faltavaidebet logoar que piora ao se movimentar, fala confusa e cor azulada nos lábios ou dedos

Godoy explica que "a força da caixa torácica é fundamental para expandir o pulmão ao respirar". E, quando não há um equilíbrio entre receptores das vias aéreas, pulmões e a estrutura da parede torácica, os sinaisvaidebet logoque há algum problema começam a aparecer.

Isso pode acontecer no pulmão com covid-19 por diversos motivos, como coágulos ou edemas. "Quando infectadas pelo coronavírus, as células dos alvéolos sofrem alterações importantes que levam àvaidebet logomorte, desencadeando um processovaidebet logoinflamação e edema pulmonar (excessovaidebet logolíquido) que impedem as trocas gasosas, culminando com a insuficiência respiratória", explicou Marisa Dolhnikoff, pesquisadora e professora da Faculdadevaidebet logoMedicina da Universidadevaidebet logoSão Paulo (USP),vaidebet logoentrevista recente à BBC News Brasil.

Um dos principais indíciosvaidebet logoproblemas respiratórios na covid-19 (mas não o único) é o nívelvaidebet logosaturaçãovaidebet logooxigênio no sangue, que normalmente oscila entre 95% e 100%.

Quando ele está abaixovaidebet logo90%, diz Godoy, "há indicaçãovaidebet logosuplementaçãovaidebet logooxigênio, e é por isso que está faltando oxigêniovaidebet logovários locais do Brasil", tamanha a quantidadevaidebet logopacientes com covid no país com esse quadrovaidebet logofaltavaidebet logoar.

A medição da saturaçãovaidebet logooxigênio tem sido um dos principais fatores também para avaliar a gravidade do quadrovaidebet logosaúde.

Durante a pandemia, houve um aumento da procura por oxímetro, um pequeno aparelho que mede a oxigenação. Especialistas afirmam que isso só deve ser feito sob orientação médica, já que o nívelvaidebet logooxigênio é apenas um dos parâmetros usados para avaliar pacientes.

A faltavaidebet logoar (ou dispneia) pode ser causada por diversos fatores, e o riscovaidebet logoagravamento é grande.

Sua identificação não se resume à medição da saturaçãovaidebet logooxigênio, já que há pacientes que não sentem faltavaidebet logoar mesmo com níveis baixosvaidebet logooxigenação.

Essa é a chamada "pneumonia silenciosa", que pode ser explicada pela formaçãovaidebet logocoágulos ou pelo ataque do coronavírus a células que ajudam os alvéolos a funcionarem normalmente, levando a uma escassezvaidebet logooxigênio no sangue (hipoxemia) sem o acúmulovaidebet logogás carbônico (que levaria à sensaçãovaidebet logofaltavaidebet logoar).

De todo modo, Godoy explica que "a sensaçãovaidebet logodispneia é definida pelo paciente". Ele pode apresentar alguns sinais clínicos, como precisar fazer um esforço maior para respirar e frequência respiratória ascendente, o que pode levar o médico a inferir que ele está com faltavaidebet logoar. Mas a percepção é do paciente (embora isso não significa que ele deva fazer um autodiagnóstico).

Há cinco níveisvaidebet logodispneia, segundo o Conselhovaidebet logoPesquisa Médica do Reino Unido. Eles vãovaidebet logosentir faltavaidebet logoar apenasvaidebet logoexercícios físicos intensos até enfrentar dificuldades para trocarvaidebet logoroupa. No nível intermediário, a faltavaidebet logoar surgevaidebet logocaminhadas curtas no ritmo habitualvaidebet logocada pessoa.

Paciente intubadovaidebet logoUTI paulista

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Em geral, a faltavaidebet logoar é o principal motivo que leva pessoas com covid-19 a procurar atendimento médico

Autoridadesvaidebet logosaúde dos Estados Unidos e do Reino Unido recomendam ficar atento a sinais como aperto no peito, tornozelos inchados, faltavaidebet logoar que piora ao se movimentar, fala confusa e cor azulada nos lábios ou dedos.

No caso da faltavaidebet logoar associada à covid-19, nem todo mundo vai ter a mesma gravidade. "Há pacientes com 25% ou 10% do pulmão acometido. Os pacientes que têm insuficiência respiratória mais grave são aqueles que têm maisvaidebet logo50%", afirma Godoy.

Segundo um estudo publicado na South African Medical Journal, as causas da faltavaidebet logoar ainda não estão claras.

De acordo com os pesquisadores, o desconforto surge geralmente como resultadovaidebet logoalgum comprometimento do sistema respiratório, cardiovascular, assim como pode ser atribuído a distúrbios como metabólicos, neuromusculares ou condições psicogênicas.

Um estudo liderado pelo King's College London, no Reino Unido, com base nos dados coletados por meiovaidebet logoum aplicativo, mostrou que 82% dos pesquisados acimavaidebet logo18 anos apresentaram fadiga como um dos principais sintomas.

A faltavaidebet logoar foi relatada por 23% das pessoas com menosvaidebet logo18 anos, 39% entre 18 e 65 anos e 34% aos que têm maisvaidebet logo65 anosvaidebet logoidade.

Tratamento e reabilitação

A abordagem das equipesvaidebet logosaúde com pacientes que têm faltavaidebet logoar envolve o combate à infecção, o cuidado com os sintomas e a reabilitação.

No caso do novo coronavírus, não existe atualmente um antiviral específico usadovaidebet logolarga escala que iniba a ação do vírus. Por isso, o tratamento visa principalmente as consequências da infecção.

"Não é que nós estamos tratando a doença, nós estamos permitindo que o paciente sobreviva para que aquela doença se resolva", explica Godoy.

Uma delas é a tempestadevaidebet logocitocinas, uma espécievaidebet logoreação exagerada do sistema imunológico contra o vírus que tem o efeito inverso e faz mal ao próprio corpo, ao inundar o pulmãovaidebet logofluidos, ampliar a inflamação, abrir brechas para outras infecções e agravar a faltavaidebet logoar.

Estudos científicos apontaram que o uso do corticoide dexametasona pode frear esse processo inflamatório desreguladovaidebet logopacientes com insuficiência respiratória grave.

Mas corticoides podem ter como efeito colateral uma interferência na composição dos músculos respiratórios, e pacientes que deixam a UTI podem ficar com a musculatura fraca.

"Além desse medicamento, às vezes, é preciso ajudavaidebet logoaparelhos para respirar. Esses equipamentos podem ser invasivos ou não. O objetivo é ganhar tempo para que o pulmão consiga se recuperar. Junto com isso, podemos usar o corticoide, que ajuda os pacientes a ter uma recuperação mais rápida", explica Godoy.

Para a pneumologista, o ideal é que esses pacientes comecem a reabilitação respiratória e geral (do corpo inteiro) ainda na UTI. Mas nem sempre essas unidadesvaidebet logosaúde contam com fisioterapeutas.

A reabilitação para as pessoas que passam um tempo na UTI pode ser difícil e prolongada. São comuns distúrbiosvaidebet logosono e fadiga severa, alémvaidebet logodescondicionamento muscular, ansiedade, depressão e problemasvaidebet logomemória.

Outra possibilidade é a síndrome pós-terapia intensiva, caracterizada por sintomas como declínio cognitivo, fraqueza muscular, problemasvaidebet logoequilíbrio, sintomasvaidebet logoansiedade e depressão.

Equipe médica usando equipamentosvaidebet logoproteção individual coloca pacientevaidebet logobruçosvaidebet logoleitovaidebet logouti

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O OMS recomendou a posição aos pacientes que sofremvaidebet logosíndrome do desconforto respiratório agudo por causa da covid-19

A reabilitação fisioterápica possui alguns protocolos a depender da doença, mas no geral cabe ao fisioterapeuta controlar a ventilação do paciente, evitar complicações cardiorrespiratórias, utilizar técnicas como avaidebet logoalternânciavaidebet logodecúbitos (mudança do posicionamento do paciente, como colocá-lovaidebet logobruços para ampliar o fluxo sanguíneo e reduzir danos aos pulmões) para melhorar a oxigenação.

A reabilitação pulmonar, especificamente, tem papel fundamental no enfrentamento da doença, prevençãovaidebet logomortes e na recuperação.

"Após estabilização do paciente, quando passado o processo inflamatório, e o pulmão já entravaidebet logofasevaidebet logorecuperação, nós entramos na fasevaidebet logoreabilitação e recondicionamento pulmonar e do restabelecimentovaidebet logosua funcionalidade e autonomia", explica a fisioterapeuta intensivista Laura Teixeira à BBC News Brasil.

Mas as particularidades da fisioterapia têm levado especialistas a defender algumas mudanças (possíveis) a fimvaidebet logoevitar a disseminação do vírus, já que profissionaisvaidebet logosaúde estão entre os grupos mais afetados pela doença.

Uma das saídas que ganharam força durante a pandemia foi a telereabilitação, modalidadevaidebet logoreabilitação à distância utilizando comunicação entre profissionaisvaidebet logosaúde e pacientes via celular, tablet ou computador.

Parte dos profissionais e dos hospitais brasileiros tem se aprofundado no estudo e na disseminaçãovaidebet logoexercícios possíveisvaidebet logoserem feitosvaidebet logocasa pelo próprio paciente (com auxílio ou nãovaidebet logofamiliares).

Algumas dessas instituições criaram "ambulatórios pós-covid", voltados ao monitoramentovaidebet logopacientes que tiveram diagnóstico grave para covid-19 e que já receberam alta.

Segundo Godoy, idealmente todos os pacientes com comprometimento pulmonar durante internação deveriam ser acompanhados por pneumologistas após receberem alta hospitalar e, se indicado, passarem por reabilitação com fisioterapeutas.

Por que a fadiga ocorre e o que pode ser feito

O que conhecemos por cansaço geralmente está associado a situações cotidianas ou muito específicas, como exercício físico e excessovaidebet logotrabalho doméstico. Mas também é comumvaidebet logoinfecções, principalmente causadas por vírus, e não cessa mesmo que a pessoa descanse.

É o caso da síndrome da fadiga crônica (neuromielite miálgica), que costuma aparecer após infecções causadas por vírus como o Epstein-Barr (da mononucleose) e o Sars-CoV-2 (da covid-19).

O cansaço é tão intenso para pode ser acompanhado, por exemplo,vaidebet logodoresvaidebet logomúsculos e articulações e dificuldadevaidebet logomemória ou atenção.

Estudos apontam que essa é a principal sequela relatada por pacientes com covid-19. Segundo dados analisados pelo King's College London, a fadiga afetou oitovaidebet logocada dez pessoas infectadas.

Segundo a Sociedade Brasileiravaidebet logoReumatologia (SBR), a fadiga crônica é mais comumvaidebet logomulheres por volta dos 40 e 50 anos. Essa condição pode ser desencadeada durante infecções, mas as causas não estão claras.

Além das doenças respiratórias, a SBR lista hipóteses como depressão, anemia por deficiênciavaidebet logoferro, hipoglicemia (baixa concentraçãovaidebet logoglicose), mononucleose (infecção viral), disfunções glandulares e doenças autoimunes (como lúpus).

Os especialistas também não sabem explicar por que esse cansaço intenso continuavaidebet logoalguns pacientes mesmo depois que a infecção foi curada. E nem por que esse quadro, que costuma durar pelo menos 6 meses (segundo a Universidade Harvard, nos Estados Unidos), vai embora.

Há diversas dúvidas também sobre possíveis tratamentos, que na grande maioria das vezes aliviam sintomas, mas não são capazes sozinhosvaidebet logoencerrar esse quadro.

Após avaliar individualmente o paciente, um médico pode recomendar, por exemplo, reabilitação fisioterápica, analgésicos comuns, mudanças na alimentação, antidepressivos, ansiolíticos, caminhadas, alongamento, técnicasvaidebet logorelaxamento (como meditação) e boas noitesvaidebet logosono.

O NHS recomenda que os pacientes busquem novamente orientação médica caso a fadiga piore, não melhore depoisvaidebet logotrês meses ou surjam outros sintomas.

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