O cientista que precisou brigar na Justiça para receber por seu invento revolucionário:10 euro no deposit bonus

10 euro no deposit bonus Sua invenção já foi usada por milhões10 euro no deposit bonuspessoas. Mas ele só foi compensado por isso décadas depois.

Em outubro, a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que Ian Shanks,10 euro no deposit bonus72 anos, deve receber 2 milhões10 euro no deposit bonuslibras (R$ 10 milhões) por ter inventado uma tecnologia pioneira para medir os níveis10 euro no deposit bonusaçúcar no sangue.

Ele o fez10 euro no deposit bonus1982, quando trabalhava10 euro no deposit bonusuma filial da multinacional Unilever10 euro no deposit bonusBedfordshire, na Inglaterra, e teve como matéria-prima um brinquedo da filha.

Usando filme plástico e tiras10 euro no deposit bonusvidro do kit infantil10 euro no deposit bonusmicroscópio da menina, ele criou o primeiro protótipo da tecnologia ECFD, que hoje é aplicada10 euro no deposit bonusgrande parte dos aparelhos10 euro no deposit bonustestes10 euro no deposit bonusglicemia.

Ele havia iniciado uma batalha legal10 euro no deposit bonusbusca10 euro no deposit bonusreconhecimento10 euro no deposit bonus2006, mas perdeu10 euro no deposit bonustodas as instâncias até que o caso chegou à Suprema Corte — esta decidiu, por unanimidade, que a invenção10 euro no deposit bonusShanks deu a seu ex-empregador um "benefício extraordinário" pelo qual ele deveria ser recompensado.

Orgulho da invenção

Shanks afirmou, após o julgamento, se sentir aliviado que10 euro no deposit bonus"batalha10 euro no deposit bonus13 anos" tenha terminado, mas lembrou que arcou com muitos custos financeiros no processo, além10 euro no deposit bonuscustos emocionais.

"Em 2007, sofri um ataque cardíaco, e o fato10 euro no deposit bonuseu estar sob estresse não ajudava."

A Unilever, por10 euro no deposit bonusvez, afirmou por meio10 euro no deposit bonusum porta-voz que estava "desapontada" com a decisão judicial que deu a Shanks "direito a uma fatia10 euro no deposit bonuslucros obtida pela Unilever para além dos salários, bônus e benefícios que ele recebera enquanto empregado para desenvolver novos produtos para a empresa".

Ele diz ter persistido porque sente orgulho do papel que10 euro no deposit bonusinvenção tem para os diabéticos e para inspirar futuros inventores.

"Quero que funcionários inventores acreditem que, se eles inventarem algo que se torne muito rentável e significativo, terão uma chance10 euro no deposit bonusserem recompensados por isso", afirmou.

Shanks conta que10 euro no deposit bonus2006, quando entrou na Justiça, nenhum funcionário havia ainda se beneficiado da lei britânica10 euro no deposit bonuspatentes, criada 30 anos antes.

A lei afirma que inventores que criarem algo que dê "benefício extraordinário" a seus empregadores têm direito a uma "fatia justa" desse benefício.

O juiz da Suprema Corte Lord Kitchin afirmou, em10 euro no deposit bonusdecisão, que Shanks aceitava que os direitos da invenção pertencem à Unilever, mas argumentava que mesmo assim merecia uma compensação.

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