'Após perder 13 bebês, uma técnica pioneira me trouxe minha filha' :aposta esportiva com pix
aposta esportiva com pix Uma mulher que sofreu 13 abortos espontâneos deu à luz uma menina após ser submetida a um tratamento pioneiroaposta esportiva com pixfertilidade aposta esportiva com pix .
Onze gestaçõesaposta esportiva com pixLaura Worsley,aposta esportiva com pix35 anos, terminaram no primeiro trimestre, mas ela também perdeu dois meninos quando estava na 17ª e 20ª semanaaposta esportiva com pixgravidez.
Até que a professora Siobhan Quenby, especialistaaposta esportiva com pixfertilidade, descobriu que ela tinha duas condições que afetavamaposta esportiva com pixcapacidadeaposta esportiva com pixter filhos.
Laura e o marido Dave,aposta esportiva com pixKenilworth, na Inglaterra, tentaram pela 14ª vez e, com a ajudaaposta esportiva com pixQuenby eaposta esportiva com pixequipe, tiveram uma filha chamada Ivy.
"Até agora, nove meses depois, não posso acreditar que ela é minhaaposta esportiva com pixverdade", diz Laura.
O casal sofreu o primeiro aborto espontâneoaposta esportiva com pix2008. E quando aconteceu pela terceira vez, os dois perceberam que havia algo errado.
Os médicos aconselharam Laura e Dave a continuar tentando, mas, depois que a quarta gravidez fracassou, eles foram encaminhados para uma consulta com Quenby no Hospital Universitárioaposta esportiva com pixCoventry, na Unidadeaposta esportiva com pixPesquisa Biomédicaaposta esportiva com pixWarwickshire.
E descobriram que Laura tinha síndrome antifosfolipídica, também conhecida como "síndrome do sangue pegajoso", que pode causar perdas recorrentesaposta esportiva com pixgravidez.
"Fomos informadosaposta esportiva com pixque uma dose altaaposta esportiva com pixácido fólico poderia resolver, mas isso não aconteceu", conta Laura, cujas gestações não avançavam alémaposta esportiva com pixalgumas semanas.
"Nós participamosaposta esportiva com pixestudos, fizemos todos os exames e tentamos medicamentos diferentes, esperando que algo funcionasse."
Duas gestações chegaram a passaraposta esportiva com pix12 semanas, mas o casal acabou perdendo ambos os bebês, Graceson e Leo,aposta esportiva com pix2015 e 2017.
"Não sei como lidei com tudo isso, para ser honesta."
"Dave ficou forte por mim, mas quando perdemos os meninos, ele teve muita dificuldade."
"Eu vivia para isso - perdi anos da minha vida. Só pensava que, se não pudesse ter um bebê, não via sentido na minha vida", acrescentou.
'Última vez'
A placenta da gestaçãoaposta esportiva com pixLeo foi examinada, e os resultados mostraram que Laura também tinha Intervilosite Histiocítica Crônica (CHI, na siglaaposta esportiva com pixinglês), que faz com que o corpo combata a gravidez.
"Estava fazendo minha placenta morrer", afirmou.
"Não tinha certeza se queria tentar novamente. Mas Quenby disse que tinha ajudado outras mulheres (com essa condição) com sucesso."
"Pensei que se restava um poucoaposta esportiva com pixesperança, eu precisava tentar novamente. Falei com Dave, e ele achou o mesmo."
"Disse a mim mesma que era a última vez que faria isso."
Após usar uma medicação para melhorar o revestimento do úteroaposta esportiva com pixLaura, o casal concebeu naturalmente pela 14ª vez.
Expectativa e tensão
Segundo Quenby, eles usaram esteróides para conter o sistema imunológicoaposta esportiva com pixLaura e permitir que a gravidez progredisse alémaposta esportiva com pix24 semanas, quando os bebês passam a ter maior chanceaposta esportiva com pixsobreviver.
A medicação ajudou a impedir seu sangueaposta esportiva com pixcoagular.
"Os esteróides têm efeitos colaterais", explicou Quenby. "Mas nós decidimos que valeria mais uma tentativa."
Após tantas decepções, Laura e Dave disseram que não ousavam sonhar que essa gravidez daria certo.
"Não contamos a ninguém. Foi a coisa mais difícilaposta esportiva com pixse manteraposta esportiva com pixsegredo, mas também a coisa mais difícilaposta esportiva com pixcompartilhar. Só ficava pensando que, se contássemos às pessoas, daria azar", relembra Laura.
Com 30 semanasaposta esportiva com pixgestação, Laura estava deitada na cama quandoaposta esportiva com pixbolsa estourou.
Ivy nasceuaposta esportiva com pixcesariana, enquanto Laura estava sob anestesia geral. Ela tinha apenas 700 gramas.
E foi levada imediatamente para uma incubadora neonatal na unidadeaposta esportiva com pixtratamento intensivo.
"Meu marido viu ela primeiro. E me mostrou uma foto quando acordei."
Foram três dias até que pudessem pegá-la no colo.
Eles foram avisados que Ivy poderia desenvolver sepse, mas a recém-nascida só prosperava.
"Ela é uma lutadora, eu pensava. Ela continuava evoluindo o tempo todo, nunca regrediu."
Já Quenby levou dois meses até tomar coragem para visitar Ivy no hospital.
"Fiquei contente que ela estava aqui, mas não suportaria vê-la até saber que estava bem. Pedia às enfermeiras para irem vê-la para mim, estava com muito medo".
Após 11 semanas no hospital, incluindo um tratamento para bronquiolite, Ivy teve alta.
Ela tem agora nove meses, e o casoaposta esportiva com pixLaura virou um exemplo mundialaposta esportiva com pixcomo mulheres que apresentam as mesmas condições dela podem ter gestações bem-sucedidas.
"Eu olho para ela e penso 'milagres acontecem', diz Laura." Li sobre os milagresaposta esportiva com pixoutras pessoas, e agora tenho o meu."
"O casoaposta esportiva com pixLaura vai beneficiar pessoasaposta esportiva com pixtodo o mundo", avalia Quenby.
"Muitas na situação dela teriam desistido, mas ela continuou tentando."
Laura e Dave fizeram um cháaposta esportiva com pixbebê para Ivy - depois que ela nasceu - e arrecadaram maisaposta esportiva com pixmil libras, que foram doadas para a instituiçãoaposta esportiva com pixcaridade do hospital.
"É muito importante ser capazaposta esportiva com pixfazer a diferença para qualquer outra pessoa que está passando pelo o que eu passei", completa.
"Através da minha história, quero dar aos outros a esperança e a força para continuar, mesmo quando as coisas parecem impossíveis."
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