A bactéria mais eficiente que repelentes químicos para afastar insetos e doenças:novibet bet 10 get 50
Os testes mostraram que a ideia é eficiente. Os compostos obtidos da Xenorhabdus repeliram os insetosnovibet bet 10 get 50forma tão efetiva quanto os repelentes comerciais à basenovibet bet 10 get 50DEET e picaridina.
Os cientistas envolvidos na pesquisa acreditam que conseguiram abrir uma nova maneira, portanto, para conter mosquitos e outras pragas transmissorasnovibet bet 10 get 50doenças - com uma vantagem: seria um repelente natural e não sintético, mas igualmente eficaz contra picadas.
A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira pelo periódico Science Advances. De acordo com a publicação, a descoberta "pode ajudar a reduzir o risconovibet bet 10 get 50patógenos perigosos, como a dengue, a malária e a zika".
"Muitos tiposnovibet bet 10 get 50bactérias já são utilizadasnovibet bet 10 get 50aplicações farmacêuticas, como antibióticos. Estudos anterioresnovibet bet 10 get 50bactérias do gênero Xenorhabdus já haviam mostrado várias bioatividades, como propriedades antibióticas, antifúngicas e inseticidasnovibet bet 10 get 50metabólicos secundários que a bactéria produz. No entanto, esta é a primeira vez que se explorounovibet bet 10 get 50capacidadenovibet bet 10 get 50agir como repelentes naturaisnovibet bet 10 get 50mosquitos", frisou o periódico,novibet bet 10 get 50nota divulgada à imprensa.
Testes
Kajla enovibet bet 10 get 50equipe utilizaram um sistemanovibet bet 10 get 50alimentação celular para rastrear os compostos da bactéria capazesnovibet bet 10 get 50agir sobre os insetos. No laboratório, foi utilizada a espécie Xenorhabdus budapestensis da bactéria.
Os cientistas testaram então a ação dos compostos obtidos, e compararam com dois repelentes sintéticos, um feitonovibet bet 10 get 50DEET e outronovibet bet 10 get 50picaridina. A fórmula natural, obtida a partir da bactéria, foi tão ou mais eficaz do que os sintéticos ao repelir o Aedes aegypti - o mosquito transmissor da dengue.
E também foram eficientes contra outros dois mosquitos vetores, o Anopheles gambiae e o Culex pipiens. A expectativa dos pesquisadores e os compostos possam ser utilizadosnovibet bet 10 get 50uma variedade mais amplanovibet bet 10 get 50outras espéciesnovibet bet 10 get 50mosquitos transmissoresnovibet bet 10 get 50doenças.
Usonovibet bet 10 get 50seres humanos
"Até agora descrevemos os compostos ativos repelentes produzidos por essas bactérias e comprovamos que esses compostos são potentesnovibet bet 10 get 50repelir mosquitos Aedes, Anopheles e Culex,novibet bet 10 get 50testesnovibet bet 10 get 50laboratório. Os próximos passos são avaliarnovibet bet 10 get 50toxicidadenovibet bet 10 get 50culturasnovibet bet 10 get 50células enovibet bet 10 get 50modelos animais, antes que estes possam ser testados na pele humana", contextualiza Kajla.
O cientista explica que as bactérias "produzem estes compostosnovibet bet 10 get 50seu meionovibet bet 10 get 50crescimento", ou seja, uma dieta líquida na qual os pesquisadores cultivam as bactérias. Isso significa que "os compostos ativos repelentes podem ser isolados a partir das culturas bacterianas".
"Assim, os compostos purificados são utilizados nos ensaios repelentes, e não as próprias bactérias", diz o biólogo.
"Desta forma, os compostos ativos repelentes, e não as bactérias, podem se tornar o ingrediente ativo numa fórmula repelente, muito semelhante aos repelentes do mercado baseadosnovibet bet 10 get 50DEET."
Produtos sintéticos
Os dois produtos sintéticos que foram comparados com o composto extraído das bactérias são os princípios ativos dentre os mais comuns nos repelentes à venda hojenovibet bet 10 get 50dia. DEET é um composto químico comercialmente indicado no Brasil como Diethyl Toluamide. Seu nome científico oficial,novibet bet 10 get 50acordo com a União Internacionalnovibet bet 10 get 50Química Pura e Aplicada é N,N'-Diethyl-3-methylbenzamide.
Protege contra insetos, carrapatos e outros artrópodes e é utilizado para prevenir doenças como dengue, malária, febre amarela, entre outras.
O composto foi desenvolvido pelo Exército americano, testado primeiramente como pesticidanovibet bet 10 get 50áreas rurais e utilizado como repelente primeiro apenas pelos militares, já a partir da Segunda Guerra. Seu uso civil começounovibet bet 10 get 501957.
A picaridina - também chamadanovibet bet 10 get 50icaridina ou KBR 3023 - é um princípio ativo derivado da pimenta. Sua nomenclatura científica oficial é 1-piperidinecarboxylic acid 2-(2-hydroxyethyl)-1-methylpropylester.
É um produto eficiente contra os mosquitos transmissoresnovibet bet 10 get 50dengue, febre amarela, leishmaniose, além do carrapato vetor da febre maculosa.
Historicamente, o uso do composto foi indicado pelo médico infectologista francês Eric Lundwall ao exércitonovibet bet 10 get 50missões na Guiana Francesa - por causa da alta incidêncianovibet bet 10 get 50malária na região amazônica.
Em 2002, a picaridina foi lançada comercialmente. No Brasil, produtos com esse princípio ativo chegaram às prateleirasnovibet bet 10 get 502005.
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