O tipo rarobro betcâncer que matou a cantora Aretha Franklin:bro bet
bro bet A cantora Aretha Franklin bro bet (1942-2018) morreu nesta quinta-feirabro betum câncerbro betpâncreas neuroendócrino bro bet bro betestágio avançado bro bet , segundo informoubro betfamília.
Esse é um tipobro bettumor raro, que evolui lentamente, difícilbro betser diagnosticado e que acometeu também outra pessoa pública famosa, Steve Jobs (1955-2011).
Aretha Franklin foi diagnosticadabro bet2010 e vinha desde então lutando contra a doença.
O câncerbro betpâncreas neuroendócrino surgebro betum dos principais tiposbro betcélulas deste órgão, as ilhotas pancreáticas.
Elas são responsáveis pela produçãobro bethormônios como insulina e glucagon, que atuam no metabolismo do açúcar no organismo e regulam seus níveis no sangue, e gastrina, que estimula a secreçãobro betácido clorídrico e enzimas pelo estômago.
É um câncerbro betpâncreas menos comum do que os tumores que afetam as células exócrinas do órgão, aquelas que formam glândulas e dutos responsáveis pelas enzimas liberadas no intestino e que ajudam na digestão dos alimentos.
Neste tipo, os chamados adenocarcinomas são os mais frequentes e respondem por 90% dos casosbro betcâncerbro betpâncreas diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Os tumores neuroendócrinos representam apenas 5% dos casosbro betcâncerbro betpâncreas,bro betacordo com a American Cancer Society, organização americana sem fins lucrativos dedicada ao combate do câncer, e acometebro betmédia 1 a cada 100 mil pessoas por ano.
Sintomas variam com o tipobro bettumor
Esse tumor pode ser classificadobro betduas formas. Os "funcionantes" fazem com que sejam produzidas quantidades anormaisbro bethormônios, o que leva ao surgimentobro betsintomas como níveis baixosbro betaçúcar no sangue, diabetes e úlceras.
Os "não funcionantes" não desregulam a produção hormonal, e os sintomas - diarreia, indigestão, protuberância e dor abdominal e icterícia na pele e nos olhos - surgem conforme o tumor cresce e se espalha.
Esse câncer pode ser identificado por meiobro betexames físicos, laboratoriais ebro betimagem e biópsia, mas é especialmente difícilbro betser diagnosticado por ser raro e por apresentar sintomas pouco específicos.
Em média, leva-se entre cinco a dez anos entre o surgimento do tumor e seu diagnóstico,bro betacordo com a Fundaçãobro betPesquisabro betTumor Neuroendócrino, uma organização sem fins lucrativos dedicada a pesquisas sobre essa doença.
Câncerbro betevolução mais lenta e maior sobrevida
O tipobro bettratamento depende da possibilidadebro beto tumor poder ser totalmente removido cirurgicamente ou não. A extração basta na maioria dos casos, segundo a American Cancer Society, exigindo apenas um monitoramento para verificar sinaisbro betque o câncer possa ter voltado ou se espalhado.
Nos casosbro betque a remoção total não é possível, é indicado o usobro betquimioterapia e outras drogas específicas.
Ele é raro, mas evoluibro betforma mais lenta, o que permite um maior tempobro betsobrevida dos pacientesbro betcomparação com o câncerbro betpâncreas mais comum.
Se detectado ainda no primeiro estágio, quando tratado com cirurgia, 61% dos pacientes sobrevivem, diz a American Cancer Society, taxa que cai para 14% para tumores nas células exócrinas do pâncreas, na mesma situação.
Mas o índice cai para apenas 16% quando o tumor é identificado jábro betseu estágio mais avançado e removido, assim como para os casosbro betque a extração cirúrgica não foi possível.