‘Como virei (sem saber) garota-propaganda do McDonald’s e várias outras marcas’:como funciona betesporte
"Parece você", a amiga comentou. Outros amigos comentaram que "com certeza" era ela.
"Eu não ligocomo funciona betesporteestarcomo funciona betesportepropagandas sobre imigração, mas fiquei muito confusa", ela contacomo funciona betesportesua casacomo funciona betesporteDurban, na África do Sul. "Não entendia como meu rosto pudesse estarcomo funciona betesporteum jornal do outro lado do mundo."
E então outro amiga comentou: "Ei, nós não fizemos um ensaiocomo funciona betesportefotos há alguns anos?".
'Não lemos as letrinhas pequenas do contrato'
Dois anos antes, aos 24 anos, Shubnum e uns amigos da faculdade participaramcomo funciona betesporteum ensaio fotográfico gratuito chamado 100 Faces Shoot (ensaiocomo funciona betesporte100 rostos).
O fotógrafo prometeu retratos profissionais a 100 pessoascomo funciona betesportetroca do ensaio. "Pensei que a foto seria usada para seu portfólio ou um projeto artístico", lembra a autora, que hoje tem 33 anos. "As pessoas lembram dele ter mencionado um projeto artístico."
"É muito rápido - você assina um papel, entra, o fotógrafo diz 'sorria para a foto'. E definitivamente não me disseram que minha foto seria usada para um bancocomo funciona betesporteimagens."
"No começo, achei engraçado", ela diz, sobre ter encontrado várias versõescomo funciona betesporteseu rosto no bancocomo funciona betesporteimagens. "Mas com o tempo, vi que havia muitas fotos e que eu não ganhava dinheiro com isso."
Ela entroucomo funciona betesportecontrato com o fotógrafo, que confirmou que ela havia aberto mão do direito das fotos, que hoje eramcomo funciona betesportebancoscomo funciona betesporteimagens para os quais ele vendia.
"Assinamos um contrato", ela escreveu no Twitter, "mas não lemos as letrinhas pequenas. Foi idiota."
'Foi desonesto'
Uma pessoa explicou para Shubnum como fazer uma busca reversacomo funciona betesporteimagem pelo Google, que permite que você encontre imagens semelhantes às que você está buscando.
"Eu encontrei maiscomo funciona betesporte50 versões", ela diz. "Meu rosto é famoso, embora ninguém me conheça."
Mas o que mais a chocou foram relatos e testemunhos falsos associados àcomo funciona betesportefoto, como se ela tivesse dito determinadas coisas.
"Os testemunhos são os mais chocantes para mim", ela diz. "Eu pensava que entendia como fotoscomo funciona betesportebancoscomo funciona betesporteimagem funcionam. Mas é uma trapaça, porque nunca se sabe quando vão usar um nome falso com um testemunho falso."
Ela diz ter se assustadocomo funciona betesporteparticular com um anúnciocomo funciona betesporteum produtocomo funciona betesportebeleza com seu rosto e um testemunho dizendo como o produto lhe ajudou a tirar manchas da pele após uma gravidez.
Em 2013, ela resolveu entrarcomo funciona betesportecontato com o fotógrafo para lhe pedir ajuda.
"Precisei tomar coragem para lhe pedir porque achei que ele diria 'não'", ela lembra. "Eu disse que sabia que havíamos assinado um contrato, mas não fazia ideia que minha foto seria usada daquela maneira."
"Ele disse que lamentava que eu me sentisse mal, mas que era tudo legal e havia sido explicado para nós antes", disse Shubnum. "Mas ele concordoucomo funciona betesportetirar a fotocomo funciona betesporteseu site."
Shubnum diz estar certacomo funciona betesporteque não havia sido informada que a foto seria usadacomo funciona betesportebancocomo funciona betesporteimagens.
E completa: "Ninguém me disse que entraria para um bancocomo funciona betesporteimagens, ninguém me disse que meu nome seria distorcido. Se alguém tivesse me dito isso, eu não teria assinado o documento".
Alerta
Segundo Shubnum, algumas das 100 pessoas fotografadas com elacomo funciona betesporte2010 já encontraram imagens suascomo funciona betesportebancoscomo funciona betesporteimagens.
Embora o fotógrafo tenha removidocomo funciona betesportefoto do banco, Shubnum ainda vê seu rostocomo funciona betesportepropagandas que já tinham compraramcomo funciona betesporteimagem.
Não tantas como antes, ela diz. A última vez que viu uma foicomo funciona betesporteuma propaganda para vender casas há alguns meses.
Sua história viralizou no Twitter - outras pessoas entraramcomo funciona betesportecontato para compartilhar suas descobertascomo funciona betesportebancoscomo funciona betesporteimagens. Algumas dizem que seu (falso) testemunho as inspirou.
Shubnum diz que não culpa o fotógrafo que tiroucomo funciona betesportefoto e não considera processá-lo.
"É uma ótima história para contar no bar", diz, embora agora queira também compartilharcomo funciona betesportehistória como um alerta.
"Eu vejo como fomos usados tão facilmente", afirma. "Me sinto um pouco idiota e não quero outras pessoas fazendo os mesmos erros."
"Não caia por ensaios fotográficos gratuitos, leia tudo o que você assinar e também não acredite na maioria das coisas que você lê na internet", ela tuitou.
"Pense sobre o que você está fazendo e sobre quem está ganhando com isso."
"Você pode pensar que é algo pequeno, mas no final, acaba assinando e abrindo mão do seu próprio rosto. Eu vendi meu rosto sem saber ecomo funciona betesportegraça."