Sentir raiva e ódio pode nos deixar felizes, aponta estudo:roleta americana regras

Os pesquisadores descobriram que, quanto mais as pessoas têm os sentimentos que esperam, maior éroleta americana regrassatisfação, "mesmo que sejam emoções negativas", esclarece a líder do estudo, Maya Tamir, da Universidade Hebraicaroleta americana regrasJerusalém,roleta americana regrasIsrael.

Felicidaderoleta americana regrasxeque

Surpreendentemente, a pesquisa aponta que 11% dos estudantes querem sentir menos emoções positivas, como amor e empatia, enquanto 10% desejam ter sentimentos negativos, como ódio e raiva.

"Se uma pessoa não sente raiva quanto lê sobre um casoroleta americana regrasabuso infantil, ela pensa que deveria estar sentindo isso naquele momento e deseja experimentar essa emoçãoroleta americana regrasocasiões assim", explica Tamir.

A cientista também dá como exemplo uma mulher que quer deixar um parceiro abusivo e não se sente capazroleta americana regrasfazer isso. Ela pode considerar que seria mais feliz se o amasse menos.

Anna Alexandrova, do Institutoroleta americana regrasBem-estar da Universidaderoleta americana regrasCambridge, no Reino Unido, diz que a pesquisa colocaroleta americana regrasxeque nosso conceito tradicionalroleta americana regrasfelicidade como um equilíbrio entre emoções positivas e negativas.

Limitação

Mas a pesquisa tem a limitaçãoroleta americana regrassó incluir ódio e raiva entre os sentimentos ruins, destaca a pesquisadora.

"Ódio e raiva podem ser compatíveis com a felicidade, mas não há indíciosroleta americana regrasque outras emoções desagradáveis, como medo, culpa, tristeza e ansiedade, são", diz Alexandrova.

Tamir afirma que os resultados do estudo não se aplicam a quem tem um diagnósticoroleta americana regrasdepressão: "Pessoas assim querem se sentir mais tristes e menos felizes do que as outras".

Ela explica que a pesquisa lança uma luz sobre os aspectos negativosroleta americana regrasse ter uma constante expectativaroleta americana regrasser feliz.

"Pessoas querem ser felizes o tempo todo nas culturas ocidentais. Mesmo que elas se sintam bem quase sempre, elas podem pensar que deveriam se sentir ainda melhor, o que pode torná-las menos felizes."