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fun88 slot 2024 Uma lagarta que come sacolasfun88 slot 2024plástico pode ser a chave para combater a poluição ambiental, dizem cientistas.

Pesquisadores da Universidadefun88 slot 2024Cambridge, no Reino Unido, descobriram que a larvafun88 slot 2024mariposa, que se alimenta da cera da colmeiafun88 slot 2024abelhas, também pode degradar plástico.

Experimentos mostraram que o inseto pode quebrar as ligações químicas do plásticofun88 slot 2024forma semelhante à digestão da cerafun88 slot 2024abelha.

Por ano, cercafun88 slot 202480 milhõesfun88 slot 2024toneladasfun88 slot 2024polietileno são produzidas no mundo. Esse tipofun88 slot 2024plástico, comumfun88 slot 2024material hospitalar e embalagens domésticas, leva cercafun88 slot 202450 anos para se decompor na natureza.

Entretanto, as lagartasfun88 slot 2024mariposa (Galleria mellonella) podem fazer buracos na sacolafun88 slot 2024plásticofun88 slot 2024menosfun88 slot 2024uma hora.

O bioquímico Paolo Bombelli, da Universidadefun88 slot 2024Cambridge, é um dos pesquisadores do estudo publicado no periódico científico Current Biology.

"A lagarta é o pontofun88 slot 2024partida", disse Bombelli à BBC News. "Precisamos entender os detalhesfun88 slot 2024como o processo ocorre. Esperamos ter uma solução técnica para minimizar o problema do acúmulofun88 slot 2024resíduosfun88 slot 2024plástico."

A descoberta éfun88 slot 2024Bombelli,fun88 slot 2024parceria com Federica Bertocchini, da Espanha. Com o trabalho, eles querem desvendar o processo químico por trás da degradação natural do plástico.

Eles dizem acreditar que os micróbios da lagarta - assim como do insetofun88 slot 2024si - possam desempenhar um papel na degradação do plástico. Se o processo químico for identificado, ele poderia colaborar com o problema do acúmulofun88 slot 2024plástico no ambiente.

"Planejamos implementar essa descoberta numa maneira viávelfun88 slot 2024nos livramos dos resíduosfun88 slot 2024plástico, trazendo uma solução para salvar nossos oceanos, rios e todo o meio ambiente das consequências inevitáveis do acúmulo desse material", disse Bertocchini.

"Entretanto, não deveríamos sentir que podemos deliberadamente jogar polietileno no nosso ambiente simplesmente por que sabemos agora que temos como degradá-lo", acrescenta.