O que ainda falta esclarecer sobre a ondacada da aposta comexplosões do Galaxy Note 7:cada da aposta com
cada da aposta com A Samsung fez um segundo recallcada da aposta comtodas as unidades já vendidas do smartphone Galaxy Note 7, um desastre sem precedentes para a fabricantecada da aposta comeletrônicos coreana e o setorcada da aposta comcelulares como um todo.
Já houve recalls no passado por problemas com a bateriacada da aposta comaparelhos. A Nokia, por exemplo, pediucada da aposta com2007 que consumidores devolvessem 46 milhõescada da aposta combaterias por riscocada da aposta comsuperaquecimento das peças, mas, como a bateria podia ser removida, não foi necessário dar fim a uma linhacada da aposta comcelulares bem sucedida.
"Paremcada da aposta comusar o aparelho, façam uma cópia dos dados e o desliguem", informou a Samsung aos donos do Note 7 após a confirmaçãocada da aposta cominterrupção da produção do aparelho, motivada por registroscada da aposta comincêndios com o smartphone.
Usuários poderão receber o dinheirocada da aposta comvolta ou trocar o smartphone pelos modelos Galaxy S7 ou S7 Edge, alémcada da aposta comreceber parte do valor pago na compra do Note 7.
Mas várias questões continuam sem resposta.
Por que os aparelhos estão pegando fogo?
Quando a Samsung instituiu um recall inicial no mês passado, a empresa indicou que a causa era um problema na célulacada da aposta combateria.
Um relatório enviado pela firma a orgãos reguladores foi mais específico, dizendo que uma falha na produção fez com que algumas baterias fossem ligeiramente maiores do que deveriam, o que colocou mais pressão sobre elas ao serem inseridas nos telefones, segundo um documento divulgado pela agênciacada da aposta comnotícias Bloomberg.
A culpa pelo problema foi atribuída à fabricantecada da aposta compeças, a Samsung SDI, e ele deveria ter sido resolvido substituindo as baterias com defeito por outras feitas pela empresa ATL.
Ocorre que diversos telefones desta segunda leva também superaqueceram - não está claro, portanto, se o diagnóstico original estava correto.
Segundo o jornal The New York Times, os engenheiros da Samsung nunca conseguiram fazer os celulares explodirem ao tentarem recriar a falha.
"Estamos trabalhando com órgãos reguladores para investigar os casos recentes envolvendo o Galaxy Note 7", disse a Samsung no único comentário feito por um porta-voz da companhia sobre o assunto.
Quantos Note 7 foram fabricados e quantos explodiram?
A Samsung ainda não revelou quantos Note 7 foram fabricados antescada da aposta cominterrompercada da aposta comprodução.
Em 2cada da aposta comsetembro, a empresa disse que 2,5 milhõescada da aposta comaparelhos estavam sujeitos ao recall inicial. Em 27cada da aposta comsetembro, acrescentou que maiscada da aposta com60% destes celulares vendidos na Coreia do Sul e nos Estados Unidos tinham sido substituídos por novos telefones.
Esses dois países respondem pela maioria dos smartphones vendidos - apenas cercacada da aposta com50 mil foram comprados na Europa.
E o Note 7 só voltou a ser vendido por um curto período para novos consumidores na Coreia do Sul na semana passada.
Tudo isso reunido perfaz um um total aproximadocada da aposta com4 milhõescada da aposta comunidades.
A consultoria britânica IHS havia previsto inicialmente que cercacada da aposta com6 milhõescada da aposta comNote 7 haviam sido fabricados - se tudo tinha saídocada da aposta comacordo com os planos da Samsung.
Mas não está claro quantos exatamente superaqueceram. A Samsung diz ter recebido "35 notificações" quando fez o primeiro recall, e houve sete relatos na mídia sobre aparelhos que já haviam sido substituídos e que tiveram o mesmo problema.
O que acontecerá agora com todos os aparelhos?
A Samsung disse que tomará "todas as medidas" para recebercada da aposta comvolta os aparelhos. Por enquanto, isso significa enviar e-mails e alertas para usuários registrados.
Na época do recall original, a empresa também liberou uma atualização do software do aparelho que prevenia que as baterias fossem recarregadas completamente.
Especula-se que outras restrições - ou um bloqueio completo do telefone - sejam impostas a quem se recusar a devolver o celular.
Ainda há a questão sobre o que a Samsung fará com a grande quantidadecada da aposta comsmartphones devolvidos. Um porta-voz se recusou a dizer se eles seriam desmontados para reutilização das peçascada da aposta comoutros produtos.
Mas um grupocada da aposta comdefesa do meio ambiente exigiu que a companhia atue com responsabilidade.
"Celulares têm materiais valiosos e preciososcada da aposta comseu interior, e a mineração deles pode causar um dano ambiental significativo - e isso pode se dar muitas vezescada da aposta comcondiçõescada da aposta comtrabalho degradantescada da aposta compaísescada da aposta comdesenvolvimento", disse o diretorcada da aposta compolíticas da Friends of the Earth, Mike Childs.
"Todos os telefones deveriam ser reciclados ao fimcada da aposta comsua vida útil ou ao serem devolvidos por problemas técnicos. O meio ambiente não deveria sofrer por erroscada da aposta comfabricantescada da aposta comcelulares."
Os donos dos aparelhos serão compensados pelos acessórios que compraram para o celular?
Muitos consumidores compraram capas, teclados, lentes, canetas e baterias reserva para seus Note 7. Um porta-voz da Samsung disse que ainda discute com as lojas a eventual cobertura desses custos.
Alguns donoscada da aposta comaparelhos se questionam se receberão dinheiro para devolver um aparelhocada da aposta comrealidade virtual, o Gear VR, que veio junto com o smartphone se ele foi comprado antescada da aposta comser lançado - ele custa R$ 400 nos Estados Unidos se compradocada da aposta comseparado.
O porta-voz afirmou que a companhia considerava esse item um "presente", mas não descartava fornecer uma compensação adicional por ele.
A Samsung pode voltar a ter aparelhos com baterias removíveis?
A linhacada da aposta comcelulares Galaxy se distinguia dos iPhones da Apple por permitir a abertura, pelos usuários, da parte traseira dos aparelhos para troca da bateria.
Mas lançamentos mais recentes como o S6 e o Note 5 mudaram isso, o que ajudou a fazer com que os telefones fossem mais compactos e resistentes à água.
Algumas pessoas apontaram que o problema atual poderia ter sido evitado se essa alteração não tivesse ocorrido.
E é importante notar que a rival da Samsung, a LG, incluiu baterias removíveiscada da aposta comseus dois modeloscada da aposta componta.
Não é surpresa que a Samsung se recuse a comentar sobre o designcada da aposta comaparelhos futuros, mas um especialista disse que todas fabricantes irão rever seus planos.
"Os smartphones modernos consomem muita energia - têm telas maiores e com melhor resolução, processadores mais rápidos e conexão 4G -, mas também há uma pressão maior para mantê-los compactos e, ao mesmo tempo, permitir que sejam recarregados mais rapidamente", disse Ian Fogg, da IHS.
"São demandas que competem entre si. Todo mundo vai ficarcada da aposta comolho nos próximos lançamentos e pedir a seus timescada da aposta comengenharia que revejam a forma como são carregados e como as baterias funcionam para garantir que não tenham um problema parecido. E a Samsung vai ter um cuidado especial com seus novos modelos, já que é possível que tenham alguns itenscada da aposta comdesign usados no Note 7."