Nadadora americana que 'destrói' colegas masculinos nos treinos é promessa da Rio 2016:best online microgaming casino
'Derrubar a moral'
Porém, o que pareceu mais impressionante aos olhos do público americano foi a revelaçãobest online microgaming casinoque a americana sistematicamente usa suas braçadas para tripudiarbest online microgaming casinopreconcepções sobre gênero:best online microgaming casinoabril, Conor Dwyer, campeão olímpico do revezamento 4x200mbest online microgaming casinoLondres, contou que Ledecky sistematicamente supera colegas masculinosbest online microgaming casinotreinamentos da seleção dos EUA. Com uma facilidade que teria causado crisesbest online microgaming casinoconfiança.
“Eu vi Katie destruir um montebest online microgaming casinocaras nos treinos. Ela é capazbest online microgaming casinoderrubar a moralbest online microgaming casinohomensbest online microgaming casinouma piscina”, contou Dwyer.
O problema é que a superioridadebest online microgaming casinoLedecky sobre colegas femininas é ainda maior, o que deu a seu treinador, Bruce Gemmel, a ideiabest online microgaming casinousar homens como companheirosbest online microgaming casinotreino para a nadadora - por mais que o orgulho deles fique ferido quando a trupe, que inclui o próprio filho do treinador, Andrew, invariavelmente falhabest online microgaming casinoacompanhar o ritmo da moçabest online microgaming casino1,83m.
“Não vou mentir. É irritante perder para uma menina, mesmo que ela seja uma detentorabest online microgaming casinotrês recordes mundiais. Não estamos acostumados com isso”, confessou um dos parceirosbest online microgaming casinotreinobest online microgaming casinoLedecky, Matthew Hirschberger, ao jornal The New York Times.
Guerra dos sexos
Tal desempenho faz com que mídia e analistas esportivos nos EUA se deliciem imaginando o que a nadadora poderia fazerbest online microgaming casinouma situação realbest online microgaming casinocompetição. A opinião geral é abest online microgaming casinoque as condiçõesbest online microgaming casinotreino,best online microgaming casinoque nadadores passam horas repetindo exercícios, são diferentes da rapidezbest online microgaming casinouma prova.
Em distâncias menores, como os 200m e 400m, a maior força corporal média masculina poderia ser intransponível para Ledecky.
Em longas distâncias, porém, a história poderia ser um pouco diferente. E embora o recorde mundial da americana nos 1.500m (15m25s48s) – a única prova longa que homens nadam nos Jogos Olímpicos - fique longe dos melhores tempos do mundo e tenha sido insuficiente para que ela ficasse entre os oitos finalistas da provabest online microgaming casinoLondres-2012, há quem diga que Ledecky certamente nadaria mais rápido na companhiabest online microgaming casinoconcorrência mais forte.
Por enquanto, nenhuma mulher conseguiu chegar a menosbest online microgaming casino13 segundosbest online microgaming casinoseu recorde nos 1.500m e sete segundos nos 800m.
“Eu não me atrevo a apostar contra Katie. Ninguém parece ser capazbest online microgaming casinosaber o quão rápido ela ainda pode nadar”, diz Andrew Gemel, que fala não apenas com a experiênciabest online microgaming casinoser especialista na distância dos 1.500m, masbest online microgaming casinover a colegabest online microgaming casinotreinos disparar à frente na piscina.
Para se ter uma melhor ideiabest online microgaming casinoquão raro é ver uma nadadora - ou mesmo um nadador – dominar tantos eventos, muitos na mídia americana fazem uma comparação com o atletismo. É como se Usain Bolt vencesse não apenas suas provasbest online microgaming casinovelocidade, mas também subisse ao pódiobest online microgaming casinodisputasbest online microgaming casinolonga distância, como a maratona.
Amadorismo
Também é surpreendente o fatobest online microgaming casinoa fama não ter feito a nadadora seguir o caminhobest online microgaming casinocolegasbest online microgaming casinoesporte e buscar o profissionalismo – algo que juntaria dólares ao ouro que coleciona. Especialistasbest online microgaming casinomarketing esportivo dizem estimar que Ledecky hoje poderia estar conseguindo ganhar pelo menos US$ 10 milhões por anobest online microgaming casinopatrocínios e afins.
A opção pelo statusbest online microgaming casinoamadorismo (ela continua a nadar representandobest online microgaming casinouniversidade) não vem apenas do fatobest online microgaming casinoque a nadadora vembest online microgaming casinouma famíliabest online microgaming casinoclasse média alta e com menos pressões financeiras, mas da preocupação dos pais da nadadora com os sacrifícios da vida profissional – se ela optasse pelo profissionalismo, não poderia ir para a universidade, por exemplo, e Ledeckybest online microgaming casinobreve começará o estudos na prestigiada Stanford,best online microgaming casinoquem recebeu uma bolsabest online microgaming casinoestudos.
“O dinheiro certamente não é algo que me deixa tentada”, disse a nadadorabest online microgaming casinoentrevistas à imprensa americana.
Os paisbest online microgaming casinoLedecky também protegem a nadadora do interesse da mídia. Recusam pedidos e mais pedidos para que ela apareça na infinidadebest online microgaming casinotalk shows da TV americana. “Mas ela logo será a estrelabest online microgaming casinoum reality show com audiênciabest online microgaming casinobilhões”, brincam seu treinadores, referindo-se à Rio 2016.
Como as competiçõesbest online microgaming casinonatação já ocorrem nos primeiros dias dos Jogos, antes mesmobest online microgaming casinoBolt se aquecer,best online microgaming casinobreve as atenções do mundo estarão voltadas para a americana.