Os bastidores do show que vai levar o Brasil para 3 bilhõeslink slot freebetpessoas:link slot freebet
Tão internacional quanto a festa, o bastidor revela um ambientelink slot freebet"Torrelink slot freebetBabel"link slot freebetque se falam diversos idiomas e diferentes culturas interagem há meses para criar figurinos, coreografias, números musicais e apresentações.
No escritório improvisado montado embaixolink slot freebetuma das arquibancadas do estádio são maislink slot freebet500 pessoaslink slot freebetmaislink slot freebet20 países trabalhando 24 horas por dia. Nos corredores há um entra e sai constantelink slot freebetvoluntários brasileiros e estrangeiros fazendo as últimas provaslink slot freebetfigurino, costureiras fazendo ajustes, coreógrafos dando orientações sobre as apresentações por meiolink slot freebetrádios e toda hora diferentes grupos entrando e saindo do campo, onde está o palco principal (guardado a sete chaves).
"Alguns dos ensaios ocorrem durante o dia, e outros à noite. Mas os segmentos mais confidenciais só podem ser ensaiados no meio da madrugada, e até agora tudo era ensaiadolink slot freebetforma isolada,link slot freebetgrupos separados, para manter o sigilo. Só nesta última semana começam os primeiros ensaios gerais", diz Nara Gea, gerente-geral da empresa Cerimônias Cariocas, responsável pela organização. Ao todo foram cinco anoslink slot freebetpreparação, 400 mil horaslink slot freebettrabalho e 500 horaslink slot freebetensaio.
Após o português e o inglês, a terceira língua mais falada no Maracanã nas últimas semanas é o italiano, isso porque o consórcio que venceu o concurso para organizar a abertura e o encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos é formado por uma união entre a agência brasileira SRCOM e a italiana Filmmaster Group, responsável pela abertura dos Jogoslink slot freebetInvernolink slot freebetTurim, na Itália,link slot freebet2006.
Artistas, apresentações, figurinos e ensaios
Na última semana, reportagens da BBC Brasil revelaram a participaçãolink slot freebetFernanda Montenegro, Judi Dench, Mc Soffia, além da top model internacional Lea T, primeira transexual a participar com destaquelink slot freebetuma cerimônialink slot freebetabertura na história dos Jogos Olímpicos. Anitta, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Elza Soares também já foram confirmados.
Para Leonardo Caetano, diretorlink slot freebetcerimônias do Comitê Rio 2016, além dos nomes famosos, é importante perceber que trata-selink slot freebetum grande trabalholink slot freebetgrupo, que inclui 300 pessoas na produção, 300 dançarinos profissionais e 2 mil contratados terceirizados.
Um dos locais que revela um pouco do colorido e da maneira visual com que a cerimônia está organizada é o ateliêlink slot freebetcostura onde 60 pessoas trabalham para aprontar os 12 mil figurinos que serão usadoslink slot freebettodas as cerimônias, sendo 5 mil só na abertura olímpica.
"É difícil imprimir a diversidade cultural brasileira nos figurinos, mas estamos trabalhando nisso tentando fugir dos clichês e da maneira com que o brasileiro e o estrangeiro já esperam que o Brasil seja retratado. O desafio criativo foi imaginar figurinos que serão usados por maislink slot freebetmil pessoas", diz Bruno Perlatto, figurinista assistente.
Maislink slot freebet20 máquinaslink slot freebetcostura trabalham sem parar enquanto mais moldes são cortados e voluntários fazem provas. A chefia dos figurinos é assinada pela italiana Silvia Aymonino, que já trabalhoulink slot freebetquatro Olimpíadas, incluindo alink slot freebetLondres,link slot freebet2012. Já o trabalho artístico contou com a produção executivalink slot freebetAbel Gomes e a direção artísticalink slot freebetFernando Meirelles, Daniela Thomas, Andrucha Waddington e Rosa Magalhães.
As coreografias criadas por Deborah Colker foram replicadas, por meiolink slot freebetcálculos matemáticos e ensaios, pelo coreógrafolink slot freebetmassa americano Steve Boyd, que já trabalhoulink slot freebet13 Olimpíadas.
'Em busca da alma brasileira'
Para os organizadores há mais preocupações além das coreografias, figurinos, celebridades e shows pirotécnicos. A maneira como o Brasil será retratado também está entre os desafios.
"Vamos contar a história do Brasil, mostrar nossa cultura. Mas o que queremos passar para o mundo é uma visãolink slot freebetum Brasil moderno, atual. Haverá samba, boa música brasileira, cantores, artistas, mas além do espetáculo vamos mostrar o resultado atual dessa nossa mistura. Vamos mostrar onde estamos, o presente deste processo que construiu o país" , diz Leonardo Caetano, diretorlink slot freebetcerimônias do Comitê Rio 2016,link slot freebetentrevista à BBC Brasil.
A intenção é evitar críticas como as que ocorreram após a abertura da Copa do Mundo, no Estádio do Itaquerão,link slot freebetSão Paulo,link slot freebet2014, quando os cantores Jennifer Lopez e Pitbull cantaram ao ladolink slot freebetClaudia Leitte a música "We are One",link slot freebetinglês e português. A má avaliaçãolink slot freebetartistas brasileiros e da imprensa nacional e internacional levou a Fifa a reformular a cerimônialink slot freebetencerramento.
Para ajudar na tarefa, os organizadores incluíramlink slot freebetsuas equipes jovens talentos cariocas dispostos a trazerlink slot freebetbagagem cultural local.
Amanda Fáveri,link slot freebet19 anos, e Manoel Gonçalves, Djalma Francisco e Jorge Luiz, todoslink slot freebet21 anos, conseguiram o primeiro emprego no ateliêlink slot freebetfigurinos graças a uma parceria dos organizadores com a ONG Spectaculu, localizada no Cais do Porto do Rio e gerenciada por Gringo Cardia, Marisa Orth e Vik Muniz. "Eles ajudam a dar essa ligação com o Rio, com a identidade local. Nós fizemos a seleção, e eles são ótimos", diz a chefelink slot freebetfigurinos Silvia Aymonino.
"É uma oportunidade incrível. Começamos como voluntários e agora fomos contratados", diz Djalma, que mora no bairrolink slot freebetOlaria, na Zona Norte do Rio.
"O trabalho feito durante todos esses anos foilink slot freebetjuntar sons, músicas, dança e cores para passar essa imagem do Brasil para o mundo. Já trabalhei nas aberturas dos Jogoslink slot freebetInvernolink slot freebetTurim, na Itália, e das Olimpíadaslink slot freebetPequim, na China, e acho que o desafio aqui foi criar uma cerimônia que passasse a alma brasileira para o público", diz Andrea Varnier, CEO da Cerimônias Cariocas.