Sucessomines pagbettestesmines pagbetratos 'renovam esperança'mines pagbetobter vacina contra Zika:mines pagbet

Mosquito

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Legenda da foto, Comunidade científica se mobiliza para encontrar uma vacina contra o Zika

O vírus causa sérias malformaçõesmines pagbetfetos durante a gestação e foi declarado como uma emergência globalmines pagbetsaúde pública.

Bebê brasileiro com microcefalia

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Legenda da foto, A microcefalia está ligada ao contágio da mãe pelo Zika durante a gestação

Desenvolver uma vacina para mulheres grávidas e, assim, proteger seus bebês é uma prioridade científica internacional.

Réplica do vírus

A equipemines pagbetcientistas do Institutomines pagbetPesquisa Militar Walter Reed (WRAIR, na siglamines pagbetinglês), o Centro Médico Diaconisa Beth Israel e a Escolamines pagbetMedicinamines pagbetHarvard testaram dois tiposmines pagbetvacinamines pagbetratos - uma baseadamines pagbettrechos do DNA do vírus e outra que usa uma réplica inativa (e, portanto, inofensiva) do Zika.

Ambas tiveram bons resultados, protegendo os ratos do vírus. Em comparação, todos os animais que não foram imunizados foram infectados pelo Zika.

O WRAIR diz que desenvolverá a vacina com o vírus inativo por tratar-semines pagbetuma técnicamines pagbetimunização já bastante conhecida - muitos outros tipos usam esse tipomines pagbettecnologia, enquanto há poucas baseadasmines pagbetDNA.

Novos testes verificarão se a vacina é segura e eficazmines pagbethumanos, e por quanto tempo dura a proteção.

"Há muitas incertezas", diz o cientista Dan Barouch,mines pagbetHarvard. "Esperamos que a eficácia demonstradamines pagbettestes pré-clínicos seja animadora para mobilizar esforços para desenvolver uma vacina contra o Zika."

Mosquitos

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Legenda da foto, O mosquito Aedes aegypti é o vetormines pagbettransmissão do vírus

Outros pesquisadores vêm testando o efeito que a infecção pelo vírus tem no sistema imunológicomines pagbetmacacos. Esse estudo indicou que, uma vez recuperados da doença, a imunidade perdura nos animais - ao menos por alguns meses, tempomines pagbetque eles estão sob observação até agora.

Cientistas da Universidademines pagbetWisconsin-Madison, nos Estados Unidos, dizem que isso é uma boa notícia para o desenvolvimento da vacina.

"Sugere que a imunização que ocorre naturalmente é suficiente. Se você conseguir imitar isso com uma vacina, é bem provável que ela seja bem-sucedida", diz o pesquisador-chefe David O'Connor.

Cautela

Mas outros especialistas preferem ser mais cautelosos. Jonathan Ball, da Universidade Nottingham, no Reino Unido, diz que há riscosmines pagbetpotencial que precisam ser analisados.

"Os estudos mostram claramente que a vacina leva à geraçãomines pagbetanticorpos que protegem o ratomines pagbetuma infecção por Zika, mas é possível que também gere efeitos colaterais indesejados e potencialize a infecção por outras doenças causadas por vírus da mesma família do Zika", afirma.

Peter Openshaw, da Sociedade Britânicamines pagbetImunologia, diz ser importante realizar testesmines pagbethumanos o mais rápido possível. "Quando a vacina estiver pronta, muitos da população considerada vulnerável já terão sido infectados", explica.

"O objetivo da vacinação será, então, proteger quem viaja e aquelas que desejam ficar grávidas. Será vital verificar como as vacinas funcionam nesses casos e como superar as barreiras práticas e econômicas para a aplicação da vacina."