Senado dos EUA aprova recomendaçãocasino foguetinhoromper relação com o Brasilcasino foguetinhocasocasino foguetinhogolpe:casino foguetinho

A medida não contava com apoio declaradocasino foguetinhonenhum republicano, mas, pelas regras da Câmara Alta, se nenhum senador objeta a um textocasino foguetinhoresolução, ele é aprovado por unanimidade na casa.

A aprovação acontece a apenas 4 dias da eleição presidencial no Brasil e após repetidas acusações, sem provas, do presidente Jair Bolsonaro (PL)casino foguetinhoque o sistema eleitoral brasileiro não é seguro ecasino foguetinhoque o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é "parcial". De acordo com as pesquisas eleitorais, Bolsonaro, que tenta a reeleição, está atualmente atráscasino foguetinhoLuiz Inácio Lula da Silva (PT).

"É imperativo que o Senado dos EUA deixe claro por meio desta resolução que apoiamos a democracia no Brasil", disse Sanders.

"Seria inaceitável que os EUA reconhecessem um governo que chegou ao podercasino foguetinhoforma não democrática e enviaria uma mensagem horrível para o mundo inteiro. É importante que o povo brasileiro saiba que estamos do lado deles, do lado da democracia. Com a aprovação desta resolução, estamos enviando essa mensagem."

A BBC News Brasil entroucasino foguetinhocontato com o Planalto, o Itamaraty e a Embaixada do Brasilcasino foguetinhoWashington. Os dois primeiros não responderam à reportagem. Já a Embaixada,casino foguetinhonota, afirmou que "não compete à embaixada emitir comentários sobre resoluções do Poder Legislativo do país junto ao qual está acreditada".

"É a primeira vezcasino foguetinhomuitas décadas que vemos esse tipocasino foguetinhoresoluçãocasino foguetinhorelação ao Brasil. Isso não aconteceu nem mesmo durante a ditadura militar", afirmou James Green, historiador da Brown University e presidente do Washington Brazil Institute.

A resolução é a última sinalizaçãocasino foguetinhoautoridades americanas que iniciaram há alguns meses um movimento contínuo e constantecasino foguetinhoexpressar preocupação com a situação política no Brasil. Apenas esta semana houve ao menos outras duas manifestações públicas.

Na segunda-feira (26/9), o porta-voz do Departamentocasino foguetinhoEstado, Ned Price, disse à BBC News Brasil que "como parceiro democrático, os EUA acompanharão as eleiçõescasino foguetinhooutubro com grande interesse".

"Esperamos que as eleições sejam conduzidascasino foguetinhomaneira livre, justa e confiável, uma prova da força duradoura da democracia brasileira", acrescentou.

Na terça, apenas seis dias antescasino foguetinhoos brasileiros irem às urnas, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, afirmoucasino foguetinhocoletivacasino foguetinhoimprensa que os americanos "monitorariam" a eleição no domingo e expressou preocupação com a escaladacasino foguetinhoviolência política nas ruas.

"Os EUA condenam a violência e pedem que os brasileiros façam suas vozes serem ouvidascasino foguetinhomaneira pacífica", afirmou Jean-Pierre.

Para a cientista política e ex-assessora legislativa no Congresso dos EUA, Beatriz Rey, o movimento é "mais um endosso político para as ações que tanto a Casa Branca quanto o Departamentocasino foguetinhoEstado já vem tomando".

A expectativa é que os EUA reconheçam o resultado da urna o mais rapidamente possível após o anúncio do vencedor pelo TSE, no próximo domingo ou no dia 30casino foguetinhooutubro,casino foguetinhocasocasino foguetinhosegundo turno.

A resolução foi apresentação pelos senadores Bernie Sanders, Tim Kaine, chefe do subcomitêcasino foguetinhoRelações Exteriores do Congresso para o Hemisfério Ocidental; Patrick Leahy, Jeff Merkley, Richard Blumenthal e Elizabeth Warren.

- Este texto foi publicado originalmentecasino foguetinhohttp://vesser.net/brasil-63070321

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